Valor Econômico: Com críticas veladas a seu sucessor, Obama prega tolerância e cooperação

No momento em que o mundo assiste à ascensão de movimentos de extrema direita, o ex-presidente dos Estados Unidos Barack Obama diz que a saída contra a xenofobia, o populismo e o nacionalismo passa pela trilogia tolerância, Estado de direito e pluralismo. “A globalização nos deu benefícios incríveis, o mundo está mais seguro e mais educado do que em qualquer outro momento da história”, disse, ao participar do Fórum Cidadão Global, promovido pelo Valor e AAdvantage/Santander.

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Murillo de Aragão: A lenta evolução das regras eleitorais

Quase todo ano o mundo político propõe alguma mudança no sistema político nacional, aí compreendidos tanto o sistema eleitoral, com suas regras, quanto o sistema partidário. É uma longa guerra de fricção entre uma sociedade desencantada com a política e um mundo político complacente com suas franquias.

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Alon Feuerwerker: As pesquisas e o mercado mostram que não há descolamento entre a política e a economia

A política e a análise política de vez em quando resvalam para o pensamento mágico, no qual a projeção do desejo substitui a realidade. A mais recente expressão disso é a teoria do descolamento entre a economia e a política. A primeira estaria em boa medida protegida das confusões e incertezas da segunda. Os números estariam aí para comprovar. Será?

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José Luis Oreiro: O mito do sucesso econômico chileno

A figura acima foi extraída do livro “Rethinking Economic Development, Growth and Institutions” publicado por meu colega mexiacano Jaime Ros. Essa figura mostra a renda per-capita de cada país relativamente a dos Estados Unidos em duas datas distintas: 1950 e 2008. Dessa forma, ela nos mostra quais países estão em processo de catching-up com os Estados Unidos e quais países ficaram relativamente estagnados ou ainda focaram para trás (falling behind) no processo de desenvolvimento econômico.

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Míriam Leitão: No chão

Economia melhora, mas apoio ao governo diminui. É até inacreditável que um governante chegue ao ponto em que o presidente Michel Temer chegou. Apenas 3% de brasileiros acham que seu governo é bom ou ótimo. É um número tão ínfimo e, como a margem de erro é de dois pontos, pode-se dizer sem medo de errar que ninguém o apoia a esta altura. Mesmo assim, as notícias econômicas têm melhorado, o que mostra que o país sabe por que o rejeita.

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José Luis Oreiro: O mito de que a estrutura produtiva não importa

Os economistas liberais brasileiros tem divulgado na grande imprensa a tese de que a estrutura produtiva do país não importa para o desenvolvimento econômico, ou seja, segundo esses economistas o que um país produz (bananas ou reatores nucleares) não tem guarda nenhuma relação com o seu nível de renda per-capita, a proxi mais aceita para o nível de desenvolvimento econômico de um determinado país.

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