Como agir nas eleições 2020? Editorial da Política Democrática online tem a resposta
Texto da revista produzida pela FAP indica quais problemas serão enfrentados pela oposição.
Texto da revista produzida pela FAP indica quais problemas serão enfrentados pela oposição.
Produzida pela FAP, publicação também tem análises sobre política nacional e internacional, economia e cultura.
Presidente foca na intimidade das pessoas para aprofundar polarização; STF e Congresso atuam para frear radicalismo.
Com a proximidade do desfecho do Brexit, integrantes da União Europeia devem tomar medidas para reforçar as instituições continentais e, ao mesmo tempo, cobrar-lhes mais presença, eficiência e maior implantação no dia a dia dos cidadãos.
Em entrevista à Revista Política Democrática Online, Cristovam Buarque fala de seu novo livro “Por que falhamos – O Brasil de 1992 a 2018”, dos erros cometidos pela esquerda que resultaram na eleição de Jair Bolsonaro e os novos caminhos que os democratas progressistas precisam traçar para mudar o país.
Estamos vendo a realidade de nosso planeta através da sensibilidade e da percepção de uma jovem sueca de 16 anos. Contra ou a favor, estamos vendo o mundo pela percepção de Greta Thumberg, escreve Sergio Velozzo Lucas.
Com cerca de 12 milhões de desempregados (11,2% da População Economicamente Ativa) e 4,7 milhões de desalentados, ainda não é possível comemorar a recuperação da economia, iniciada em 2017.
Com “O irlandês”, o “super longa” de Martin Scorsese, a Netflix aposta suas fichas para concorrer aos prêmios do Oscar. O diretor ítalo-americano contou com cerca de 160 milhões de dólares para realizar seu filme.
O Brasil iniciou 2020 em uma situação inusitada, com um pacote de medidas criminais sancionado na mesma ocasião em que uma nova lei de abuso de autoridade entrou em vigor.
As eleições de novembro são o evento mais importante do calendário político deste ano. Além dos novos prefeitos e vereadores, sairá das urnas um novo mapa político, no interior do qual serão eleitos, poucos meses depois, os novos presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, e terão início os movimentos de candidatos e partidos com vistas às eleições gerais, em 2022. Importa, portanto, debater as alternativas que se apresentam, para o governo e as oposições.
O ano de 2019 passou com o presidente Bolsonaro fazendo questão de se afirmar como o comandante de um governo de “destruição” de tudo que se havia construído nos 30 anos de vigência da Constituição de 1988, avalia Alberto Aggio.