encontro virtual

Foto: João Rodrigues/FAP

“O Slam-DéF tira os meninos da rua, tira das drogas”, diz vencedor da batalha de poesias

João Rodrigues, da equipe da FAP

Reflexões, protestos, relatos de dramas cotidianos e muitas rimas. Assim foi a penúltima edição de 2022 do Slam-DéF, realizada no sábado (26/11), na Biblioteca Salomão Malina.

Pela segunda vez consecutiva, Rasta foi o grande campeão da batalha de poesias. O evento reuniu cerca de 30 pessoas no Conic, região central de Brasília.

A equipe da TV FAP esteve por lá, registrou os melhores do evento e bateu um papo com o grande vencedor da edição de novembro do Slam-DéF.  “Me sinto muito maravilhado. É uma oportunidade incrível que a Biblioteca traz pra gente. São pouquíssimos os espaços que a gente tem pra deixar a fala. Eu deixo a máxima gratidão à Fundação Astrojildo Pereira e a Biblioteca Salomão Malina”, agradeceu o poeta.

Confira, abaixo, o vídeo. ▶️📺



Sobre o Slam-DéF

SlaM nasceu em Chicago, Estados Unidos, nos anos 1980. Chegou ao Brasil duas décadas depois. No Distrito Federal, começou em 2015, com o Slam-DéF, que também atua no Entorno. O grupo integra pessoas de qualquer idade, cor, raça, etnia e orientação sexual.

Interessados podem solicitar mais informações por meio do WhatsApp oficial da Biblioteca Salomão Malina (61 98401-5561).

Serviço

Batalha de Poesias SlaM-DéF

Última edição de 2022: 10 de dezembro (sábado)

Horário: 10h

Onde: Hall de entrada da Biblioteca Salomão Malina, localizada no SDS, Bloco P, ED. Venâncio III, Conic, loja 52, Brasília (DF).

Realização: Slam-DéF, em parceria com Biblioteca Salomão Malina e Fundação Astrojildo Pereira (FAP).


Gênero artístico pioneiro em Brasília com origens de São Paulo | Foto: Washington Rodrigues/FAP

Cultura: SlaM-DéF é pioneiro em Brasília

Luciara Ferreira*, com edição da Coordenadora de Mídias Sociais Nívia Cerqueira

Will Junio conta que o SlaM-DéF surgiu a partir de influências de Roberta Estrela Dalva, organizadora do ZAP SlaM SP, que veio até Brasília para realizar a batalha de rima “Neurônio”. “Eu estava no evento e Roberta falou um pouco sobre esse gênero cultural, acabei me identificando. Ela me ajudou a ser um SlaM master, o mestre de cerimônia das batalhas”, explica o fundador e coordenador do projeto, Will Júnio.

Realizada mensalmente em parceria com Biblioteca Salomão Malina, espaço que integra a Fundação Astrojildo Pereira, as batalhas de poesias voltaram a acontecer de forma presencial desde julho deste ano, após um longo período de apresentações virtuais, por conta da quarentena do Covid-19.

“Mesmo com a pandemia, nossos encontros não pararam. Eles passaram a acontecer em formato online. A gente abria as inscrições por meio de um formulário virtual e fazíamos lives pelo aplicativo Zoom, que era transmitido pelo Facebook da Biblioteca e YouTube da Fundação Astrojildo, simultaneamente”, diz Will.

Veja, a seguir, vídeo de participante do SlaM-DéF:

https://youtu.be/pk-_NCuGOoY

A edição de setembro acontece neste sábado (24/9), às 10h, na Biblioteca Salomão Malina, localizada no CONIC, em Brasília (DF) e conta com a participação da DJ Poto. Com entrada gratuita, o evento disponibiliza 16 vagas e as inscrições acontecem por ordem de chegada.

De acordo com Will, atualmente, o SlaM – Déf conta com cerca de 100 participantes por edição, considerando que alguns desistem ainda no decorrer das rodadas competitivas. “Quando é uma edição mais festiva com algumas premiações ou campeonatos temos mais interessados”, complementa.

Como forma de agradecimento pela participação e incentivo, a Biblioteca Salomão Malina junto ao projeto artístico e patrocinadores, presenteia o ganhador da batalha com um troféu, um livro com poesias do SlaM - Déf e cem reais em dinheiro. Para os colocados em segunda e terceira posição são oferecidos brindes doados pelos patrocinadores.

Para a juventude que tem interesse pela arte de rimar, as batalhas trazem benefícios perceptíveis a curto prazo, destaca Will. “Os jovens quando estão saindo das batalhas falam que estão se sentindo mais leves, interativos e mais reflexivos sobre as atitudes e sociedade”.

Confira, abaixo, galeria de imagens:

Candidata recitando sua poesia muito empolgada com a competição | Foto: SlaM-DéF
Coordenador do projeto cultural de poesias, Will Junio | Foto: SlaM-DéF
Premiação que o candidato classificado em primeiro lugar na batalha de poesias recebe | Foto: SlaM-DéF
Edição presencial do SlaM-DéF |  Foto: SlaM-DéF
Poeta expressando a sua arte de rimar | Foto: SlaM-DéF
Poetisa recitando a sua rima | Foto: SlaM-DéF
Participante em competição de poesias na Biblioteca Salomão Malina | Foto: SlaM-DéF
Participante da batalha de poesias SlaM-DéF | Foto: SlaM-DéF
Colaboradora da Biblioteca Salomão Malina e ganhador | Foto: SlaM-DéF
Candidata recitando sua poesia muito empolgada com a competição | Foto: SlaM-DéF
Coordenador do projeto cultural de poesias, Will Junio | Foto: SlaM-DéF
Premiação que o candidato classificado em primeiro lugar na batalha de poesias recebe | Foto: SlaM-DéF
Edição presencial do SlaM-DéF | Foto: SlaM-DéF
Poeta expressando a sua arte de rimar | Foto: SlaM-DéF
Poetisa recitando a sua rima | Foto: SlaM-DéF
Participante em competição de poesias na Biblioteca Salomão Malina | Foto: SlaM-DéF
Participante da batalha de poesias SlaM-DéF | Foto: SlaM-DéF
Colaboradora da Biblioteca Salomão Malina e ganhador | Foto: SlaM-DéF
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Candidata recitando sua poesia muito empolgada com a competição | Foto: SlaM-DéF
Coordenador do projeto cultural de poesias, Will Junio | Foto: SlaM-DéF
Premiação que o candidato classificado em primeiro lugar na batalha de poesias recebe | Foto: SlaM-DéF
Edição presencial do SlaM-DéF |  Foto: SlaM-DéF
Poeta expressando a sua arte de rimar | Foto: SlaM-DéF
Poetisa recitando a sua rima | Foto: SlaM-DéF
Participante em competição de poesias na Biblioteca Salomão Malina | Foto: SlaM-DéF
Participante da batalha de poesias SlaM-DéF | Foto: SlaM-DéF
Colaboradora da Biblioteca Salomão Malina e ganhador | Foto: SlaM-DéF
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Sobre o Slam-DéF

O SlaM nasceu em Chicago, Estados Unidos, nos anos 1980. Chegou ao Brasil duas décadas depois. No Distrito Federal, começou em 2015, com o Slam-DéF, que também atua no Entorno. O grupo integra pessoas de qualquer idade, cor, raça, etnia e orientação sexual.

Interessados podem solicitar mais informações por meio do WhatsApp oficial da Biblioteca Salomão Malina (61 98401-5561).

Serviço

Batalha de Poesias SlaM-DéF

Dia: 24/9/2022

Horário: 10h

Onde: Hall de entrada da Biblioteca Salomão Malina, localizada no SDS, Bloco P, ED. Venâncio III, Conic, loja 52, Brasília (DF).

Realização: Slam-DéF, em parceria com Biblioteca Salomão Malina e Fundação Astrojildo Pereira (FAP)

*Integrante do programa de estágio da FAP sob supervisão.


'Proposta de taxar livro é tragédia absurda', diz pesquisador da Unesp

Marcus Vinicius Oliveira vai participar de debate da Biblioteca Salomão Malina nesta terça-feira (27/7), às 20h

Cleomar Almeida, da equipe da FAP

A polêmica proposta de taxação de livros pode aprofundar ainda mais o abismo social do país, que tem 11 milhões de brasileiros que não sabem ler nem escrever. A avaliação é do escritor e professor de história Marcus Vinícius Oliveira, de 30 anos. “Taxar os livros é uma tragédia absurda”, afirma, em entrevista ao portal da Fundação Astrojildo Pereira (FAP), sediada em Brasília.

Confira o vídeo!




Mestre em história, pós-doutorando pela Universidade Estadual Paulista (Unesp) e professor do ensino médio, Oliveira vai participar, na terça-feira (27/7), de webinar da Biblioteca Salomão Malina com o título “Somos todos escritores” para discutir a importância desses profissionais para o desenvolvimento do país.



O evento, que integra a comemoração do Dia do Escritor, celebrado no último domingo, será realizado em parceria com a FAP e terá transmissão em tempo real na página da biblioteca no Facebook. Os internautas também podem assistir ao evento no canal da entidade no Youtube e na página dela no Facebook.

“Alternativa impensável”
De acordo com o escritor, o país ainda tem que resistir à grande barreira do governo que pretende taxar os livros, conforme prevê a proposta da reforma tributária. “É uma alternativa impensável em qualquer país sério que queira aumentar o número de leitores”, ressalta o historiador.

O desafio se impõe ainda mais por causa da pandemia, que, assim como impactou em outras áreas do mercado, também atingiu o setor editorial. As vendas de e-book e audiolivro dispararam no Brasil em 2020. No entanto, por outro lado, em 15 anos, o mercado editorial encolheu 30%.

No ano passado, marcado pela pandemia do coronavírus, o mercado editorial sofreu o impacto do fechamento temporário de lojas físicas no país, faturando um total R$5,2 bilhões em 2020, o que significa um decréscimo de 8,8% em comparação a 2019.

Os dados foram apresentados em um dos recortes da pesquisa Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro ano-base 2020, realizada pela Nielsen Book, com coordenação da Câmara Brasileira do Livro (CBL) e do Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL).

Por outro lado, o levantamento registrou crescimento expressivo das livrarias exclusivamente virtuais, que tiveram aumento de 84% na participação no faturamento das editoras, sendo responsáveis por movimentar R$923,4 milhões em 2020.

Parcerias
Além disso, também há casos de autores independentes que encontraram parcerias para publicar seus livros, como ocorreu no caso da obra “Palavras em liberdade”, produzida por jovens da periferia que se reúnem no grupo Slam-DéF. Ela foi editada, pela FAP, e lançada no dia 14 de julho. Na obra, os autores usam poesias para escancarar as dores, angústias, prazeres e resistências nas comunidades.

De acordo com o historiador, o papel do escritor é exatamente se aproximar de seus leitores. “Sempre entendo a leitura como um encontro. Se o autor escrever, mas não é lido, não existe a completude do que escreveu. Só existe escritor se houver leitor”, ressalta o historiador.

Na avaliação de Oliveira, que é autor de três livros, os escritores têm o desafio de quebrar a barreira da resistência à leitura. “Ainda temos no Brasil um público distante da leitura, pessoas que têm muito medo da leitura, no sentido de que o livro parece algo muito inacessível. Isso tem muito a ver com educação escolar, que impõe a obrigatoriedade do livro, muitas vezes difícil de ler, em linguagem sisuda”, ressalta.

Por outro lado, o aumento de e-books, por exemplo, possibilita crescimento da leitura entre os jovens, sobretudo. “Eu acho que a gente está melhorando neste ponto, por incrível que pareça. Tenho muitos alunos que leem livros infanto-juvenis por ser do interesse deles”, observa Oliveira.

Live: Somos todos escritores
Data: 27/7/2021
Transmissão: A partir das 20 horas
Onde: Portal da FAP e redes sociais da entidade (Facebook e Youtube) e da Biblioteca Salomão Malina (Facebook)
Realização: Biblioteca Salomão Malina, em parceria com a FAP

Para solicitar acesso à sala do Zoom, envie mensagem para o WhatsApp oficial da biblioteca – (61) 98401-5561. (Clique no número para abrir o WhatsApp Web).

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'Elite consome muito o que vem da periferia', diz coordenador cultural do Slam-DéF

Organizador do Slam-DéF realizará encontro online de jovens artistas da periferia, no dia 28 de abril, com transmissão ao vivo pela internet

Cleomar Almeida, Coordenador de Publicações da FAP

Músicas, sons, ritmos e toda forma de manifestação artística têm sido usados por jovens da periferia do Distrito Federal para se integrarem, por meio de encontros virtuais, durante a pandemia, e manterem o distanciamento social. Em eventos online, eles fazem até batalha de poesias para amenizar um pouco a solidão do isolamento.

Palco de batalhas de arte falada, poesia viva, encenação com muito carão e entonação de voz, o Slam-DéF realiza, no dia 28 de abril, para mais uma competição de poesias criadas pelos próprios participantes.

Assista ao vivo!

O evento será realizado em parceria com a Biblioteca Salomão Malina, mantida, em Brasília, pela Fundação Astrojildo Pereira (FAP), localizada na capital federal.

Feridas escancaradas

Os artistas anônimos usam suas vozes e seu corpo para escancarar feridas que seguem abertas no país, como a pandemia, o racismo, o machismo, a homofobia, entre outros. (Veja mais detalhes do evento ao final desta reportagem).

Na mesma linha de um movimento nacional que reúne jovens autores de poesias e que ainda estão no anonimato, o Slam-DéF é um dos grupos que possibilitam a integração do público por meio da internet, de forma dinâmica e interativa. Em cada encontro, segundo o coordenador Will Júnio, fica a certeza de que a cultura da periferia segue cada vez mais empoderada.

“Devido ao crescimento e estilos musicais originados na periferia, como funk e hip hop, a própria elite consome muito o que vem da periferia”, afirma o coordenador, que também é professor de língua portuguesa em escola pública.

"Periferia também é arte"

Segundo ele, o empoderamento da periferia é um passo muito importante na luta por direitos. “Antigamente não era assim, houve todo um processo de luta, engajamento e discernimento, por parte da periferia, para entender que o que produzimos na periferia também é arte, como qualquer outra, e muito rica. Se não nos dão oportunidade, nós a criamos”, ressalta.

De acordo com Will, a cultura é muito importante para a periferia porque, como ele observa, quem mora nelas vive à margem da sociedade. Dessa forma, segundo o professor, nos encontros online, essas pessoas encontram alternativa para expor seu sofrimento, sua luta, seu dia a dia.

“Muitos desses jovens encontraram na música, como funk e hip hop, e no grafite uma maneira de mostrar o que vêm passando no seu dia a dia. A cultura para esse pessoal é o seu grito para a sociedade ouvir”, destaca Will.

SERVIÇO

Batalha de Poesias Slam-DéF
Dia: 28/4/2021
Horário da transmissão: das 19h às 20h30
Onde: portal da FAP, redes sociais da entidade (Youtube e Facebook) e página da Biblioteca Salomão Malina no Facebook.
Realização: Slam-DéF, em parceria com Biblioteca Salomão Malina e Fundação Astrojildo Pereira (FAP)

Observação: Os arquivos dos eventos ficam disponíveis para o público no portal e nas redes sociais da entidade, por tempo indeterminado

 

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Encontro virtual do Slam-DéF está marcado para quarta-feira (24/3). FAP e Biblioteca Salomão Malina transmitem evento on-line

Cleomar Almeida, Coordenador de Publicações da FAP

Em meio à disseminação acelerada da pandemia da Covid-19 no Brasil, recomendações de autoridades sanitárias ganharam na arte uma forte aliada. Artistas da periferia do Distrito Federal (DF) se mobilizam, pela internet, para conscientizar a população por meio da poesia. Usam a palavra como instrumento de transformação.

Confira o vídeo!


Jovens de Brasília e diversas cidades próximas vão se reunir, na próxima quarta-feira (24/3), a partir das 19h, em encontro virtual do Slam-DéF, grupo que reúne poetas e poetisas (veja mais detalhes ao final). A mobilização dos artistas passou a ser apenas on-line desde o início da pandemia. Antes era presencial.

Arte: Divulgação

Coordenador do Slam-DéF, o professor Will Júnio diz que os artistas já produziram muitas poesias para incentivar as pessoas a ficarem em casa, sempre que possível. “Os poetas e as poetisas têm usado muito a mensagem para as pessoas se cuidarem, cuidarem do próximo, umas das outras”, afirma.

As mensagens de poesias, de acordo com o coordenador, são muito bem recebidas, principalmente, por moradores de regiões de periferia, onde vive a maioria dos artistas participantes da mobilização.

“Voz na quebrada”

“O mais importante é que os artistas, maioria de periferia, são pessoas que têm voz na sua quebrada”, destaca o professor. “Eles têm muito poder de voz, principalmente, no momento em que a gente está com este desgoverno, fazendo tudo ao contrário do que recomendam autoridades sanitárias”, diz.

De acordo com o professor, a mobilização tem muita importância neste momento. “Há grande responsabilidade deles ao passarem a mensagem para as pessoas ficarem em casa, se cuidar, cuidar de si mesmas e de outras que amam”, assevera.

Júnio afirma que a mobilização também pretende mostrar que é possível superar a pandemia. “O Slam joga luz sobre este momento obscuro e traz um pouco de esperança para o público e os próprios poetas que estão passando por grandes problemas, como dificuldade financeira e falta de visibilidade”, diz.

“Críticas sociais”

O coordenador diz que pretende manter as edições mensais da mobilização. “Um dos maiores propósitos é a gente continuar firme, reunindo os artistas, para ter um pouco de esperança, ouvir as críticas sociais, absorvê-las e tentar melhorar o nosso comportamento de alguma forma”, pondera.

A mobilização dos artistas será realizada em formato de batalha de poesias e terá transmissão, em tempo real, na página da biblioteca no Facebook. O público também poderá conferir o encontro em vídeo no portal de notícias e redes sociais da FAP (Facebook e Youtube), ao mesmo tempo.

Até terça-feira (23/3), independentemente de onde moram, todas as pessoas interessadas em expressar suas poesias, durante a mobilização, poderão fazer inscrição diretamente em formulário on-line do Slam-DéF (Clique aqui!). O link também está disponível no perfil do grupo no Instagram e no perfil da Biblioteca Salomão Malina.

Interação na internet

Além dos 16 artistas selecionados para expressarem suas poesias, o público em geral poderá participar da terceira mobilização do Slam-DéF neste ano, interagindo por meio de comentários em redes sociais da biblioteca e da FAP, no momento do evento.

Conheça o perfil no Instagram da Biblioteca Salomão Malina!

“Com a mobilização, nosso intuito é também fazer com que pessoas de periferia se sintam acolhidas pela sua própria arte”, afirma o coordenador. “A competição de poesias incentiva vários artistas. Muitos deles estavam escrevendo poesia a cada dois ou três meses, mas, agora, estão escrevendo poesia direto”, diz.

Serviço
Batalha de Poesias Slam-DéF
Data: 24/3/2021
Horário: a partir das 19h
Onde: site e redes sociais da FAP (Facebook e Youtube) e página da Biblioteca Salomão Malina no Facebook