“Trump venceu as eleições porque soube captar a insatisfação social”
Marco Aurélio Nogueira cita cenário que pode fazer EUA ficar mais sombrio com Trump
Dorrit Harazim: O despejo
É quase humilhante constatar que, por quatro anos, mundo civilizado conviveu com um delinquente na Presidência dos EUA.
Pedro S. Malan: Faltam dois anos
Cumpre trabalhar para que a moderação com visão de futuro prevaleça no Brasil pós-2022.
Vera Magalhães: Nova diplomacia
Guinada dos EUA é chance de livrar Itamaraty do ranço ideológico.
Ricardo Noblat: Bolsonaro escolheu sair derrotado das eleições americanas
Deu no The New York Times, o mais importante jornal do planeta: “Enquanto os líderes da América Latina e do Caribe se apressaram em parabenizar Biden por sua vitória e prometeram trabalhar em estreita colaboração com seu governo, os governos do México, Brasil e El Salvador permaneceram em silêncio”.
Merval Pereira: Efeito Orloff
Certamente o fator decisivo para a vitória de Joe Biden sobre Donald Trump foi a capacidade do ex-vice-presidente de encarnar o que mais os Estados Unidos precisam hoje, um conciliador.
Luiz Carlos Azedo: Entre a águia e o dragão
Candidato a marisco entre EUA e China, faltam ao governo Bolsonaro politica externa independente e pensamento estratégico. O alinhamento com Trump foi o melhor exemplo.
Evandro Milet: 1984 – o manifesto do ódio
George Orwell escreveu 1984 em 1948 como uma descrição das forças que ameaçam a liberdade e da necessidade de resistir a elas. Não há como deixar de associar as situações extremas relatadas com as ameaças à democracia que aconteceram e acontecem em muitos países, à direita e à esquerda, em maior ou menor grau, assim como ele teve como inspiração o regime stalinista.
Míriam Leitão: Vitória da causa da humanidade
'A causa da América é, em grande medida, a causa de toda a humanidade.' A frase escrita por Thomas Paine em 1766 amanheceu ontem como nova. “O sol jamais brilhou sobre uma causa com maior importância”, escreveu Paine, o incandescente fundador da pátria, no “Senso Comum”.
Eliane Cantanhêde: O Trump tupiniquim
Com derrota externa e interna, Bolsonaro está abatido, isolado e sem referências.
Carlos Melo: O desafio de Joe Biden
Ao longo dos últimos dias, a maior parte do mundo civilizado se pôs entre perplexa e desolada diante da hipótese concreta de mais uma vitória de Donald Trump. Para quem prefere ver o mundo com valores humanísticos, seu desempenho foi assustador.
Luiz Sérgio Henriques: Derrotar Trump, desconstruir o trumpismo
Não há possibilidade de escrever nem mesmo uma linha sobre política que não carregue consigo a alta tensão elétrica que nos rodeia e angustia. A atmosfera pesada em que temos vivido não se dissipará com o provável resultado favorável a Joe Biden nas eleições norte-americanas, e não só por causa do arsenal de chicanas que são o elemento vital de personagens como Donald Trump.
Folha de S. Paulo: Moro e Huck negociam aliança eleitoral para disputa da Presidência em 2022
Ex-juiz e apresentador de TV encontraram-se em Curitiba para conversar sobre 'terceira via'.
Marcus Pestana: Os ventos que sopram do norte
Quase tudo já foi dito sobre as eleições americanas. Escrevo ainda no calor da apuração depois da postagem de mensagens dos dois candidatos à presidência dos EUA no Twitter que dão a dimensão do impasse que assistiremos nos próximos dias.
Hélio Schwartsman: Democracia na América
Sistema eleitoral nos EUA é pouco republicano e ruim de apurar.
Adriana Fernandes: A indiferença com o apagão no Amapá
Demorou simplesmente três dias para o Brasil começar a acordar para o risco do caos social no Estado.
Miguel Reale Júnior: Vacina obrigatória
Campanha contra a vacinação por motivos políticos pode ser crime de responsabilidade.
João Gabriel de Lima: A comédia Donald Trump pode estar perto do fim
Se previsões se confirmarem, americanos interrompem peça enquanto se pode ir dela.
Ascânio Seleme: O fim de um pesadelo
A iminente derrota de Donald Trump, muito mais do que a vitória de Joe Biden, tranquiliza o mundo e acalma os sentidos da humanidade.
Míriam Leitão: O inesperado caminho de Biden
Joe Biden parecia a pessoa errada mas passou todo o tempo provando ser a pessoa certa. Era preciso saber escalar quem enfrentaria nas urnas o presidente mais perigoso da história para a democracia americana. O Partido Democrata o escolheu. Joe Biden não tem a popularidade de Bernie Sanders, a combatividade de Elizabeth Warren, é um homem branco, o mais velho a postular o cargo, sem carisma, sem o dom da oratória e, como ele mesmo tornou público, foi gago.
Merval Pereira: Perna curta
A decisão das três redes de televisão abertas dos Estados Unidos - ABC, CBS e NBC - de tirar do ar o pronunciamento do presidente Donald Trump na Casa Branca acusando a apuração da eleição presidencial de fraudulenta sem apresentar a menor prova foi drástica, mas com certeza já havia sido combinada entre as redes para o caso de uma declaração estapafúrdia colocar em risco a credibilidade da eleição. Aconteceu quando o presidente já era um “pato manco”, como se define um político em fim de mandato.
Marco Aurélio Nogueira: Uma vitória para resgatar a democracia
Se confirmada, vitória de Biden mudará o estado de espírito do mundo.
Sérgio Abranches: EUA de volta ao futuro
A vitória de Joe Biden marca um novo momento político nos Estados Unidos. Em um sentido muito direto, ela repõe o país na trilha que havia sido aberta pela eleição de Barack Obama. É mais do que a eleição de Biden, um senior Democrata moderado, para presidente.
Alon Feuerwerker: Vai e volta
A polarização nas eleições americanas é permanente, e facilitada por um fato singelo. Ali só dois partidos disputam o poder. É como se todas as eleições fossem um segundo turno.
Demétrio Magnoli: Regra de ouro ‘um eleitor, um voto’ é estranha à democracia dos EUA
Adotar a fórmula clássica exigiria uma refundação tão radical quanto a experimentada na esteira da Guerra Civil.
Merval Pereira: Bananas americanas
O que estamos vendo nos Estados Unidos nos últimos dias é a surpreendente repetição, com anos de atraso, de situações que já vivemos aqui no Brasil no tempo em que tínhamos votação em cédulas eleitorais, contabilizadas manualmente.
Luiz Carlos Trabuco Cappi: Superar a acomodação
Há muito tempo o País cresce de forma letárgica, 1% ou 2%, isso quando não temos recessão.
Míriam Leitão: Tempo suspenso e a democracia
O tempo parou nos Estados Unidos. O tempo parou no mundo. Por quase dois dias, intermináveis horas, os ponteiros marcando o número de votos dos candidatos ficaram congelados em 253 e 214, enquanto a apuração seguia em câmera lenta em cinco decisivos estados.
Bernardo Mello Franco: Medo e delírio na Casa Branca
Donald Trump já havia indicado que não deixaria o poder facilmente. Ontem, ele mostrou que é capaz de implodir a democracia americana para não reconhecer uma possível derrota.
Eliane Cantanhêde: Caindo na real
Se Trump perder, arrasta junto a política externa e os delírios internacionais de Bolsonaro.
Ruy Castro: Manual de trampolinagem
Carbono de Trump, Bolsonaro está atento às lições do mestre da trapaça política.
Hélio Schwartsman: O que deu errado?
Trump driblou os caciques para ser indicado pelos republicanos à Presidência.
Reinaldo Azevedo: A democracia e as mulheres sob ataque
Ascensão da extrema direita populista, ancorada nas redes sociais, traz desafio.
Vinicius Torres Freire: Bolsonaro vai enfrentar furacão de problemas quando voltar das férias
Eleições nos EUA e aqui permitem que governo ignore o furacão de problemas que virá.
Bruno Boghossian: Bolsonaro tem peso nulo ou negativo nas eleições municipais até aqui
Agenda conservadora e exploração da máquina do governo não deram resultado para apadrinhados.
Fernando Abrucio: Bolsonaro não aprendeu nada com a história
A cada dia que passa, Bolsonaro mostra que não entendeu nada do que aconteceu no Brasil nos últimos anos.
César Felício: Turbulência em qualquer cenário
Eleição americana pode radicalizar o bolsonarismo.
Carlos Melo: Qual a razão da força de Trump?
A força do mal-estar dos excluídos pela 4ª Revolução é que faz Trump ousar e contestar.
Elena Landau: Muito barulho por nada
Decreto 10.530 pedia anúncio cuidadoso para mostrar à população sua importância.
Rubens Barbosa: Judicialização do processo
O recurso que Donald Trump está interpondo à Suprema Corte diz respeito ao resultado da apuração em alguns Estados e o que está sendo pedido é a recontagem ou a anulação de votos.
Pedro Doria: O golpe de Trump e as redes
Nesta semana, um presidente americano tentou impedir que votos fossem contados. Isto tem nome. É golpe de Estado.
Luiz Carlos Azedo: Hora de cair na real
O governo está desorientado, o ministro da Economia, Paulo Guedes, parece enveredar pelo “quanto pior, melhor”, para prorrogar a “economia de guerra”.
Ivan Alves Filho: O populismo, ontem e hoje
Trata-se de um equívoco acreditar que o fascismo seja um fenômeno de economias pouco desenvolvidas. Os fatos não mentem: tanto a Itália de Mussolini quanto a Alemanha de Hitler se alinhavam entre as nações mais industrializadas da Europa, nas décadas de 20 e 30, do século XX.
Bernardo Mello Franco: Trump igualou os EUA a uma república bananeira
Os americanos gostam de dar lições de democracia, mas não têm muito a ensinar sobre eleições. Mais uma vez, a corrida à Casa Branca terminou em tumulto. Ontem à noite, ainda não era possível cravar quem venceu a disputa presidencial.
Ascânio Seleme: Frustração, vergonha e medo
Uma parcela gigantesca da população acreditou e segue acreditando em Trump.
Maria Hermínia Tavares: A sombra do populismo
Ganhando ou perdendo eleições, o populismo está aí para ficar.
Vinicius Torres Freire: Impasse, presidente fraco e alucinógenos animam donos do dinheiro nos EUA
Congresso e país divididos animaram os negócios nos mercados financeiros dos EUA.
Bruno Boghossian: Confissão amplia mapa da rachadinha no gabinete de Flávio Bolsonaro
Com depoimento de ex-assessora, fica difícil negar festa com dinheiro público na Assembleia.
Ricardo Noblat: Trump deve perder, mas o trumpismo continuará vivo
Na noite de 4 de novembro de 2008, minutos depois de Barack Obama ter feito o discurso da vitória, começou nas redes sociais a articulação para eleger um presidente de direita. Para a eleição seguinte não deu – Obama foi reeleito com folga.
Merval Pereira: Paradoxos da democracia
Esta eleição presidencial dos Estados Unidos está sendo paradoxal, com cerca de 157 milhões de americanos comparecendo às urnas sem serem obrigados a isso, a maior participação popular nos últimos cem anos, ao mesmo tempo que o presidente Trump, que tenta a reeleição, coloca em dúvida a lisura da apuração em estados como Wisconsin e Michigan, mas joga suas fichas numa vitória em alguns outros estados que ainda apuram para impedir que Biden seja declarado presidente.
Míriam Leitão: O estadista e a assombração
O discurso de Joe Biden ontem à noite foi uma serena declaração de vitória, mesmo que ele tenha negado já ter vencido a eleição. Precisava confirmar seu lema de que “todo voto será contado”.
William Waack: Trump não perdeu
política americana, tal como personificada por Trump, continua intacta.
Luiz Carlos Azedo: A vitória de Biden
A gravidade do que Trump está fazendo, ao tentar melar as eleições, é a ruptura com a ordem democrática dos Estados Unidos, o regime republicano mais antigo e estável do planeta.
Elio Gaspari: Bolsonaro deve mostrar seu jogo
Ganha uma viagem à Pensilvânia quem souber que cartas o presidente tem.
Vinicius Torres Freire: O extremismo odiento, com ou sem Trump
Polarizações socioeconômicas e ódios diversos não vão passar tão cedo nos EUA.
Bruno Boghossian: Quatro anos de Trump levaram política marginal para o centro da democracia
Ciclo deu ares de normalidade a atitudes anômalas; efeitos devem ser duradouros.
Hélio Schwartsman: Por uma pitada de cosmopolitismo
Esquerdas se ocuparam da pauta identitária e esqueceram o discurso universalista.
Ricardo Noblat: Biden perde o favoritismo, vira azarão, mas pode surpreender
Nunca antes na história dos Estados Unidos um presidente da República falou em fraude em meio a apuração de votos. Mas Donald Trump não seria o que é se não fosse o primeiro a falar, mesmo quando sua eventual vitória poderá ser confirmada a qualquer momento.
Roberto DaMatta: Tudo é político
Ouvi essa expressão quando entrei na faculdade de filosofia (feita para moças e veados, tal era o estigma, conforme algumas pessoas disseram, encorajando-me) para me bacharelar em História, e ser um merda de um professor, conforme vaticinou um médico que queria namorar a minha namorada. Estávamos nos acabados anos 50.
Rosângela Bittar: Alma Gêmea
Guedes incorporou o raciocínio confuso, a linguagem agressiva e até os trejeitos do chefe.
Vera Magalhães: Ponte aérea eleitoral
Possível vitória de nomes de centro em São Paulo e no Rio é vista como ensaio para 2022.
Bernardo Mello Franco: A mentira contra a vida
Pós-verdade foi a palavra do ano de 2016. Como manda a tradição, o dicionário “Oxford” anunciou a escolha em dezembro. Um mês antes, Donald Trump havia sido eleito o 45º presidente dos Estados Unidos.
Míriam Leitão: Hora de o país acertar o passo
O final desta eleição tensa e deste tempo infeliz pode ser o fortalecimento da democracia americana. Os Estados Unidos viram de perto os defeitos do seu sistema que permitiu a um presidente manipular os fatos, acirrar conflitos, dividir o país, tentar restringir o voto.
Merval Pereira: Apostando no atraso
O presidente Bolsonaro deu mais uma demonstração nos últimos dias de que não tem noção do que seja ser o líder de um país que tem importância por sua posição geopolítica, mais do que pela capacidade econômica, que tem sido pífia na ultima década, que já pode ser considerada perdida, como a de 1980.
Lourival Sant’Anna: Onda azul não veio, e Trump está tão forte no jogo quanto Biden
Resultado não está definido, e matematicamente ambos podem ainda ganhar.
Ligia Bahia: A saúde sai do limbo nos EUA
Trump insistiu nas declarações sobre a disposição de Biden para fechar a economia seguindo a ciência.
Alberto Aggio: EUA no centro do mundo … uma vez mais
É indiscutível a importância dos EUA para o mundo. O século XX foi caracterizado, com razão, como o “século americano”. Depois do fim do comunismo, no início da década de noventa, isso ficou ainda mais claro. Depois de percorridas duas décadas do século XXI, nem mesmo o protagonismo assumido pela China conseguiu deslocar a importância dos EUA no mundo, se considerarmos as dimensões tecnológicas, econômicas, culturais, etc..
Cristovam Buarque: Ler importa!
Foi preciso um policial branco asfixiar um negro, para o mundo despertar para o lema “vidas negras importam”. O grito de “não consigo respirar” ecoou em todas as partes.
Luiz Carlos Azedo: Aposta de alto risco
Ninguém pode acusar Bolsonaro de incoerência. Como disse o chanceler Ernesto Araujo, com a atual política externa, o Brasil optou por ser “um pária” no cenário mundial.
Paulo Hartung: Cidades inteligentes, sustentáveis e humanas
Que estas eleições sejam mais um passo para fortalecer os valores humanísticos.
Carlos Andreazza: Água dura em pedra mole
Jair Bolsonaro é um autocrata em busca de brechas.
Ricardo Noblat: Ganhe Trump ou Biden, a eleição de hoje já passou à história
A eleição presidencial norte-americana de 2020 já garantiu seu lugar na história. Em um país onde o voto não é obrigatório, até o final da tarde de ontem, pessoalmente ou pelo Correio, 97,6 milhões de pessoas já haviam votado.
Eliane Cantanhêde: Falando sozinho
Risco de derrota de Trump é bom para mundo, EUA e Brasil, mas péssimo para Bolsonaro.
Cristina Serra: O mundo sem Trump
Sua derrota ajudaria a resgatar um pouco de esperança.
Pablo Ortellado: Eleições nos EUA pautam o futuro da esquerda
Vitória de Biden deve dar alento a estratégias eleitorais mais centristas; derrota vai estimular correntes à esquerda.
Bernardo Mello Franco: O Trump deles e o nosso
Em julho de 2019, Donald Trump definiu o presidente Jair Bolsonaro, logo ele, como um “grande cavalheiro”. “Dizem que ele é o Trump do Brasil. Eu gosto disso. É um elogio!”, acrescentou.
Míriam Leitão: Negros, latinos e jovens decidem
A eleição americana, que hoje tem seu dia D, está sendo marcada pelo acirramento do conflito racial. Foram mortes em série, desde George Floyd, e manifestações constantes.
Merval Pereira: Relações carnais
Acompanhei de Nova York a eleição em 2008 que fez de Barack Obama o primeiro presidente negro dos Estados Unidos. Me lembro da festa nas ruas, do clima de esperança que a eleição de Obama transmitiu. O candidato republicano, John McCain, um herói de guerra, teve comportamento exemplar durante a campanha.
Celso Ming: Tamanho da vitória nos EUA importa
Impacto das eleições nos EUA não se restringirá à vitória de um dos dois candidatos, mas às proporções dessa vitória.
Pedro Fernando Nery: O que é boa política?
Nas eleições, não há espaço para propostas de políticas públicas cuidadosamente desenhadas.
José Casado: O custo do amadorismo
Brasil nunca foi e dificilmente será prioridade na agenda americana.
Luiz Fux: Constituição para todos
Seguiremos tratando a questão prisional como política judiciária de Estado.
William Waack: Trump não é o culpado
Presidente é muito mais a expressão do que a causa de isolacionismo, divisão social (e polarização política) e a perda de apetite por ser a potência líder do planeta.
Luiz Carlos Azedo: O que está em jogo
A maioria das pesquisas aponta a vitória de Biden, mas há cenários em que é possível a reeleição de Trump, mesmo que a maioria dos eleitores tenha votado no democrata.
Cacá Diegues: Um novo modo de ver o mundo
As redes sociais deviam ser um instrumento de conhecimento, como a ciência.
Carlos Sampaio: Risco ambiental e econômico
Não podemos dar argumentos para países criarem barreiras para nossos produtos.
Almir Pazzianotto Pinto: Liberdade para trabalhar
Regulamentação pode destruir avançada e liberal forma de trabalho assalariado.
Catarina Rochamonte: A Constituinte do centrão
Em uma de suas frases acerbas a respeito da nossa Carta de 1988, Roberto Campos a descreve como "saudavelmente libertária no político, cruelmente liberticida no econômico, comoventemente utópica no social." Essa é, de modo geral, a visão liberal acerca da atual Constituição.
Celso Rocha de Barros: Grande porre mundial dos anos 2010 está passando?
Ao que tudo indica, nesta terça-feira (3) Donald Trump se tornará um presidente de um mandato só. As pesquisas são favoráveis a Biden, e, se elas errarem só o que erraram em 2016, Biden ainda ganha.
Carlos Pereira: A hora da moderação
Incerteza e insegurança trazidas pela pandemia abrem caminho para moderação política.
Demétrio Magnoli: A China vota vermelho
Todos os governos têm muito em jogo nas eleições presidenciais da superpotência global.
Fernando Gabeira: O perigoso esporte de humilhar general
A humilhação repercute no respeito que as pessoas têm pelas Forças Armadas.
Folha de S. Paulo: Juventude vive crise voraz com inserção precária no mercado de trabalho, diz Ricardo Henriques
Na avaliação de economista, o Ministério da Educação se eximiu de coordenar a política educacional ao longo do pandêmico 2020.
Rubens Ricupero: Maré antidemocrática está em jogo
Nenhum país possui a capacidade de pautar a agenda mundial como os Estados Unidos. A última vez em que isso aconteceu de maneira brutal e instantânea foi em 2016, com a eleição de Donald Trump.
Folha de S. Paulo: ‘Reeleição de Trump traria dúvidas até sobre eleições livres nos EUA em 2024’, diz Yascha Mounk
Autor de 'O Povo Contra a Democracia' afirma que vitória de Biden seria batalha mais crucial que democracia terá conseguido vencer.
Elio Gaspari: A privataria da saúde não toma jeito
Costuraram no escurinho de Brasília um avanço sobre as Unidades Básicas de Saúde do SUS, conseguiram um decreto, que gerou gritaria e acabou sendo retirado.
Dorrit Harazim: Um mal já está feito
Nada indica que instituições suportariam mais quatro anos destrutivos com Trump na Casa Branca.
Bernardo Mello Franco: Vitória de Biden deixaria Bolsonaro à deriva
Há dez dias, o ministro Ernesto Araújo disse não se importar com a perda de relevância do Brasil no cenário internacional. “É bom ser pária”, desdenhou, em discurso para jovens diplomatas.
Lourival Sant’Anna: Flórida, de novo, decisiva
Tática de ganhar eleição no grito, como em 2000, pode ser usada mais uma vez.
Eliane Cantanhêde: No Forte Apache…
Em forte sem comandante, pode faltar gás no Posto Ipiranga e tinta na caneta Bic.
Vera Magalhães: Sacudindo o refrigerante
Alheio ao precipício fiscal, Bolsonaro segue sua aposta na balbúrdia.
Michel Temer: Nova Constituição?
Não temos nenhuma desestruturação justificadora de uma nova Constituinte.
Vinicius Torres Freire: Carta sobre a vacina brasileira para o leitor cansado do coronavírus
O que o SUS, a Alemanha e a recaída europeia dizem sobre a doença no Brasil.
Bruno Boghossian: Bolsonaro escancara sua segunda onda de sabotagem no combate à pandemia
Divergência entre presidente e vice sobre vacina mostra busca por ganhos políticos individuais.
Janio de Freitas: Firmeza de Mourão não é a de opinião pessoal
Entrada repentina do vice nos temas da vacina e do 5G indica a voz que fala mais grosso.
Ricardo Noblat: Flávio Bolsonaro nada aprendeu e nada esqueceu
Descoberto o golpe que ele tentou aplicar no Senado.
Míriam Leitão: Bolsonaro, o derrotado
A eleição municipal ainda não acabou, mas já tem um derrotado: o presidente Jair Bolsonaro. Quem acha isso é o cientista político Jairo Nicolau, autor do livro “O Brasil dobrou à direita”, uma análise da vitória de Bolsonaro em 2018, que ele define como o maior fenômeno eleitoral do país. Dois anos depois, o bolsonarismo está fora das principais disputas ou perdendo posições.
Merval Pereira: Cenários possíveis
Partindo do principio de que bolsonarismo e o petismo são as duas grandes forças a moldar a política brasileira na atualidade, o cientista político Octavio Amorim Neto, professor da FGV Rio acredita que o que os anos de 2021-2022 nos reservam dependerá do estado de cada um deles (fortalecido x enfraquecido), que resulta em quatro cenários hipotéticos, que abaixo resumo com base no texto publicado no Boletim Macro do Instituto Brasileiro de Economia (IBRE) da FGV-Rio
Fernando Henrique Cardoso: Tempestade e bonança
Do ponto de vista da economia, o que mais me preocupa é a relativa omissão do governo.
Folha de S. Paulo: Evidências genéticas explicam o passado violento do Brasil
Projeto DNA do Brasil mostra assimetria entre DNA europeu, indígena e africano.
Alon Feuerwerker: Mais Brasília. Menos Brasil
Há algumas dúvidas sobre o resultado desta eleição municipal. Uma: qual será o desempenho dos candidatos apoiados pelo presidente Jair Bolsonaro. Outra: em que grau o PT conseguirá se recuperar da dura derrota de 2016, no auge da Lava-Jato. Mais outra: qual será desta vez o fôlego da chamada nova política.
Luiz Carlos Azedo: A pandemia e o luto
No Dia de Finados, todos os mortos serão lembrados, mas as vítimas da pandemia são como corpos insepultos ou enterrados em cova rasa, cujo luto é diferenciado.
Alexandre Caetano: As eleições de 1970 e as prisões da Operação Gaiola no ES
No início do próximo mês de novembro, exatamente quando o Brasil se prepara para a realização de mais uma eleição, um episódio obscuro e quase esquecido da história política dos país estará completando 50 anos.
George Gurgel: As Eleições Municipais e a Cidadania
As próximas eleições municipais colocam em disputa as concepções de governar e de se relacionar de cada um de nós e da sociedade em geral, desafiando a nossa maneira de fazer política, antes e durante a pandemia, no dia a dia, e no futuro imediato da sociedade brasileira.
Marcus Pestana: O nevoeiro e o vácuo de liderança
Tancredo Neves assinalou certa vez, com a experiência de quem viveu muitos momentos tensos e decisivos: “A esperança é o único patrimônio dos deserdados, e é a ela que recorrem as nações, ao ressurgirem dos desastres históricos”.
Míriam Leitão: O desemprego e a propaganda
O mercado de trabalho enfrenta a maior crise da sua história, mas não espere que a equipe econômica faça análises técnicas e sóbrias sobre o momento atual.
Adriana Fernandes: Incompetência e a barreira dos 100%
Com a perspectiva de recorde negativo, País pode enfrentar em 2021 uma crise da dívida.
Demétrio Magnoli: Governo francês capitula na batalha pela alma dos seus cidadãos muçulmanos
Governo francês capitula na batalha pela alma dos seus cidadãos muçulmanos.
Hélio Schwartsman: ‘Je suis Samuel Paty’
Liberdade de expressão faz parte das inovações que puseram Europa na rota da tolerância.
Cristina Serra: Cinco anos de lama e impunidade
Ninguém foi responsabilizado criminalmente pela hemorragia de lama em Mariana.
Bolívar Lamounier: Anatomia do amoralismo brasileiro
A esperança de nos tornarmos mais civilizados parece ter-se esvaído de vez.
Ascânio Seleme: Saúde é o que interessa
Nos Estados Unidos esse debate ocorre em todas as campanhas presidenciais.
Ricardo Noblat: Mourão, o vice-presidente, desafia o dono da caneta Bic
Bolsonaro reconcilia-se com o presidente brigão que sempre foi.
Merval Pereira: Incontrolável?
O vice-presidente, general Hamilton Mourão, tem um espaço maior que seus colegas de farda para lidar com a política com mais liberdade, pois foi eleito pelo voto direto e é indemissível pelo presidente Bolsonaro.
Raul Jungmann: O inferno da (in) segurança
A morte volta a triunfar sobre a vida e o seu sucesso se mede pelo número de óbitos, segundo o Anuário da Segurança Pública de 2020. Isto é, as mortes violentas, que vinham caindo desde 2018, voltaram a crescer no primeiro semestre do ano, 7.1%.
Carlos Melo: A corrida e os padrinhos
A 15 dias do primeiro turno, a curta corrida eleitoral se aproxima da curva antes da reta final. Com mais de 20 dias de propaganda na TV e no rádio, aumentou a atenção geral. É o momento em que recall importa pouco e a realidade presente se revela. Algo de mais substantivo pede passagem.
Sergio Amaral: Persiste a incerteza nas eleições americanas
Não se exclui a hipótese de os democratas levarem a Casa Branca, a Câmara e o Senado.
Reinaldo Azevedo: Memento mori’, Guedes! Chamem Dedé
Decreto que punha UBSs no programa de privatizações parece ter sido redigido por Didi Mocó.
Bruno Boghossian: Aliados de Lula e Ciro ainda duvidam de aliança para 2022
Apesar de armistício, petistas e pedetistas dizem que diferenças políticas permanecem.
Ruy Castro: O futuro sem Bolsonaro
Mas e se o bolsonarismo já não precisar dele para existir?
Vinicius Torres Freire: Governo Bolsonaro faz molecagem enquanto país tenta sair da ruína
Parte da economia volta ao azul, mas está ameaçada por fofoca e inépcia gerencial.
César Felício: O tempo no Amazonas começa a fechar
Política e pandemia estão entrelaçadas de modo absoluto.
Claudia Safatle: Tempos de aflição
“Rombo” fiscal se arrasta desde os anos 1980, com breve período de exceção.
Míriam Leitão: Não é a economia, Donald Trump
O presidente Trump surfou ontem no número do PIB do terceiro trimestre. Já se esperava. A alta de 7,4%, ou 33% anualizados, na métrica confusa que eles usam, não recuperou a queda do ano.
Ricardo Noblat: Bolsonaro usa guaraná cor-de-rosa para ofender gays e maranhenses
Guaraná Jesus está para os maranhenses assim como pizza está para os paulistas, Biscoito Globo para os cariocas quando dá praia, bolo de rolo para os pernambucanos, acarajé para os baianos todo santo dia e churrasco para os gaúchos nos fins de semana.
Bernardo Mello Franco: Os generais devem uma autocrítica
O general Rêgo Barros era um alegre propagandista do presidente Jair Bolsonaro. Agora se juntou à tropa dos desiludidos com o capitão..
Merval Pereira: A esquerda desunida
A propalada reunião entre o ex-presidente Lula e o líder do PDT Ciro Gomes, depois de trocas de acusações que se intensificaram a partir de 2018, quando Ciro disputou a eleição presidencial e não foi para o segundo turno, superado pelo candidato petista Fernando Haddad, poderia ser uma boa notícia para a esquerda brasileira caso não tivesse sido atropelada por ninguém menos que a presidente do PT, Gleisi Hoffman. Que não tem luz própria, e não faria isso sem o consentimento de Lula.
Eliane Cantanhêde: Zorra total
Sem comando e sem rumo, Brasília virou lamentável circo de ‘Marias Fofocas’ e ‘Nhonhos’.
Maria Cristina Fernandes: Como os milicianos tomaram a República
Depois de "A República das Milícias", de Bruno Paes Manso, fica difícil acreditar que será possível mudar o Brasil em 2022 sem desalojar os justiceiros de seu berço político a partir das urnas de 15 de novembro.
Luiz Carlos Azedo: O jabutizeiro do SUS
Quando a pandemia do novo coronavírus passar, a medicina nunca mais será a mesma. As consultas por teleconferência, introduzidas em massa durante a pandemia, vieram para ficar.
Fernando Gabeira: Novas batalhas de Itararé
No Brasil, como nos EUA, pandemia e obscurantismo político andam de mãos dadas.
Alon Feuerwerker: Salada indigesta
Fora a Covid-19, Bolsonaro já tem bons desafios para abrir 2021.
Henrique Brandão faz homenagem aos 90 anos do poeta Ferreira Gullar
Em artigo na revista Política Democrática Online de outubro, jornalista destaca perfil do que chama de ‘homem de hábito simples’.
Ribamar Oliveira: Uma ajuda muito além do imaginado
União repassou R$ 31 bilhões acima das perdas estaduais.
Celso Ming: A turbulência financeira e a nova onda da covid-19
Mercados foram tomados por onda de forte aversão ao risco sob cenário de incertezas.
Zeina Latif: Os muitos pontos de não retorno
Não se sabe ao certo quando uma mudança brusca nos padrões comportamentais será atingida no País.
Ascânio Seleme: É dando que se recebe
Uma das melhores séries políticas em cartaz nas redes de streaming mostra os intestinos da política na Dinamarca, um dos países mais desenvolvidos e civilizados da Terra. Chama-se “Borgen” e é excelente, feito goma arábica, de tanto que gruda.
Vinicius Torres Freire: A segunda onda na europeia no Brasil
Segunda onda na Europa é um alerta para a epidemia e economia do Brasil.
Maria Hermínia Tavares: O clima nas eleições – Sustentabilidade entra na agenda dos candidatos nos municípios
Sustentabilidade entra na agenda dos candidatos nos municípios.
Gabriela Prioli: A briga das direitas e as novas esquerdas
Faz alguns anos que o maior assunto da política é a ascensão da nova direita. As esquerdas, que antes —dizem— teriam oprimido intelectualmente todos nós, agora estão na descendente. Uma estrela cadente, digamos.
Maria Cristina Fernandes: Faísca, o SUS e o Rubicão dos liberais
Teto de gastos pode se mostrar curto demais para abrigar vacinas e empregos.
Bruno Boghossian: Decreto mostra que Bolsonaro prefere assinar primeiro e perguntar depois
Presidente parece não conhecer planos de subordinados ou não tem coragem de bancá-los.
Bernardo Mello Franco: O negócio da saúde
O ensaio de privatização do SUS resumiu, em um episódio, quatro características do governo Bolsonaro: insensibilidade social, autoritarismo, falta de transparência, voracidade para fazer negócios.
Sergio Fausto: O delírio contra a ‘vacina chinesa’
Sem imunização em massa corremos o risco de o novo coronavírus persistir entre nós.
Ricardo Noblat: Bolsonaro, um presidente acidental, outra vez dá meia volta volver
Bolsonaro nada aprendeu em 30 anos de vida pública. Em compensação, nada esqueceu. De duas, uma. A inclusão das unidades básicas de saúde num programa de parcerias com a iniciativa privada era uma boa ideia, e por isso ele assinou o decreto publicado, anteontem, no Diário Oficial. Ou então era uma má ideia, e por isso ele revogou o decreto 24 horas depois.
Eduardo Rocha: Riqueza concentrada e pobreza ampliada
Como desgraça pouca é bobagem e nunca vem desacompanhada, a pandemia da Covid-19 mudou os modos de vida, contaminou maleficamente as esferas da produção, distribuição, comércio, finanças, processo de trabalho, emprego, renda, saúde, lazer, cultura, esporte, Estados nacionais, organismos multilaterais, comércio mundial - enfim, toda a arquitetura da sociabilidade humana local, nacional, regional e global – e aprofundou a distância entre dois polos quantitativo e qualitativamente opostos: o da riqueza concentrada e o da pobreza ampliada.
Míriam Leitão: Governo perdido e decreto sem dono
Qual é o pior momento para se juntar a palavra “privado” com a expressão “saúde básica” ? Resposta: no meio de uma pandemia, em que temos um ministro da Saúde convencido de que sua única função é obedecer ao presidente, sendo o presidente a pessoa que diariamente atormenta a área com péssimas ideias: ora um remédio sem comprovação científica, ora a negação da ciência, ora a campanha contra a vacina.
Merval Pereira: O poder corrompe
Dois casos semelhantes, aqui e nos Estados Unidos, revelam como presidentes autoritários são controlados dentro da democracia por assessores que não perdem a noção da realidade, nem o escrúpulo diante dos absurdos que vêem acontecer nos bastidores do Poder.
Indústria tem papel fundamental em inovação, dizem especialistas em webinar
Evento online encerrou programação da recém-lançada revista Política Democrática especial sobre cidades.
‘Desenvolvimento econômico não é prioridade de Bolsonaro’, diz José Luis Oreiro
Professor da UnB observa que não há qualquer projeto consistente para a reconstrução da indústria nacional, em artigo na revista Política Democrática Online.
Luiz Carlos Azedo: Ideia de jerico
Faltou um memento mori, por exemplo, na hora em que Bolsonaro assinou o decreto autorizando estudos para privatização das unidades básicas de atendimento do SUS.
William Waack: Bolsonaro decepciona os generais
O desabafo do ex-porta-voz do presidente não é a voz isolada de um fardado.
Míriam Leitão: Banco Central e o alerta fiscal
O Banco Central decide hoje a taxa de juros em um cenário bem diferente da última reunião. Não há aposta em novo corte da Selic. A discussão no mercado financeiro é quando a taxa voltará a subir com a piora do quadro fiscal.
Vinicius Torres Freire: Calote em bancos está na mínima histórica, mas refresco pode acabar no Natal
É um mistério o que vai ser da economia e da política brasileiras se e quando o auxílio emergencial e outras ajudas acabarem, no final do ano. Uma das dúvidas é o que o vai acontecer com a inadimplência, atrasos no pagamento e calotes de empréstimos bancários.
Bernardo Mello Franco: O exilado do Laranjeiras
Mergulhado numa crise econômica e sanitária, o Rio de Janeiro completa hoje dois meses sem governador. Em 28 de agosto, o Superior Tribunal de Justiça afastou Wilson Witzel. Eleito com discurso moralista, ele foi acusado de desviar verbas da Saúde na pandemia.
Elio Gaspari: O quadrado do Supremo
Brasil não precisa que o STF entre numa guerra da vacina.
Carlos Pereira: O centro deixará de ser órfão?
É no mercado eleitoral nutrido de frustrações e decepções tanto com Bolsonaro como com o petismo que terá o potencial de emergir um candidato de centro em 2022.
Ruy Castro: Marcha, soldado
Ao reduzir generais a recrutas, o cabeça de papel desconta as humilhações que sofreu no quartel.
Bruno Boghossian: Como seria um governo Bolsonaro com maioria ampla no Congresso?
Presidente não destravou pauta ultraconservadora, mas quer expandir aliança com centrão.
Ricardo Noblat: Quando o presidente abusa dos seus poderes em socorro dos filhos
O país, anestesiado, considera tudo normal.
Rosângela Bittar: O discípulo amado
No conflito Salles x Ramos, os nomes não importam. São as alas por trás deles que operam.
Vera Magalhães: Por W.O.
Alerta de Maia sobre prerrogativa de decidir a respeito de vacina pode ser tardio.
Merval Pereira: A banalização do ilegal
O Brasil está perigosamente normalizando atividades ilegais, e o caso do encontro que o presidente Bolsonaro teve com advogadas de seu filho Flávio para receber uma denúncia contra a Receita Federal é apenas a mais recente revelação, e não a menos grave.
Hélio Schwartsman: Ponto para a democracia
Chile transformou Constituição com forte vício de origem em experiência real de democracia.
Luiz Carlos Azedo: O cobertor curto
Indefinição em relação às reformas e impasse no Congresso para instalação da Comissão de Orçamento aumentam a insegurança Dos investidores na nossa economia.
Monica De Bolle: Sequelas, sequelas, sequelas
Como vamos ajudar as pessoas que foram impactadas de forma desigual pelo vírus?
Otávio Santana do Rêgo Barros: Memento mori
''A população, como árbitro supremo da atividade política, será obrigada a demarcar um rio Rubicão cuja ilegal transposição por um governante piromaníaco será rigorosamente punida pela sociedade''.
‘Renda Cidadã é ponto de tangência entre bolsonarismo e petismo’, afirma Benito Salomão
Economista critica governo brasileiro, que, segundo ele, segue de ‘braços cruzados’.
Alon Feuerwerker: Constituinte
O líder do governo na Câmara dos Deputados, pelo visto falando em caráter pessoal, defendeu a ideia de uma Assembleia Constituinte também aqui no Brasil, seguindo o exemplo chileno (leia). Seu argumento é um que vem há tempos: a Carta de 1988 tornou o Brasil ingovernável.
Janaína Figueiredo: Plebiscito no Chile deixa Bolsonaro mais isolado no continente
Em recente discurso, o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, se referiu ao Brasil como um “pária”. O chanceler não especificou muito. Disse apenas que o país está nessa categoria por defender a liberdade.
Adriana Fernandes: Proposta de plebiscito no Brasil é debate às avessas do movimento chileno
Não é correto responsabilizar a Constituição por todas as escolhas ruins que foram feitas por vários e vários governos.
Bernardo Mello Franco: Bolsonaro contrata crise com o Supremo
Jair Bolsonaro contratou mais uma crise com o Supremo Tribunal Federal. Ontem o presidente disse que nenhum juiz pode decidir “se você vai ou não tomar a vacina”. Foi uma clara provocação à Corte, que deve julgar três ações sobre o tema.
José Casado: A fila cresce na bolsopandemia
Processos atrasados na Previdência ultrapassaram 4,4 milhões.
Carlos Andreazza: Vacina – O Queiroz do futuro
É um debate falso, fora de lugar e tempo.
Míriam Leitão: Bolsonaro é um extremista só
O resultado do plebiscito no Chile e a eleição presidencial na Bolívia são boas notícias numa região que acumula tensões e amarguras.
Rubens Barbosa: As novas ameaças e o Brasil
País deve acompanhar a evolução tecnológica e geopolítica da exploração espacial.
Eliane Cantanhêde: Combater o bom combate
Enquanto militares se calam, diplomatas vão da perplexidade à indignação.
Andrea Jubé: “A amizade supõe a confiança”
Três nomes revezam-se no entorno presidencial.
Pablo Ortellado: Guerras culturais
Declaração do papa a favor da união civil homossexual não altera engajamento da igreja nas guerras culturais.
Joel Pinheiro da Fonseca: Trump ou Biden – Quem é melhor para o Brasil?
Com o democrata, país seria forçado a abandonar a estratégia de bajulação.
Cristina Serra: O Chile de Isabel Allende
Chilenos escolheram se livrar da Constituição, que ainda era a de Pinochet.
Ricardo Noblat: Um regime como o da Venezuela para Bolsonaro chamar de seu
Líder do governo na Câmara quer uma nova Constituição.
Merval Pereira: Não há base legal nem política para uma Constituinte
Não é a primeira vez, nos últimos anos, que a proposta de uma Assembleia Constituinte surge no debate político brasileiro, e nunca vingou, como essa não vingará, porque não há base legal nem política para tal convocação.
Luiz Carlos Azedo: O golpismo disfarçado
Nossa Constituição é fruto de um amplo processo de mobilização da sociedade e de um pacto de transição à democracia como os militares, derrotados com a eleição de Tancredo Neves.
O Estado de S. Paulo: Líder do governo Bolsonaro na Câmara diz que Constituição tornou Brasil ‘ingovernável’
Ao comentar votação no Chile, Ricardo Barros defende plebiscito no País e afirma que a Carta brasileira 'só tem direitos e é preciso que o cidadão tenha deveres com a Nação'.
Folha de S. Paulo: Vitória no plebiscito é recado a políticos do Chile e líderes estrangeiros, diz Lagos
Para ex-presidente, aprovação de mudança da Constituição mostra que 'modelo chileno' é falsa solução.
‘México sempre atraiu cineastas revolucionários’, analisa Lilia Lustosa
Em artigo na revista Política Democrática Online de outubro, articulador da Banca da Livro embasa sua análise dos dados da pesquisa Retratos da Leitura.
Webinar da Política Democrática especial discute caminhos da inovação
Evento online terá participação de Roberto Alvarez, André Corrêa d'Almeida, Clara Clemente Langevin e Benjamin Sicsu.
Eric Posner: Crise constitucional a caminho nos EUA?
O direito capturou a Suprema Corte, mas perdeu a batalha para a opinião pública.