‘Cidades inteligentes devem ser parâmetro do Cidadania’, diz Roberto Freire a possíveis pré-candidatos a prefeitos

Presidente do partido participa de seminário, em Brasília, realizado pela FAP em parceria com sigla.
Foto: FAP
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Presidente do partido participa de seminário, em Brasília, realizado pela FAP em parceria com sigla

“O Brasil é um país profundamente injusto, desigual e com problemas graves do século XIX”. A declaração foi proferida, nesta sexta-feira (25), pelo presidente do Cidadania 23, Roberto Freire, durante o seminário Cidades Inteligentes: o uso da economia criativa e do turismo como ferramentas do desenvolvimento. “Cidades inteligentes devem ser o parâmetro do Cidadania, que surge para dar resposta a esse novo mundo”, destacou.

O evento é realizado em Brasília pela FAP (Fundação Astrojildo Pereira) e pelo partido. Na abertura, Freire esteve acompanhado do jornalista e diretor da FAP Luiz Carlos Azedo e do secretário de turismo de Fortaleza (CE), Alexandre Pereira, que é coordenador do seminário.

Diante de possíveis pré-candidatos a prefeitos pela sigla no seminário, o presidente do Cidadania disse que é preciso mudar a realidade desigual, a partir de um paradigma de futuro. “Não podemos mudar essa realidade sem ter esse paradigma do futuro”, disse ele, referindo-se ao modelo de cidades inteligentes que devem pautar a gestão pública dos municípios e os respectivos planos de governo e de ação.

“Não vai se resolver mais nenhum problema se [a cidade] não estiver conectada com toda a sociedade, que está se conectando rapidamente e em plena vigência”, afirmou ele. Para Freire, os gestores públicos devem ter a preocupação de administrar as cidades sempre pensando nas perspectivas de melhorias de qualidade de vida, de serviços públicos e do desenvolvimento sustentável.

De acordo com o presidente do Cidadania, o modelo de escola não pode ser mais o tradicional. “[A escola] vai ter que se ligar, não sendo mais presencial, mas ligada ao que mais há de mais avançado no mundo”, afirmou ele. “O Cidadania não surge para mudar de nome, surge para ser instrumento de ação política dessa nova realidade de nova sociedade”, acrescentou.

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