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Cristovam Buarque defende educação como prioridade nacional

"Nossa história é de escravidão e de desigualdade. A educação precisa ser igual para todos, precisa ser prioridade”, destaca o professor emérito de UnB e educacionista.

João Rodrigues, da equipe da FAP

No podcast Rádio FAP desta semana, que publicado na manhã desta sexta-feira (27), o professor emérito de UnB e educacionista sugere que a educação deve ser o vetor do progresso no Brasil. “Nossa história é de escravidão e de desigualdade. A educação precisa ser igual para todos, precisa ser prioridade”, explica Cristovam Buarque. O programa de áudio é divulgado em diversas plataformas de streaming como Spotify, Google Podcasts, Youtube, Ancora, RadioPublic e Pocket Casts.

Ouça aqui o podcast.




Eliziane Gama alerta para tentativa de golpe em 7 de setembro

“Nosso apoio ao Estado Democrático de Direito e a defesa da democracia é incondicional”, afirmou Eliziane Gama em live da FAP.

João Rodrigues, da equipe da FAP

Em live da revista Política Democrática online de agosto (34ª edição), a senadora do Cidadania-MA declarou que as manifestações marcadas para o Dia da Independência ameaçam as instituições brasileiras e criticou os atos antidemocráticos: “Nosso apoio ao Estado Democrático de Direito e a defesa da democracia é incondicional”.

Confira também a Revista Política Democrática Online nº 34 - Agosto_2021




Dina Lida Kinoshita conta a história de judeus progressistas no Brasil

Professora aposentada da USP cita nomes que considera importantes, como o de seu pai, Wolf Lida

Cleomar Almeida, da equipe da FAP

Nascida em campo de refugiados nos arredores de Munique, na Alemanha, em 1947, a professora aposentada do Instituto de Física da Universidade de São Paulo (IF-USP) Dina Lida Kinoshita, de 74 anos, é a memória viva de um país que recebeu centenas de judeus progressistas desde o início do século passado. Sua história carrega influências diretas de seu pai, Wolf Lida, do físico e cientista Mario Schenberg e do ex-presidente nacional do Partido Comunista Brasileiro (PCB) Salomão Malina.

Ainda nos primeiros anos de vida, Dina mudou-se com os pais para o Brasil, que recebeu três levas de judeus progressistas. A primeira delas chegou ao país, na primeira década do século 20, por causa de muitos problemas na Europa Oriental e, também, em razão da frustrada Revolução Russa de 1905. “Houve muita perseguição aos judeus. Então, começaram a migrar para vários países, inclusive para o Brasil”, lembra Dina, em entrevista ao portal da Fundação Astrojildo Pereira (FAP), sediada em Brasília.

Depois, perto do fim da Primeira Guerra Mundial, que iniciou em 1914 e se estendeu até 1918, o país recebeu a segunda mobilização de judeus, após a guerra civil e, concomitantemente, a guerra russo-polonesa, que marcaram o cenário lá fora.

“Os judeus foram muito perseguidos, e muita gente veio nos anos 1920. A família de Mario Schenberg chegou, por exemplo, na primeira leva. A família Malina, na segunda. Depois, nos anos 1930, com a ascensão do nazismo, veio, de novo, muita gente para cá, apesar de o Vargas ser ditador também, mas eles preferiram ficar aqui a ficar em zonas que poderiam ser ocupadas pelos nazistas”, conta a professora.






“Velho lar”
É nesse contexto que os judeus foram se “enraizando no Brasil e aprendendo a língua”, como diz a cientista. “Eles tinham um olhar sobre o que ocorria no velho lar, que é onde viveram, nasceram, e essa gente criou muitas identidades culturais. A cultura sempre mesclada com a política. Fizeram teatro, coro, escolas, colônia de férias. Então, já havia uma movimentação muito grande desses judeus que se consideravam progressistas”, afirma ela.

No entanto, no Brasil, segundo Dina, os judeus imigrantes nunca falavam que eram comunistas porque sempre tinham a espada de Dâmocles, por medo de serem deportados já para a Europa nazifacista. Assim, à medida que o tempo foi passando, os filhos deles passaram a nascer em casas comunistas. “Os jovens brasileiros foram se incluindo nesse meio”, relembra a professora, cuja vida é marcada por um enredo distinto do que foi contado até aqui.



Integrantes das brigadas internacionais na Espanha. Foto: Wikipedia

“A minha história é um pouco diferente. Meu pai nasceu no começo do século 20, em família religiosa, e saiu da casa dos pais para Varsóvia. Ele acabou se envolvendo com a juventude comunista e chegou a ser membro do Comitê Central nos anos 1930. Lutou na Guerra Civil Espanhola”, recorda Dina.

Wolf Lida era comissário político de um pedaço da Brigada Polonesa, onde lutavam os judeus. O rumo dele, porém, mudou de repente. O Partido Comunista Polonês, em 1938, foi dissolvido pela internacional comunista e não tinha mais força alguma, assim que acabou a Guerra Civil Espanhola.

“Meu pai não pôde voltar para Polônia, não tinha jeito. Ele acabou indo para a União Soviética, não ficou em Moscou porque a cidade era o centro da Internacional. Ele foi morar na região da Ucrânia que está em litígio, começou trabalhando numa mina de carvão e depois trabalhou no correio”, lembra.



A Batalha de Stalingrado foi  ponto de virada da guerra na Frente Oriental, marcando o limite da expansão alemã na URSS. Foto: Reprodução

Batalha de Stalingrado
No dia em que os nazistas invadiram a União Soviética, em 22 de junho de 1941, Wolf Lida se alistou no exército soviético, e não no polonês. “Ele passou a guerra toda na União Soviética. Lutou, inclusive, na Batalha de Stalingrado e, depois, ainda, foi para o Oriente lutar contra o Japão, mas foram lançadas bombas atômicas. E ele foi desmobilizado, voltando para Polônia”, conta.

Ainda muito criança, no Brasil, Dina passou a viver em uma atmosfera ligada diretamente não só ao PCB, mas aos partidos comunistas do movimento internacional. Ela ingressou no partido em 1961, no primeiro ano do governo de João Goulart. “Nós todos, os mais jovens, éramos mais ou menos filhos da Declaração de Março de 58, quando o partido muda toda a sua política e acaba tendo como estratégia permanente a aliança”.

Em sua juventude, Dina viveu um momento de muita efervescência cultural e política. Além de ver, de perto, o governo Jango, presenciou greves e lutas de camponeses e a série de tentativas de reformas urbanas, na época. Com atuação de destaque, ela chegou a ser dirigente da União Paulista dos Estudantes Secundaristas. Nomes como os de Mário Schenberg e Salomão Malina passaram a ser ouvidos por ela ainda nos anos 1950.



Mario Schenberg: Considerado por Albert Einstein como um dos mais importantes cientistas de sua época. Foto: Reprodução

Mario Schenberg
Aos 15 anos de idade, Dina conheceu Mario Schenberg, em 1962, ano em que ele foi candidato a deputado estadual pela segunda vez, antes de ser eleito suplente, no período da democratização pós-Segunda Guerra Mundial. “Fiz a campanha dele. Ganhou, e ainda tinha mais três deputados eleitos, mas eles não foram empossados, porque o Tribunal Eleitoral disse que eram notórios comunistas e não poderiam assumir”, relata Dina.

Logo depois do golpe militar de 1964, a jovem ingressou na faculdade. Em seguida, Mário Schenberg foi preso. Ele, que era defensor do desenvolvimento da ciência e da tecnologia no Brasil, já era um dos maiores físicos do mundo e considerado por Albert Einstein como um dos mais importantes cientistas de sua época.

Apesar de ser renomado, conforme descreve Dina, Mário Schenberg, um dos fundadores do Conselho Mundial da Paz, “era uma pessoa muito simples”. Recebia os estudantes em casa para conversar. Além disso, trabalhou com os maiores vencedores de Prêmio Nobel do mundo.

“Ele não era uma pessoa interna do partido, mas era uma pessoa que nós podíamos apresentar em qualquer lugar do país e do mundo como uma pessoa que é preocupada com o Brasil e o mundo, contra guerra e defensor da igualdade entre as pessoas”, diz a professora aposentada da USP. Ela também é autora da biografia “Mario Schenberg: o cientista e o político”. O físico morreu, em novembro de 1990, aos 76 anos.



Salomão Malina, “figura ímpar do partido”, define Dina Lida Kinoshita. Foto: Acervo O Globo

Salomão Malina
Outro grande nome da história de Dina é Salomão Malina, definido por ela como “figura ímpar do partido”. Ele era de uma turma de descendentes de judeus nascidos no Brasil. Alistou-se na Força Expedicionária Brasileira (FEB) e lutou na Itália. “Ganhou o maior prêmio de heroísmo e bravura, que foi cassado”, conta a professora aposentada.

Na época, Salomão Malina era estudante de engenharia da hoje Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e militava na juventude do partido. Abandonou tudo. Ao retornar ao Brasil, voltou com ainda mais energia política. Ele trabalhava na Tribuna Popular do Rio. Chegou a ser candidato a vereador, mas não foi eleito. Durante a ditadura, ele foi para o exílio.

Dina fortaleceu os laços com Salomão Malina depois da redemocratização do país, que ocorreu em 1985. No ano seguinte, os dois passaram a trabalhar juntos. “Uma pessoa firme, com ideias muito determinadas, mas, também, um ser humano doce, que conversava, na época, com muitos jovens intelectuais, recém-doutorados ou que ainda estavam estudando”, diz ela.

Diplomático, ele foi uma figura bastante emblemática para o fortalecimento do partido e também se preocupou com as relações exteriores. “Ele teve um câncer muito agressivo e parou de viajar. Confiava muito em mim. Como falo muitas línguas e conhecia muita gente no exterior, até por causa das comunidades judaicas, ele me mandava para tudo quanto é canto do mundo. Aprendi muito com ele”, relembra Dina.

“Não era um homem que tinha algum título universitário, mas tinha um nível intelectual muito alto. Ele foi o meu grande professor da política”, orgulha-se a professora aposentada da USP. Ela também integrou a executiva mundial da Associação Internacional dos Educadores para a Paz e o Conselho Mundial da Paz. Além disso, foi membro da Cátedra Unesco de Educação para a Paz, Direitos Humanos, Democracia e Tolerância.







A Literatura de Cordel no #ProgramaDiferente

O sotaque nordestino é ouvido de cabo a rabo neste #ProgramaDiferente sobre a Literatura de Cordel, que une do analfabeto ao intelectual nesse dialeto sem igual. Diga-se, aliás, que há exatamente um ano virou patrimônio imaterial, reconhecido em setembro de 2018 pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.

Tipo de poema popular, oral e impresso em folhetos, geralmente expostos para venda presos em cordas ou cordéis, o nome surgiu em Portugal, país que tinha esse hábito de pendurar os livretos em barbantes. Acabou se tornando um símbolo da cultura do povo brasileiro.

Os autores, ou cordelistas, recitam seus versos de forma melodiosa e cadenciada, às vezes acompanhados do som da viola, bem como fazem suas leituras, cantorias ou declamações muito empolgadas e animadas para conquistar os possíveis compradores, desde a origem da tradição nas feiras do Nordeste.

E assim, na sua métrica poética, são transmitidos os costumes locais, fortalecendo as identidades regionais. Eita, cabra da peste! O cordel é uma conquista. Existe até - e o programa mostra - cordel com tema político, de ideologia socialista e comunista.

Tem "Dia do Poeta de Cordel" em agosto e em novembro tem "Dia do Cordelista". Isso tudo porque uma data apenas é pouco para celebrar todos esses artistas.A cultura popular, para nós, deve ser festejada o ano inteiro. Existe até a Academia Brasileira de Literatura de Cordel, com sede no Rio de Janeiro. Assista.

#ProgramaDiferente: Cem anos da Ordem DeMolay

#ProgramaDiferente desta semana fala dos 100 anos da Ordem DeMolay. Mas o que é isso, afinal? Filosofia? Filantropia? Sociedade secreta? Quem são os jovens brasileiros que participam? O que pensam? Como é esse rito de iniciação maçônica? Tem alguma coisa de conspiração illuminati ou de nova ordem mundial? Por que tanto mistério para quem vê de fora? Assista.


#ProgramaDiferente: "Vai pra Cuba" - entenda a mais típica agressão da bipolaridade eleitoral brasileira

Nesta 5ª temporada, o #ProgramaDiferente - ainda mais necessário e provocativo - registra os 60 anos da Revolução Cubana, numa época em que "Vai pra Cuba" virou xingamento típico contra qualquer ação ou pensamento de esquerda no Brasil.
Ao completar o primeiro mês do governo Bolsonaro, expressão mal acabada da nova direita brasileira e desse extemporâneo anticomunismo, parece emblemático e oportuno fazer uma análise política e sociológica desta que é a ofensa genérica mais repetida pelo direitista chucro padrão.
Vai pra Cuba, carregando Fidel, Che, Lula, Fernando Morais, os médicos cubanos e quem mais você quiser levar pra Ilha. Enquanto isso, seguimos por aqui traçando um inusitado paralelo histórico desses acontecimentos. Vivemos tempos estranhos.

Maurício Huertas: Jean Wyllys x Bolsonaro - Você tomou partido?

Goste-se ou não de Jean Wyllys, é inaceitável que qualquer cidadão brasileiro, ainda mais um deputado federal reeleito, tenha que sair do país por estar ameaçado de morte em razão de suas atividades políticas, comportamento social, crenças, ideias ou ideologia.

Mais bizarra que a situação que leva a esse abandono do mandato, só mesmo a reação debochada, infantilóide e repugnante do presidente Jair Bolsonaro, de seus filhos criados à sua imagem e semelhança, e de seus seguidores xucros e fanáticos nas redes sociais. Vivemos dias insanos.

#ProgramaDiferente acompanha as atividades do deputado Jean Wyllys. Já exibimos matérias diversas e até um programa especial sobre o pré-lançamento de um documentário sobre este personagem polêmico (que se chamaria #Eu_JeanWyllys e acabou recebendo o título oficial de Entre os homens de bem).

Ninguém precisa concordar com ele, mas é importante ouvi-lo e tentar compreender a sua luta. Um mínimo de empatia e solidariedade também é válido, até porque o que está acontecendo hoje com ele, amanhã pode ser comigo ou com você, se "sairmos da linha".

Vale refletir sobre os muitos aspectos desse retrocesso político e social que o Brasil vive, por enquanto disfarçados na rejeição da maioria da população aos governos petistas, mas que vem acirrando de forma perigosa o ódio, o preconceito, a intolerância e a ameaça aos direitos individuais e coletivos dos cidadãos brasileiros.

Reveja alguns programas e matérias que refletem bem esses tempos nebulosos:

O #ProgramaDiferente acompanha o pré-lançamento do polêmico documentário #Eu_JeanWyllys e ouve Soninha, Laerte e Suplicy

Matéria seguida do trailler do documentário

Reportagem completa do pré-lançamento

O #ProgramaDiferente especial da Páscoa combate o ódio e a intolerância

#ProgramaDiferente apresenta "Púlpito e Parlamento: Evangélicos na Política"


Blog do PPS: Audiência da TVFAP.net supera canais de fundações, universidades e partidos

Foram mais de 3,7 milhões de views no Youtube  

É sempre bom ter uma referência do alcance e da repercussão do nosso trabalho, certo?

Para isso, fizemos um comparativo com entidades afins para medir os nossos próprios resultados, sendo que a maioria dos canais pesquisados tem muito mais anos de atividades nessa plataforma de vídeo e nas redes sociais.

Assim, apresentamos os números de 2018 da TVFAP.net até o momento, tendo como carro-chefe dessa audiência o #ProgramaDiferente (lembrando que os números da audiência de cada canal no Youtube são públicos).

De janeiro a novembro, faltando ainda um mês para fechar o balanço do ano, tivemos mais de 1,3 milhão de visualizações da nossa programação. Desde a estreia da TVFAP.net no Youtube, foram mais de 3,7 milhões de views (sem contar a audiência em outras ferramentas, plataformas e aplicativos).

O que isso significa? Perto desses youtubers da moda e influenciadores digitais, talvez nada muito impressionante.

Mas vamos comparar a nossa audiência com outros canais similares no Youtube, em ordem decrescente de visualizações:

TVFAP - 3,7 milhões

TVPUC - 2,9 milhões

TV USP - 2,6 milhões

PSDB no Youtube - 2,3 milhões

Insper - 1,4 milhão

Partido NOVO - 1,3 milhão

TV Mackenzie - 1,2 milhão

TV FPA - Fundação Perseu Abramo (PT) - 921 mil

Fundação FHC - 851 mil

Rede Sustentabilidade - 376 mil

PPS no Youtube - 276 mil

PSB no Youtube - 245 mil

PSOL no Youtube - 119 mil

 

O que é o #ProgramaDiferente?

 


Marchinhas de Carnaval: Gilmar Mendes supera Temer, Lula, Doria, Cunha e Bolsonaro para se tornar o novo "muso" da baixaria nacional em ano eleitoral

O Carnaval é um prato cheio para a crítica social, a ironia, o deboche e a irreverência. Neste ano, como não poderia deixar de ser, a política e os políticos são personagens recorrentes das tradicionais marchinhas carnavalescas.

Mas, além de figurinhas carimbadas como Michel TemerLulaBolsonaroEduardo Cunha e João Doria, é o ministro do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, quem desponta como alvo principal dos foliões politizados de 2018.

#ProgramaDiferente reúne os melhores hits do momento neste clima de tamanha polarização, abrindo com muito bom humor o ano de eleição, e apresenta o novo "muso" da baixaria nacional. Assista.


Festa de aniversário de São Paulo também é #ProgramaDiferente

Na semana em que a cidade de São Paulo completa 464 anos, o #ProgramaDiferente relembra algumas edições de suas três temporadas que tratam especialmente da vida e do cotidiano dos cidadãos paulistanos.

Lembrando ainda que a Prefeitura anuncia uma programação especial para a festa do dia 25 de janeiro. Há shows e atividades espalhadas pela região central e também em centros culturais das zonas leste, oeste, norte e sul.

Veja a programação de shows no Vale do Anhangabaú:

25 de janeiro


12h – Paula Fernandes
15h – Tributo à Rita Lee com Thiago França, Letrux, Raquel Virgínia e Tulipa Ruiz
18h – Tributo a David Bowie com André Frateschi e Banda Heroes
20h30 – BaianaSystem e Karol Conka
23h15 – Anitta

26 de janeiro

2h
 – Banda Uó, Jaloo e Glória Groove
4h – Gilmelândia.
11h30 – Orquestra Brasileira de Música Jamaicana (OBMJ)
Dia 25, no Theatro Municipal de São Paulo tem Orquestra Sinfônica Municipal (14h), Balé da Cidade de São Paulo, com a coreografia: “Das tripas...coração”, de Ismael Ivo (19h) e, no dia 26, Orquestra Experimental de Repertório (12h). Os ingressos serão distribuídos duas horas antes de cada espetáculo.

Na Praça da República, do meio-dia às 22h, tem DexterSampa CrewNdee NaldinhoThaídeNegredo, entre outros. Fora isso, tem programação especial no Centro Cultural Grajaú, Centro Cultural Cidade Tiradentes, Centro Cultural da Juventude Ruth Cardoso, Tendal da Lapa, Teatro Paulo Eiró, Teatro Cacilda Becker, Teatro Décio de Almeida Prado, Biblioteca Mario de Andrade, Casa do Tatuapé e Centro Cultural Olido.


"Matar gente" x "comer gente": A polarização idiotizada do Brasil

https://youtu.be/Djvw-k0wjMI

Parece emblemático que o partido mais significativo do Brasil nas últimas décadas, o PT, seja presidido hoje por uma personagem tão desqualificada como a senadora Gleisi Hoffmann. Isso depois de ter à frente outros políticos condenados e presidiários do porte de José Dirceu e José Genoíno, além de ostentar como principal liderança e verdadeiro guru outro acusado de corrupção, que será condenado em segunda instância no próximo dia 24 de janeiro, o ex-presidente Lula. Sinal dos tempos. Assista.

A mais recente bobagem de Gleisi Hoffmann foi afirmar que para prender Lula seria preciso "matar gente". É um raciocínio tosco, da mesma estirpe do principal oponente do petista nesta pré-campanha, fruto da polarização idiotizada que se estabeleceu na política brasileira: o presidenciável Jair Bolsonaro com a sua estúpida e infeliz declaração de que usava o auxilio-moradia para "comer gente" (veja aqui).

"Matar gente""Comer gente"... Mas, gente, o que é isso!?!? De um lado e do outro, o país segue representado por esses tipinhos na política. E, por incrível que pareça, tanto os lulistas como os bolsominions se julgam acima do bem e do mal, engajando cada vez mais seguidores fiéis na proliferação e na defesa destas suas aberrações. Precisamos enfrentar essa gentalha, pelo bem do Brasil!

https://youtu.be/clTT8nycEIw