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Entenda a Reforma do Ensino Médio no #ProgramaDiferente

O #ProgramaDiferente, da TVFAP.net, debate a reforma do ensino médio e a importância de uma educação de qualidade para o futuro do Brasil. No meio da polêmica, com a realização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2016 em risco por conta das escolas ocupadas por estudantes contrários às mudanças propostas pelo governo de transição do presidente Michel Temer (PMDB), é importante entender a situação atual e o que está em jogo neste embate político, com interesses que vão muito além das salas de aula e da formação curricular dos nossos jovens. Assista.

Por causa das ocupações de escolas, principalmente nos estados do Paraná, de Minas Gerais e da Bahia, o Ministério da Educação teve de remarcar as provas de pelo menos 191 mil estudantes – num total de 8,6 milhões de inscritos. Isso acarretará um custo adicional de R$ 12 milhões para os cofres públicos.

A União Brasileira de Estudantes Secundaristas (Ubes), que é apoiada pelo PT e por grupos organizados que ainda insistem na mal sucedida "narrativa do golpe", acusa o governo de aproveitar a realização do Enem para pressionar os alunos das escolas públicas a suspenderem esse movimento de protesto contra a MP do ensino médio e contra a PEC dos gastos públicos.

Para alguns líderes estudantis, bem como para partidos e facções que os representam (ou manipulam), as ocupações são uma forma legítima de protesto, até porque os estudantes teriam o "direito" de invadir as escolas públicas que "pertencem aos alunos". É o que pensa, por exemplo, a adolescente Ana Julia Ribeiro, de 16 anos, espécie de porta-voz dos secundaristas que repetiu este argumento em seus emblemáticos pronunciamentos na Assembleia Legislativa do Paraná e na Comissão de Direitos Humanos do Senado.

Além de estudantes, ouvimos sobre as mudanças propostas para o ensino médio e a adoção de medidas de apoio ao ensino integral, diminuição no conteúdo de disciplinas obrigatórias e incentivo à formação técnica e profissional, o ministro da Educação, José Mendonça Filho; a secretária executiva do MEC, Maria Helena Guimarães de Castro; e até o próprio presidente Michel Temer.

Com chave de ouro para toda essa discussão, registramos um significativo pronunciamento do senador Cristovam Buarque (PPS/DF) sobre a sua especialidade, que é a educação de qualidade como prioridade para o país. "Ainda não é o passo que o Brasil precisa para ser o que esperamos na educação equivalente de pobres e de ricos; ainda não quebra a desigualdade na qualidade da educação dos pobres e dos ricos; mas é um avanço no triste quadro que o IDEB mostrou". Assista.


Doutores da Alegria: palhaços que mudam o mundo no #ProgramaDiferente

Se você juntar o Dia da Criança, neste 12 de outubro, com o Dia do Médico, no próximo dia 18, vai dar uma mistura bem divertida: os Doutores da Alegria invadem o #ProgramaDiferente. A promoção da saúde através da solidariedade, do humor e da diversão. Palhaços interagindo com a medicina tradicional. Como revela o título de um famoso filme sobre o tema: o amor é contagioso.

A nossa receita de hoje é em dose homeopática: 30 minutinhos de remédio para a alma. Conhecemos duas histórias incríveis: um brasileiro de São Paulo, Wellington Nogueira, idealizador dos Doutores da Alegria; e um norte-americano de Washington, D.C., Patch Adams, criador de uma metodologia inusitada para o tratamento de pacientes hospitalizados.

Humanistas, ativistas pela paz e por um mundo diferente, ambos são referências neste trabalho público voluntário que, através da arte do palhaço, proporciona dignidade e conforto a milhares de pessoas de todas as idades. O programa desta semana adverte: Não assistir faz mal à saúde. Assista.


Quem é esse tal de Fernando Holiday, estudante de 20 anos, líder do MBL e o vereador eleito mais jovem da Câmara de São Paulo?

Foi surpreendente para muita gente a eleição do mais jovem vereador de São Paulo, o estudante Fernando Holiday, de apenas 20 anos, um dos líderes do MBL (Movimento Brasil Livre), que organizou as primeiras manifestações pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff. Menos para o #ProgramaDiferente, que já registrava desde março de 2015 a sua escalada política e apostava no potencial que culminou nestes 48.055 votos pelo DEM, colocando-o como o 13º mais votado para o Legislativo paulistano.

Neste ano e meio de caminhada (literalmente, inclusive na marcha pró-impeachment até Brasília), ele manifestou as suas opiniões de forma clara, sincera e coerente, sem receio de causar polêmicas, e não se calou diante do patrulhamento daquilo que se convencionou chamar de "politicamente correto". Negro, nascido da periferia e de família modesta, ele prega uma política liberal e se opõe frontalmente às práticas e aos conceitos implantados pelo PT nos últimos anos. Mas o que pensa, afinal, esse tal de Fernando Holiday? Assista.


O be-a-bá da oratória e do populismo de Lula no #ProgramaDiferente

Vem repercutindo bastante o pronunciamento feito por Lula no dia seguinte do Ministério Público Federal denunciá-lo à Justiça e da força-tarefa da Operação Lava Jato apontá-lo como o "comandante máximo do esquema de corrupção". Isso porque o contra-ataque do ex-presidente é uma verdadeira aula de oratória e populismo. É uma espécie de be-a-bá do lulismo, uma cartilha ilustrada dos melhores (ou piores?) momentos de LulaAssista.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva convocou a imprensa para atacar os procuradores e dizer que "construíram uma mentira como um enredo de novela". O #ProgramaDiferente acompanhou e produziu matéria especial sobre este declínio do maior líder petista. É mais um capítulo da "narrativa do golpe", com Lula e seus coadjuvantes. Veja também a íntegra do pronunciamento.

O petista afirmou que anda de "cabeça erguida" e que irá a pé para a prisão se alguém provar que ele é corrupto."Conquistei o direito de andar de cabeça erguida neste país. Provem uma corrupção minha, que eu irei a pé para ser preso", disse Lula.

O ex-presidente foi denunciado pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso que envolve um tríplex em Guarujá, no litoral de São Paulo. O pronunciamento de Lula foi marcado por lágrimas, num discurso emocional interrompido por gritos de "guerreiro do povo brasileiro". Ele estava rodeado por militantes, líderes de movimentos sociais e centrais sindicais, além de parlamentares, políticos do PT e de partidos aliados.

Ele começou sua fala com duras críticas à entrevista coletiva dada na véspera, quarta-feira, 14 de setembro, pela força-tarefa da Lava Jato. "Eu não vou fazer um show de pirotecnia, como fizeram ontem; não vou me comportar como ex-presidente da República; não quero me comportar como um cara perseguido, como se estivesse reivindicando algum favor", disse.

"Minha declaração é de um cidadão indignado com as coisas que aconteceram e que estão acontecendo. Neste país, tem pouca gente com a vida mais pública, mais fiscalizada do que a minha", afirmou.

"Tenho consciência de que o meu fracasso teria agradado os meus adversários, o meu fracasso não teria despertado tanto ódio contra o PT. O que despertou essa ira foi o sucesso do nosso partido", afirmou, ao defender que os petistas saiam às ruas de camisa vermelha, orgulhosos, assim como ele e o presidente nacional do PT, Rui Falcão, vestiam no ato de desagravo.

Não faltaram declarações polêmicas e provocações, como ao se comparar a Jesus Cristo, ou ainda ao associar o caso da apreensão de um helicóptero com drogas aos adversários. Ele ironizou: "Viram cocaína: tinham provas, mas não tinham convicção". Era uma referência nada sutil à declaração atribuída aos procuradores, como estratégia da defesa petista (mas não foi bem isso que eles disseram).


"O Analfabeto Político", de Brecht, por Rolando Boldrin no #ProgramaDiferente

Entre as várias falas polêmicas de Lula ao contra-atacar a força-tarefa da Operação Lava Jato, após ser denunciado à Justiça pelo Ministério Público Federal, está a referência que o ex-presidente faz aos servidores públicos que, segundo ele, apesar de serem concursados e possuírem diploma, seriam "analfabetos políticos". Reveja.

"O Analfabeto Político" é também o título de uma reflexão atemporal de Bertolt Brecht (1898-1956), poeta alemão, dramaturgo e diretor de teatro. O #ProgramaDiferente aproveita a oportunidade para relembrá-la com uma belíssima interpretação de Rolando Boldrin, ator, apresentador de TV, cantor e compositor que em 2016 completa 80 anos de idade. Assista.


#ProgramaDiferente debate os 66 anos de televisão no Brasil

No aniversário de 66 anos da primeira transmissão de TV no Brasil, o #ProgramaDiferente debate o momento de mudanças culturais e tecnológicas que coloca em xeque a televisão como tradicionalmente a conhecemos. Assista.

Em 18 de setembro de 1950, Assis Chateaubriand inaugurava a TV Tupi, em São Paulo, com aparelhos espalhados por ele mesmo pela cidade, para que os paulistanos pudessem conhecer aquela novidade extraordinária e até então inacessível. Era quase mágica: um rádio com imagens! Passados 66 anos, com a internet, as redes sociais e as novas tecnologias, a TV vive um momento de profundas transformações.

Nunca se produziu tanto conteúdo e nunca houve tantas formas de acessá-lo quanto hoje – por TV paga, internet, smartphones e novas plataformas. É sobre essa revolução comportamental, que dá ao espectador cada vez mais o poder de escolher o que assistir, que o programa desta semana propõe uma reflexão sobre o assunto.

Tem de tudo: entrevista especial com o jornalista e crítico de televisão Mauricio Stycer, tem imagens da inauguração de diversas emissoras, tem Silvio Santos, Xuxa, Jô Soares, Marcelo Adnet, Fabio Porchat, Lima Duarte, Jimmy Fallon... num programa especial sobre a TV dedicado ao ator Domingos Montagner, protagonista da novela Velho Chico, que morreu nesta semana e comoveu o país inteiro.


No dia seguinte da denúncia à Justiça, Lula contra-ataca com lágrimas, ironia e duras críticas à Lava Jato, além de apelo ao orgulho petista

Um dia após ser denunciado à Justiça pelo Ministério Público Federal e ser apontado pela força-tarefa da Operação Lava Jato como o "comandante máximo do esquema de corrupçãono governo federal, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva convocou a imprensa para atacar os procuradores e dizer que "construíram uma mentira como um enredo de novela". O #ProgramaDiferente acompanhou. Assista matéria especial. É mais um capítulo da "narrativa do golpe", com Lula e seus coadjuvantes.

O petista afirmou que anda de "cabeça erguida" e que irá a pé para a prisão se alguém provar que ele é corrupto."Conquistei o direito de andar de cabeça erguida neste país. Provem uma corrupção minha, que eu irei a pé para ser preso", disse Lula em tom emotivo durante pronunciamento que durou mais de uma hora no auditório do segundo subsolo do Novotel Jaraguá, no centro de São Paulo.

"Eles construíram uma mentira, construíram uma inverdade, como se fosse um enredo de uma novela e está chegando o fim do prazo. Afinal de contas, já cassaram o Cunha, já elegeram o Temer pela via indireta, com o golpe, já cassaram a Dilma. Agora, precisa concluir a novela. Quem é o bandido e quem é o mocinho? Vamos agora dar o fecho, acabar com a vida política do Lula", afirmou o próprio.

O Ministério Público Federal  e a Justiça Federal do Paraná, que integram a força-tarefa da Operação Lava Jato, disseram que não comentariam as declarações de Lula. O ex-presidente foi denunciado pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso que envolve um tríplex em Guarujá, no litoral de São Paulo. A ação chegou nesta quinta-feira, 15 de setembro, às mãos do juiz federal Sérgio Moro, responsável pelos processos da Lava Jato na primeira instância.

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O pronunciamento de Lula foi marcado por lágrimas, num discurso emocional interrompido por gritos de "guerreiro do povo brasileiro". Ele estava rodeado por militantes, líderes de movimentos sociais e centrais sindicais, além de parlamentares, políticos do PT e de partidos aliados. Sua mulher, Marisa Letícia, não participou do evento.

Ele começou sua fala com duras críticas à entrevista coletiva dada na véspera, quarta-feira, 14 de setembro, pela força-tarefa da Lava Jato. "Eu não vou fazer um show de pirotecnia, como fizeram ontem; não vou me comportar como ex-presidente da República; não quero me comportar como um cara perseguido, como se estivesse reivindicando algum favor", disse.

"Minha declaração é de um cidadão indignado com as coisas que aconteceram e que estão acontecendo. Neste país, tem pouca gente com a vida mais pública, mais fiscalizada do que a minha", afirmou.

O petista relembrou a sua trajetória política desde a época que era líder sindical até o momento atual, no qual declarou que, se quiserem derrotá-lo, que seja "nas ruas". Contou que passou fome, que foi o primeiro de oito irmãos a conquistar um diploma e declarou que tem orgulho de ter criado "o mais importante partido de esquerda da América Latina".

"Tenho consciência de que o meu fracasso teria agradado os meus adversários, o meu fracasso não teria despertado tanto ódio contra o PT. O que despertou essa ira foi o sucesso do nosso partido", afirmou, ao defender que os petistas saiam às ruas de camisa vermelha, orgulhosos, assim como ele e o presidente nacional do PT, Rui Falcão, vestiam na entrevista.

Em tom indignado, Lula voltou a negar ser dono do tríplex em Guarujá e do sítio em Atibaia (SP). Segundo as investigações, os dois imóveis foram reformados para o uso de Lula e de sua família, por empreiteiras investigadas pela Lava Jato, com dinheiro desviado da Petrobras.

"Eu tenho a consciência tranquila. Mantenho o bom humor porque eu me conheço, sei de onde eu vim, sei para onde vou. Sei quem me ajudou a chegar onde cheguei. Sei quem quer que eu saia e quem quer que eu volte", garantiu.

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Emocionado, Lula chorou várias vezes: ao falar sobre a denúncia, sobre as buscas que a Polícia Federal fez em sua residência, nas casas de seus filhos e na sede do Instituto Lula em março deste ano, e ao mencionar o nome de sua mulher, que também foi denunciada pelo Ministério Público Federal.

Não faltaram declarações polêmicas e provocações, como ao se comparar a Jesus Cristo, ou ainda ao associar o caso da apreensão de um helicóptero com drogas aos adversários. Ele ironizou: "Viram cocaína: tinham provas, mas não tinham convicção". Era uma referência nada sutil à declaração atribuída aos procuradores, como estratégia da defesa petista (mas não foi bem isso que eles disseram). Vamos acompanhar o desenrolar dos fatos.


Criação de Marcelo Tas e Fernando Meirelles: O repórter Ernesto Varela, direto dos anos 80, mais atual do que nunca, para o #ProgramaDiferente

O tipo de reportagem que o #ProgramaDiferente faz hoje, abordando assuntos e personalidades de forma direta, indiscreta e irreverente, não chega a ser novidade. O repórter Ernesto Varela, que perguntava aquilo que todo mundo queria saber, mas ninguém tinha coragem de perguntar, já fazia isso há mais de 30 anos. Para quem não conhece, é uma criação genial de Marcelo Tas e Fernando Meirelles no período final da ditadura militar e que revolucionou o humor e o jornalismo.

Aqui você relembra alguns momentos memoráveis do personagem Ernesto Varela na época da campanha pelas Diretas, entrevistando o então líder sindical Lula e outras personalidades que fariam parte da história política do país, como Fernando Henrique Cardoso, Paulo Maluf, Eduardo Suplicy, Marta (bem antes de entrar para a política), com perguntas e respostas hilárias. Direto dos anos 80, mas parece mais atual do que nunca! Assista.


Otavio Mesquita e Amaury Jr. juntos você só assiste no #ProgramaDiferente

O #ProgramaDiferente flagrou o encontro bem-humorado dos apresentadores Otavio Mesquita e Amaury Jr., tradicionais concorrentes na programação da madrugada na TV, durante o lançamento do livro do empresário Alberto Saraiva e aproveitando o tema "25 Verbos para Construir Sua Vida". Assista.

Ouvimos ainda o publicitário Washington Olivetto, o presidente da RedeTV!, Amilcare Dallevo, e o governador Geraldo Alckmin, além dos próprios Otavio Mesquita e Amaury Jr., sobre os verbos de cada um para construir e mudar uma vida. Um dos maiores empresários do país, criador e presidente das redes Habib's e Ragazzo, Alberto Saraiva também concedeu entrevista exclusiva.


Magoada, a eterna Garota de Ipanema Helô Pinheiro aponta preconceito por idade para ausência na cerimônia de abertura das Olimpíadas Rio2016

Personagem mundialmente famosa desde o início da década de 60, Helô Pinheiro foi eternizada como a Garota de Ipanema na música de Tom Jobim e Vinícius de Moraes. Passado mais de meio século, ainda é uma das canções brasileiras mais tocadas e conhecidas no mundo em diversas versões, símbolo do Rio de Janeiro, tanto que foi um dos pontos altos na cerimônia de abertura das Olimpíadas de 2016.

Porém, o desfile da top model Gisele Bündchen representando a Garota de Ipanema nos Jogos Olímpicos do Rio deixou Helô Pinheiro magoada pelo que considera um preconceito por sua idade. Aos 71 anos, a musa de Tom Vinícius não foi nem sequer convidada para a cerimônia de abertura e entende, com razão, que merecia ter participado da homenagem. Assista.

Se até a Garota de Ipanema, uma mulher famosa e até hoje lindíssima, saudável e ativa, sofre preconceito por causa da idade, imagine o tamanho do problema que é o preconceito contra a pessoa idosa no Brasil e no mundo. Reveja o especial do #ProgramaDiferente sobre o idoso.


Alckmin fala sobre o impeachment e o "pós-PT" no #ProgramaDiferente

O governador do estado de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), fala com exclusividade ao #ProgramaDiferentesobre o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, a crise política e econômica do país, e revela também o que espera do período "pós-PT" para o Brasil. Assista.


Publicitários, jornalistas e especialistas em marketing político falam ao #ProgramaDiferente sobre o momento do país e a reforma eleitoral

Durante o lançamento do livro "Neuropropaganda de A a Z" (Editora Record), parceria do sociólogo Antonio Lavareda com o jornalista João Paulo Castro, o #ProgramaDiferente ouviu publicitários, jornalistas e especialistas em marketing político sobre o momento do Brasil, o impeachment da presidente Dilma Rousseff e as recentes mudanças na legislação eleitoral, que já estão influenciando profundamente as campanhas que se iniciaram oficialmente nesta semana para as eleições municipais de 2 de outubro.

Além dos autores, que falam sobre o livro e explicam a relação da neurociência com a propaganda, foram entrevistados o historiador, escritor e comentarista político Marco Antonio Villa, o ex-senador Jorge Bornhausen, o jornalista Carlos Maranhão e os publicitários Nelson Biondi, Chico Santa Rita e Washington Olivetto. Também presente, Nizan Guanaes preferiu não comentar a situação do país. Assista.