iv encontro de jovens lideranças

Ao vivo: IV Encontro de Jovens Lideranças debate democracia, exclusão e redes sociais

Evento é realizado pela FAP em Corumbá de Goiás, com transmissão ao vivo pelo site e redes sociais da entidade

Cleomar Almeida, assessor de comunicação da FAP

Participantes do IV Encontro de Jovens Lideranças continuam, nesta sexta-feira (17), a ter aulas sobre democracia, exclusão social e sustentabilidade. No terceiro dia do evento, eles também vão discutir a importância das redes sociais na política e, à noite, participarão de debate sobre corrupção e democracia.

O encontro é realizado pela FAP (Fundação Astrojildo Pereira), vinculada ao Cidadania, em Corumbá de Goiás, a 125 quilômetros de Brasília. No total, 75 jovens dos 26 Estados e do Distrito Federal participam do evento, que tem transmissão ao vivo pelo site e Facebook da entidade.

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Nesta sexta-feira, no salão principal do encontro, onde é feita a transmissão ao vivo, o historiador e professor Marcus Vinicius Oliveira aborda o tema “Democracia em risco: a política no mundo contemporâneo”. Em outra sala, o sociólogo e professor da UnB (Universidade de Brasília) Elimar Nascimento ministra aula sobre a nova exclusão social, democracia e sustentabilidade. A aula de Nascimento foi transmitida pela internet nesta quinta-feira (16).

Na parte da tarde, os jovens terão palestra sobre a importância das redes sociais na política. Será ministrada Pelo pós-doutor em comunicação Sérgio Denicoli, sócio-diretor da AP Exata, empresa que atua na área de big data e inteligência artificial). O médico e prefeito de Vitória (ES), Luciano Rezende, também participará dessa palestra, que será mediada pelo professor de ciência política e conselheiro da FAP Hamilton García.

À noite, haverá um debate sobre corrupção, democracia e ética na política. Os debatedores será realizado pelo coordenador-geral da Jornada da Cidadania, Marco Aurélio Marrafon, professor de direito e pensamento político na UERJ (Universidade do Estado do Rio de Janeiro). Outro debatedor será o consultor legislativo do Senado nas áreas de direito constitucional e direito eleitoral e processo legislativo, Arlindo Fernandes de Oliveira. O mediador será o doutor em história Victor Missiato.

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‘Bolsonaro é um iliberal’, diz Alberto Aggio no IV Encontro de Jovens Lideranças

Historiador participou de debate com cofundador do Movimento Agora, mediado pelo consultor político Caetano Araújo

Cleomar Almeida, assessor de comunicação da FAP

“Bolsonaro é um não liberal, um iliberal, no sentido contemporâneo”. A afirmação é do historiador e do diretor-executivo da FAP (Fundação Astrojildo Pereira). Na noite desta quinta-feira (17), ele participou de um debate sobre liberalismo e progressismo no Brasil, durante o IV Encontro de Jovens Lideranças, que será realizado pela entidade, até o próximo sábado (18), em Corumbá de Goiás, a 125 quilômetros de Goiânia.

O diretor-executivo da FAP e doutor em sociologia Caetano Araújo foi o mediador do debate, que também teve a participação do cientista político Leandro Machado, cofundador do Movimento Agora. O evento reúne 75 jovens de todo o Brasil e tem transmissão ao vivo pelas redes sociais e site da fundação.

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Aggio, que também é professor titular da Unesp (Universidade Estadual Paulista), disse que a oposição democrática tem a tarefa de impedir que o presidente estabeleça novo regime político no Brasil. “A oposição tem de defender a Constituição de 1988. Depois de um ano de governo, está claro que Bolsonaro quer, e não pode, instituir um regime político iliberal no país”, analisou.

Na avaliação do historiador, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, representa um obstáculo para que Bolsonaro institua o novo regime político no país. Segundo o debatedor, Maia pode ser visto até como neoliberal, já que acredita nas propostas do ministro da Economia, Paulo Guedes.

Aggio também disse que os partidos estão muito oligarquizados. “É preciso democratizar os partidos. No Brasil, as instituições públicas estão dominadas pelo corporativismo”, observou. Ele
também disse que, para conquistar coesão social, visão progressista de mundo, com cosmopolitismo, é necessário que se pense em termos de regulação.

“A regulação tem de andar em par com os interesses e liberdades da sociedade. Esse é o novo caminho que vai na direção do que chamo de esquerda democrática, que não tem nenhuma razão para deixar de dialogar com liberais progressistas”, acentuou o professor da Unesp.

Leandro Machado, por sua vez, afirmou que hoje se fala mais em progressismo por causa de questões identitárias e liberdades individuais. No entanto, conforme ressaltou, “um determinado campo político não pode sequestrar essa pauta para se tornar significado dele”. “Quando isso vira algo exclusivo de um campo político, a gente deixa prontamente que essas ideias sejam atacadas por outro campo político”, asseverou.

O cofundador do Movimento Agora destacou que o extremismo está ganhando espaço dos dois lados no Brasil. “Qual é a nossa responsabilidade quando a gente vê esse meio, a social-democracia, esfacelado, corroído, sem conseguir conversar e propor um sonho novo para este mundo?”, questiona. Ele acrescentou que a sociedade vive a era da globalização. “Essa era tem levado a avanços fantásticos, mas trouxe muitas desigualdades”.

Durante a mediação do debate, Araújo também fez comentários, parte deles respondendo a perguntas dos participantes. Ele disse que tem uma visão bastante pessoal sobre centro político. Segundo ele, a expressão era mais adequada em outros períodos. “No momento em que há várias oposições superpostas, essa categoria de centro perde a metáfora. Tenho reserva com o uso da metáfora centro. É mais proveitoso definir em cada dimensão a sua posição”, sugere.

 

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Minorias são representadas em dinâmica do IV Encontro de Jovens Lideranças

Ultraconservadores também foram incluídos na atividade coletiva; evento é transmitido pela internet

Cleomar Almeida, assessor de comunicação da FAP

Participantes do IV Encontro de Jovens Lideranças participam, na tarde desta quinta-feira (16), de uma adaptação da dinâmica dos quatro olhares a partir da perspectiva de cinco grupos sociais. Na atividade coletiva, são representados mulheres, negros, povos indígenas, ultraconservadores e a comunidade LGBTI+ (lésbicas, gays, bissexuais, transsexuais, intersexos e mais).

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O IV Encontro de Jovens Lideranças começou nesta quarta-feira (15) e seguirá até sábado (18), em Corumbá de Goiás, a 125 quilômetros de Brasília. O evento, realizado pela FAP (Fundação Astrojildo Pereira), conta com a presença de 75 jovens dos 26 Estados e Distrito Federal.

No primeiro momento, os grupos discutem e estabelecem posicionamentos relacionados ao segmentos da população que representam em relação à democracia de inclusão. Na prática, é um exercício que leva os jovens a refletirem sobre a realidade e demandas de cada grupo social.

A socióloga e psicanalista Almira Rodrigues participa do encontro como comentarista da dinâmica. Ela diz que essa atividade possibilita os jovens abordarem as questões da juventude frente a uma democracia inclusiva. “É um espaço que trabalha com as subjetividades e acaba levando os participantes à reflexão no desafio de se colocarem no lugar do outro”, afirma ela.

Almira vê a dinâmica como uma metodologia que foge ao modelo tradicional de discussão de assuntos relevantes. “A dinâmica estimula a participação das pessoas e a gente entra com apoio para destacar algum aspecto, mas o conhecimento é construído pelos participantes, coletivamente, a partir da experiência deles e do que conhecem”, ressalta.

Coordenadora-geral do IV Encontro de Jovens Lideranças, a psicóloga Terezinha Lelis observa que democracia ocidental que se formou nos dois últimos séculos tem o princípio de que a minoria se submete à vontade da maioria. “É um avanço importante para a história da humanidade, porque antes era a lei do talião”, acentua.

No entanto, segundo Terezinha, existem outras formas de decisão coletiva. “Assim, [os participantes] percebem que existem outras formas de decisão. O respeito às minorias, o dissenso e a diferença são fundamentais. Diferente não é ser desigual”, ressalta a coordenadora.

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‘Nova exclusão social ameaça a democracia’, diz Elimar Nascimento

Professor da UnB participa do IV Encontro de Jovens Lideranças, transmitido ao vivo na internet

Cleomar Almeida, assessor de comunicação da FAP

“A nova exclusão social ameaça a democracia porque tende a estigmatizar determinados grupos que ficam ameaçados”. A declaração e do sociólogo e professor da UnB (Universidade de Brasília) Elimar Nascimento, que, nesta quinta-feira (16), ministrou palestra para os participantes do IV Encontro de Jovens Lideranças. O evento é realizado pela FAP (Fundação Astrojildo Pereira) em Corumbá de Goiás, a 125 quilômetros de Brasília.

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De acordo com Nascimento, a nova exclusão social é, basicamente, a construção de grupos vistos pelas elites econômica, política e social com três características. “São desnecessários economicamente, socialmente perigosos e politicamente incômodos porque não sabem votar”, explica ele.

O elemento perigoso da nova exclusão social é que, já que são vistos como desnecessários economicamente, esses grupos não têm importância se morrem ou vivem, segundo o professor da UnB. “Nem escravo é visto assim porque ele precisa ficar vivo para continuar sendo explorado”, ressalta.

Nascimento também abordou a crise ecológica no Brasil. “Dos nove indicadores da saúde ambiental, estamos derrotados em oito, conforme artigos internacionais”, afirma. “No país, está aumentando gases de efeito estufa, a perda da biodiversidade, a pesca degradante”, acentua.

Segundo o sociólogo, a crise ambiental também ameaça a democracia porque esse regime de governo não tem instrumento para enfrentá-la. “As pessoas não estão conscientes dos riscos que a destruição ambiental representa”, alerta.

O meio ambiente e a sustentabilidade também são ameaçados tanto por ricos quanto por pobres, conforme avaliação do palestrante. No primeiro caso, para aumentar a riqueza e, no segundo, por uma questão de sobrevivência.

“A população pobre tem dificuldade de entender as questões da sustentabilidade porque tem de comer amanhã. Por isso, passa a ser a favor da ocupação irracional da Amazônia, por exemplo, porque quer emprego. É a necessidade dela”, analisa.

Já os ricos também destroem o meio ambiente “porque querem ficar ricos o mais rápido possível, pouco importa o que vem depois”. “Querem ganhar dinheiro”, enfatiza o professor da UnB. Segundo ele, um dos caminhos é criar alternativas de emprego que não sejam necessariamente a destruição da natureza.

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Confira, ao vivo, a abertura do IV Encontro de Jovens

FAP transmite ao vivo o IV Encontro de Jovens Lideranças a partir desta quarta (15)

 

 

 

 

 

 


Acompanhe, ao vivo, o segundo dia do IV Encontro de Jovens Lideranças

 

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Ao vivo: Aulas e debate marcam segundo dia do IV Encontro de Jovens Lideranças

Evento é realizado pela FAP em Corumbá de Goiás. Programação do dia tem dinâmica sobre diversidade

Cleomar Almeida, assessor de comunicação da FAP

A FAP (Fundação Astrojildo Pereira) transmite, ao vivo, no seu site e em sua página no Facebook, o segundo dia do IV Encontro de Jovens Lideranças, em Corumbá de Goiás, a 125 quilômetros de Brasília. A programação desta quinta-feira (17) inclui aulas sobre democracia, dinâmica sobre diversidade e debate sobre liberalismo e progressismo no Brasil. O evento seguirá até o próximo sábado (18).

https://www.facebook.com/facefap/videos/471024936848425/
No total, 75 jovens participam do encontro. No salão principal do evento, onde é feita a transmissão ao vivo, o sociólogo e professor da UnB (Universidade de Brasília) Elimar Nascimento ministra aula sobre a nova exclusão social, democracia e sustentabilidade. O historiador e professor Marcus Vinicius Oliveira aborda o tema “Democracia em risco: a política no mundo contemporâneo”. Como as aulas são simultâneas, a transmissão ao vivo da aula de Oliveira será nesta sexta-feira (17).

Na parte da tarde, a socióloga e psicanalista Almira Rodrigues fará comentários sobre a dinâmica de diversidade chamada quatro olhares. A atividade será mediada pela coordenadora-geral do IV Encontro de Jovens Lideranças, Terezinha Lelis. No final da tarde, haverá um show da cantora Linna Karo.

À noite, os alunos deverão participar de um debate sobre liberalismo e progressivo no Brasil, com a participação do cientista político Leandro Machado, cofundador do Movimento Agora; e do historiador, diretor-executivo da FAP e professor da Unesp (Universidade Estadual Paulista) Alberto Aggio. O debate será mediado pelo doutor em sociologia e diretor-executivo da FAP Caetano Araújo.

 

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Batalha de poesias encerra primeiro dia do IV Encontro de Jovens Lideranças

Participantes do evento assistiram à apresentação em forma de protesto realizado por jovens da periferia de Brasilia

Cleomar Almeida, assessor de comunicação da FAP

Apresentação de poesias em forma de protesto encerrou, na noite desta quarta-feira (15), o primeiro dia do IV Encontro de Jovens Lideranças, em Corumbá de Goiás, a 125 quilômetros de Brasília. Realizado pela FAP (Fundação Astrojildo Pereira), o evento reúne quase 100 pessoas, incluindo 75 jovens de 26 Estados e do Distrito Federal, além de palestrantes e organizadores.

Toda a programação do encontro é transmitida ao vivo pelo site e redes sociais da FAP, que é vinculada ao Cidadania. As gravações também ficam disponíveis para o público na internet. Além de apresentação cultural, o evento tem aulas para formação política e cidadã, além de dinâmicas em grupo.

No final do primeiro dia do encontro, os participantes assistiram à batalha de poesias do Slam DéF, que é formada por jovens da periferia de Brasília. Entre os competidores estavam o poeta Werick Wesley da Silva, conhecido como Banzo; e as poetisas Luana Rocha de Queiroz, a Nega Lu; e Naiara de Jesus Barbosa, chamada pelos colegas de Araian Poeta. O coordenador da competição é o professor de língua portuguesa Will.

O IV Encontro de Jovens Lideranças é um evento de formação política e cidadã sustentada na promoção do conhecimento e em debates. Dessa forma, segundo os organizadores, a batalha de poesias levou ao público a reflexão de temas relevantes, como machismo, feminicídio, racismo, assédio sexual e outras formas de preconceito e crimes contra a comunidade LGBTI (lésbicas, gays, bissexuais, transexuais e intersexo).

Inovação e sustentabilidade
À tarde, o engenheiro civil e presidente do conselho da Fundação Amazônia Sustentável, Benjamin Sicsu, ministrou palestra sobre inovação e sustentabilidade. Ele sugeriu que a FAP crie um grupo de discussão online para aprofundar outras questões relacionadas ao meio ambiente, como saneamento básico.

Durante a palestra, muitos jovens fizeram perguntas e comentários sobre experiências de suas cidades relacionadas ao tema. Eles ressaltaram a importância de a juventude olhar para temas imprescindíveis à vida humana e estabelecer uma pauta mais forte em defesa do meio ambiente. “A participação dos jovens foi muito boa. Quanto maior a participação, melhor o debate”, disse Benjamin.

A abertura oficial do evento foi realizada pelo diretor-geral da FAP, o jornalista Luiz Carlos Azedo, que conclamou os jovens a terem comprometimento com as atividades do encontro, a fim de saírem dele com o maior aprendizado possível para compartilharem em suas cidades. Ele também destacou que o objetivo do evento não é fazer “doutrinarismo”.

“Nosso intuito é estimular vocês a pensarem com a própria cabeça e dar informação para que pensem sobre a realidade política, econômica e social do país”, disse Azedo. “A metodologia do encontro não é de reunião de partido. É um encontro de formação política, com treinamentos e dinâmicas de trabalho em equipe, para desenvolvermos liderança e cooperação em ambiente competitivo”, afirmou.

O diretor-geral da FAP lembrou aos participantes do encontro que o encerramento oficial do evento será realizado no sábado pelo presidente nacional do Cidadania, Roberto Freire.

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