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Danilo Gentili e sua trupe comemoram abertura do processo de impeachment da presidente Dilma Roussef no lançamento do livro "Droodles"

Enquanto o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB/RJ), anunciava a abertura do processo de impeachment da presidente Dilma Roussef, o #ProgramaDiferente acompanhava o lançamento do livroDroodles, com desenhos do apresentador e humorista Danilo Gentili, um dos inimigos declarados do PT.

A trupe de Gentili no programa The Noite, do SBT, comemorou o fato. A TVFAP.net também ouviu os humoristasMurilo Couto e Rodrigo Cáceres, além da jornalista Joice Hasselman, que até o início de novembro era âncora da TV da Revista Veja. Assista.


Joice Hasselmann fala sobre o impeachment de Dilma ao #ProgramaDiferente

A jornalista Joice Hasselmann, que até o início de novembro era âncora do canal de vídeos da Revista Veja, fala com exclusividade ao #ProgramaDiferente, da TVFAP.net, sobre a abertura do processo de impeachment da presidente Dilma Roussef. Assista.


O #ProgramaDiferente, da TVFAP.net, apresenta em primeira mão a entrevista do escritor Luis Fernando Veríssimo a Drauzio Varella

Assumidamente lacônico, tímido e avesso a entrevistas, Luis Fernando Veríssimo conta a sua trajetória como escritor e jornalista ao médico Drauzio Varella, outro que exerce com desenvoltura múltiplas tarefas, entre elas uma série de entrevistas com personalidades das mais diversas áreas. O #ProgramaDiferente, da TVFAP.net, acompanhou em primeira mão. Assista.

Aos 79 anos, gaúcho de Porto Alegre, Luis Fernando Veríssimo tem mais de 60 livros publicados, entre contos, crônicas, romances, relatos de viagens, cartuns e quadrinhos. Já foi publicitário e revisor de jornal. É humorista, cartunista, tradutor, roteirista de televisão, autor de teatro. Toca saxofone num grupo que percorre o Brasil. Seus talentos são inesgotáveis.

Filho do também escritor Érico Veríssimo, autor da obra-prima O Tempo e o Vento, demorou para se definir pela carreira do pai. Passou parte da infância e da adolescência nos Estados Unidos. Da paixão pelo jazz à produção de horóscopo para jornal, quando foi "desmascarado" pelos leitores, há vários fatos inusitados que ele revela na entrevista.

Entre os mais divertidos está o episódio do jornal familiar que ele lançou aos 14 anos e pendurava no banheiro de casa: "O Patentino" (de patente, como era chamada a privada na gíria do Sul). Ao #ProgramaDiferente, com exclusividade, ele responde se o jornalismo atual chega ao patamar do antigo periódico de banheiro.

Também fala de outros personagens famosos, como A Velhinha de Taubaté e O Analista de Bagé, durante evento de lançamento, em São Paulo, do seu novo livro As Mentiras que as Mulheres Contam. Foi uma oportunidade ímpar ver reunidos Veríssimo e Drauzio Varella, e um encontro inesquecível, que compartilhamos aqui.


O jornalista e escritor José Nêumanne Pinto vai direto ao assunto e defende a saída de Dilma Roussef no #ProgramaDiferente, da TVFAP.net

 

Paraibano de Uiraúna, José Nêumanne Pinto é jornalista, poeta e escritor. Editorialista e articulista do jornal O Estado de S. Paulo, comentarista político e econômico da Rádio Jovem Pan e da TV Gazeta. Publicou diversos livros, dentre os quais se destacam "O Silêncio do Delator" e "O que Sei de Lula".

Com quase meio século de jornalismo, começou a carreira como crítico de cinema e repórter de polícia no Diário da Borborema, de Campina Grande. Depois, trabalhou na Folha de S.Paulo, Jornal do Brasil, Jornal da Tarde, O Estado de S. Paulo, The Miami Herald e SBT, onde popularizou seu bordão: "José Nêumanne Pinto, direto ao assunto".

Assista aqui à entrevista de Nêumanne ao #ProgramaDiferente, da TVFAP.net, com a sua análise sobre a atual crise do governo brasileiro.


Escritor e jornalista Ruy Castro lança novo livro "A Noite do Meu Bem" e conversa com o #ProgramaDiferente, da TVFAP.net

O jornalista e escritor Ruy Castro está lançando "A Noite do Meu Bem: A História e as Histórias do Samba-Canção". Certamente será mais um sucesso deste carioca nascido por acaso em Caratinga, Minas Gerais.

"Sou um carioca que nasceu longe de casa", conta, fazendo graça. "Como vim ao mundo em fevereiro de 1948, imagino que alguma coisa aconteceu ali naquele sobradinho, na Rua da Lapa, onde meus pais moravam antes de seguirem para Minas".

A explicação bem-humorada revela um pouco da personalidade de Ruy Castro. Colunista da Folha de S. Paulo, com passagem por importantes jornais e revistas desde 1967, descobriu-se escritor (várias vezes premiado) com biografias geniais, como O Anjo Pornográfico (a vida de Nelson Rodrigues), Estrela Solitária (sobre Garrincha) e Carmen (sobre Carmen Miranda).

Também faz estrondoso sucesso com seus livros de reconstituição histórica de uma época em que ele próprio foi personagem marcante, como Chega de Saudade (sobre a Bossa Nova) e Ela é Carioca (sobre o bairro de Ipanema, no Rio). Este novo livro bebe da mesma fonte criativa.

São quase 500 páginas para contar a história do samba-canção, que ganha uma série de explicações charmosas e didáticas:

"É o samba lento, confessional, com frases musicais longas e licorosas, perfeito para ser dançado de rosto colado."
"É a continuação natural de uma tradição romântica da música brasileira, filho ou sobrinho das modinhas, valsas, serestas, marcha-ranchos."
"É o samba de mão no ombro." (tomando emprestada uma expressão usada pelo compositor Mário Lago, em 1952).
"É a música a que duas pessoas apaixonadas sempre poderão recorrer quando sentirem o seu amor em perigo."

A leitura é imperdível, assim como a conversa exclusiva de Ruy Castro com o #ProgramaDiferente, da TVFAP.net, durante o lançamento do seu livro em São Paulo. Assista aqui um bate-papo sobre o novo trabalho e sobre a situação do país.


Jornalista Alberto Dines afirma ser contra o impeachment da presidente Dilma e defende parlamentarismo para o Brasil sair da crise

O jornalista, escritor e professor Alberto Dines é referência da profissão, sempre atuante e combativo. Aos 83 anos (com 63 de profissão) é pesquisador sênior do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo da Unicamp e editor-responsável do Observatório da Imprensa, criado por ele, o primeiro portal de acompanhamento da mídia no Brasil, com versão online e pela televisão.

Assista aqui à entrevista de Alberto Dines ao #ProgramaDiferente, da TVFAP.net, com uma análise sobre a atual crise do governo brasileiro. Ele afirma ser contra o impeachment da presidente Dilma Roussef e defende o parlamentarismo como saída para a crise.

Carioca, Alberto Dines iniciou sua carreira em 1952 como crítico de cinema da revista A Cena Muda. No ano seguinte foi convidado para trabalhar como repórter na recém-fundada revista Visão, cobrindo assuntos ligados à vida artística, ao teatro e ao cinema. Posteriormente passou a fazer reportagens políticas. Permaneceu na Visão até 1957, quando foi para a revista Manchete. Tornou-se assistente de direção e secretário de redação.

Em 1959 assumiu a direção do segundo caderno do jornal Última Hora. No ano seguinte foi nomeado editor-chefe da recém-criada revista Fatos e Fotos, tendo colaborado, nessa ocasião, no jornal Tribuna da Imprensa, então pertencente ao Jornal do Brasil. Em 1960, dirigiu o Diário da Noite, dos Diários Associados de Assis Chateaubriand, convertendo-o em tablóide vespertino.

Ingressou em janeiro de 1962 no Jornal do Brasil como editor-chefe. Em 1963 criou e ocupou a cadeira de jornalismo comparado na Faculdade de Jornalismo da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ). Nesse período fundou, dirigiu e colaborou regularmente com os Cadernos de Jornalismo e Comunicação do Jornal do Brasil. Em 1965 instituiu a cadeira de teoria da imprensa na PUC-RJ.

Convidado paraninfo de uma turma desta Faculdade logo após a edição do AI-5, fez um discurso criticando a censura e, em conseqüência, foi preso em dezembro de 1968 e submetido a inquérito. Em 1971 recebeu o Prêmio Maria Moors Cabot da Universidade de Colúmbia, nos Estados Unidos.

Foi demitido em 1973 do Jornal do Brasil, depois de 12 anos como editor. No JB criou o Departamento de Pesquisa, a Editoria de Fotografia, a Agência JB, além dos Cadernos de Jornalismo. Em 1974 deixou a Fatos e Fotos, viajando para os Estados Unidos, onde foi professor-visitante na Universidade de Columbia, em Nova York, durante um ano.

Retornou ao Rio de Janeiro em julho de 1975 e assumiu a chefia da sucursal carioca da Folha de S. Paulo. Em 1980, deixou o jornal e passou a colaborar no semanário O Pasquim, onde reeditou a coluna "Jornal dos Jornais". Em seguida assumiu o cargo de secretário editorial da Editora Abril, em São Paulo. Como diretor-editorial-adjunto, participou da criação de revistas como a Exame de Portugal.

Entre 1988 e 1995 residiu em Lisboa como diretor do Grupo Abril em Portugal. Foi também diretor da empresa Jornalistas Associados, que prestava serviços de consultoria no Brasil e em Portugal. Em 1994 criou em Portugal o Observatório da Imprensa.

De volta ao Brasil em 1994, foi o responsável pela criação do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Passou também a escrever, entre agosto de 1994 e setembro de 1995, uma coluna de crítica ao jornalismo na revista Imprensa.

Em abril de 1996 lançou a versão eletrônica do Observatório da Imprensa, jornal de crítica e debate sobre o jornalismo contemporâneo, que passou a ter uma edição na TV Educativa do Rio de Janeiro em maio de 1998. Voltou ao Jornal do Brasil em outubro de 1998, onde passou a manter coluna semanal de crítica jornalística.

Recebeu o título de notório saber em história e jornalismo pela USP, na qual também é membro da comissão de avaliação do curso de jornalismo.

 


Vem aí o #ProgramaDiferente Especial de Natal. Imperdível! Aguarde...

Vem aí o #ProgramaDiferente Especial de Natal com uma entrevista exclusiva do artista plástico Elifas Andreato e um debate sobre a situação de imigrantes e refugiados políticos. Assista o teaser do programa.

Você tem acompanhado o drama de refugiados, imigrantes e migrantes, no Brasil e no mundo. Pessoas que deixam sua terra de origem para buscar uma vida nova em outro lugar, mas sofrem com a perseguição e o preconceito. O Brasil não está de fora do mapa dos refugiados.

Convidado da TVFAP.net, Elifas Andreato é um dos mais importantes artistas plásticos brasileiros. Designer gráfico e ilustrador talentosíssimo, criou capas de discos dos maiores nomes da MPB, como Elis Regina, Chico Buarque,Adoniran Barbosa, Paulinho da Viola, Martinho da Vila, Clementina de Jesus, Vinicius de Moraes, entre outros.

É autor também de uma série de obras importantes contra a ditadura militar, como o "Mural da Tortura" e o painel "25 de outubro", uma homenagem ao jornalista Vladimir Herzog, assassinado em outubro de 1975 nos porões do Doi-Codi.

Como compositor, foi parceiro de Jessé e de Toquinho em obras marcantes destes dois artistas. O trabalho sobre a Declaração dos Direitos da Criança foi reconhecido pela ONU como uma contribuição à humanidade.

Simples, sensível e bom papo, Elifas Andreato tem uma história de vida extraordinária, que ele conta um pouco nesta entrevista, além de mostrar uma obra inédita, inspirada nas mortes de refugiados políticos que tentam chegar à Europa e à América, e que será doada à Organização Médicos Sem Fronteiras.

O #ProgramaDiferente é exibido na TVAberta de São Paulo todos os domingos, às 21h30.

Na internet, está disponível nas páginas TVFAP.net e em programadiferente.com na íntegra.


O #ProgramaDiferente debate o que é uma alimentação saudável. Sirva-se!

Qual a diferença entre alimentos orgânicos e naturais? O que é culinária viva, cozinha evolutiva, gastronomia sustentável? Como, afinal, manter uma alimentação saudável com pouco tempo e pouco dinheiro? É o tema deste debate do #ProgramaDiferente.

Participam duas especialistas no tema: a nutricionista Milene Massaro e a chefe de cozinha Leila D, idealizadora do Festival de Gastronomia Orgânica. Boas dicas e um menu repleto de informações.


Jornalista Airton Gontow fala sobre a busca de "coroas metades" na internet

Convidado do #ProgramaDiferente, da TVFAP.net, Airton Gontow é jornalista, cronista, diretor da assessoria Gontof Comunicação e do Coroa Metade, site de relacionamento especializado no encontro de pessoas com mais de 40 anos. A entrevista é bem divertida.


O #ProgramaDiferente celebra os 65 anos da TV brasileira com Vida Alves, Hebe, Lolita Rodrigues e o debate #EuQueroaCulturaViva

No ano em que a televisão no Brasil completa 65 anos, o #ProgramaDiferente, da TVFAP.net, relembra histórias e imagens que embalam sucessivas gerações.

Desde a inauguração da TV Tupi, de Assis Chateaubriand, com Yara Lins, Hebe Camargo e Lolita Rodrigues até uma entrevista exclusiva com a atriz Vida Alves, protagonista do primeiro beijo de novela. Também relembramos alguns comerciais antigos, inesquecíveis e geniais da época da TV à lenha e encerramos com um debate sobre a situação da TV Cultura e o movimento #EuQueroaCulturaViva.

O #ProgramaDiferente é exibido na TVAberta de São Paulo todos os domingos, às 21h30.

Na internet, está disponível na TVFAP.net e em programadiferente.com na íntegra.


O #ProgramaDiferente reforça a campanha pela igualdade de gênero e o combate a todo e qualquer tipo de violência contra a mulher

Nesta semana mundial pela igualdade de gênero e de combate à violência contra a mulher, sem esquecer que esta foi também a Semana da Consciência Negra, o #ProgramaDiferente reforça uma campanha que deve ser diária. Assista.

Num momento em que, no Brasil e no mundo, a mulher ainda sofre com a violência, e a política retrocede em conquistas e direitos, parece que vem bem a calhar este alerta contra a discriminação e o preconceito.

A mulher é vítima de violência sexual, exploração, estupro, assédio. A mulher é vítima de violência doméstica, agressões físicas e psicológicas. Uma sociedade que se pretende moderna, digna e civilizada deve garantir ao menos a igualdade entre cidadãos e cidadãs, independente de gênero, cor, origem ou crenças políticas e religiosas.

É disso que trata o programa de hoje, da igualdade de direitos e deveres entre homens e mulheres, mas dando um enfoque diferente para uma parcela ainda mais discriminada, que são as mulheres presidiárias.

Na entrevista com a jornalista Nana Queiroz, ela fala sobre o livro "Presos que Menstruam", que retrata a vida quase clandestina de mulheres no sistema carcerário brasileiro, e deve virar filme em 2016.Em seguida, mostramos cenas de um documentário realizado há 24 anos, também sobre mulheres encarceradas. A atualidade e a conexão entre esses dois momentos, mesmo que passadas duas décadas, demonstra que paramos no tempo para enfrentar certas questões.

O ENEM deste ano causou polêmica ao tratar o problema da violência contra a mulher. O tema da redação do Exame Nacional do Ensino Médio de 2015 foi "A persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira". Muitos criticaram o suposto feminismo ou partidarismo da prova. Será um exagero refletir sobre esse tema?

O #ProgramaDiferente é exibido na TVAberta de São Paulo todos os domingos, às 21h30.

Na internet, está disponível na TVFAP.net e em programadiferente.com na íntegra.


Faltava "glamour" na tragédia brasileira? Agora tem... #ProgramaDiferente

Este vídeo é para (des)agradar gregos e troianos, pretos e brancos, petralhas e coxinhas, parisienses e marianenses... Assista!

Para os babacas que patrulham a indignação alheia. Para aqueles que te julgam por se emocionar com a morte de inocentes na França como se outras tragédias no resto do mundo não te sensibilizassem também. Para os idiotas que praticam o altruísmo seletivo e inventaram a "emoção de classes".

Te condenam por postar solidariedade aos franceses, como se isso te impedisse de sentir igualmente por africanos e brasileiros, por católicos, judeus e muçulmanos, por humanos e por animais.

Se você põe no teu perfil das redes sociais as cores da bandeira da França, o berço da República, a pátria-mãe da liberdade, da igualdade e da fraternidade, alguém vem te acusar de alienado e cúmplice de todos os males do mundo.

Afinal, por que não a bandeira da Palestina, de Angola, da Síria, do Iraque, da Turquia, da Tunísia ou do Senegal?

Ah, mas os franceses não vestiram verde-e-amarelo pelo rompimento da barragem de Mariana... Eles choram as mortes do Bataclan mas não tem a mínima noção de onde fica o Rio Doce... Tá, e dai?????

Vamos chorar pelos inocentes de todos os cantos do planeta. Do Norte, do Sul. Do Ocidente, do Oriente. Vamos orar, pensar, agir, reagir. Vamos ser livres! Vamos ser felizes! Vamos viver a vida do jeito que a gente quer, porra!