Autores || Revista Política Democrática Online | 17ª edição

Alberto Aggio
É diretor executivo da FAP (Fundação Astrojildo Pereira), em Brasília. Cursou graduação em História na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP (Universidade de São Paulo), em 1982, fez mestrado em História Social na Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas da USP (1990) e doutorado também em História Social na Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas da USP, em 1996). Tornou-se Professor Livre-Docente em História da América em 1999 e, desde 2009, é professor titular da FCHS (Faculdade de Ciências Humanas e Sociais) da Universidade Estadual Paulista (Unesp) Júlio de Mesquita Filho, campus de Franca. Atuou como professor visitante na Universidade de Valencia (Espanha), onde realizou seu pós-doutorado entre 1997 e 1998. Entre janeiro e julho de 2010 realizou Estagio Senior financiado pela Capes na Universidade Roma3, em Italia. Tem experiência na área de História, com ênfase em História Política, atuando principalmente nas seguintes áreas temáticas: história política da América Latina contemporânea, cultura política e democracia, intelectuais e pensamento político, Gramsci e América Latina.

André Amado
Nascido no Rio de Janeiro e egresso da Sociologia da Pontifícia Universidade Católica, o embaixador André Mattoso Maia Amado é diretor da revista Política Democrática Online. Foi diretor do Instituto Rio Branco (1995-2001) e subsecretário-geral de Energia e Alta Tecnologia do MRE (2008-2011). Chefiou as embaixadas em Lima (2001-2005) e Tóquio (2005- 2008). Ocupou a embaixada em Bruxelas, cumulativa com Luxemburgo (desde 2011). Escreveu quatro romances: Desde os Tempos da Esquina (Record, 1989), A Casa de Dona Iolanda (Maltese, 1992), Exílio Nacional (Topbooks, 2001) e Clube dos Injustiçados (Record). Exílio Nacional recebeu o Prêmio de Nacional de Literatura Luiza Claudio de Souza, em 2002, dado pelo Pen Clube do Brasil, na modalidade de ficção. O Embaixador lançou também o ensaio Por Dentro do Itamaraty, Impressões de um Diplomata (FUNAG, 2013).

Denise Frossard
Formada em Direito pela PUC-Rio em 1976, Frossard atuou como advogada, de 1977 a 1984, e juíza de direito do Estado do Rio de Janeiro, de 1984 a 1998. Notabilizou-se nacionalmente por condenar 14 contraventores e membros do crime organizado em 1993. Aposentou-se do Judiciário para postular cargos públicos eletivos. Em 1998, candidatou-se ao Senado, obtendo o quarto lugar. Nas eleições de 2002, Frossard foi eleita deputada federal, com a maior votação para o cargo nas eleições do Rio de Janeiro daquele ano. Seu partido, o PSDB, a escolheu para representá-lo na CPI dos Correios, onde teve atuação destacada nas audiências. Em 2006, já filiada ao então PPS, cuja identidade evoluiu para o Cidadania, teve lançada sua candidatura à sucessão da então governadora Rosinha Matheus. Denise disputou o segundo turno das eleições contra Sérgio Cabral Filho, que venceu com 5.129.064 dos votos válidos (68,00%), tendo ela conseguido 2.413.546 votos (32,00%). Frossard foi apoiada pela coligação Unir Para Mudar, composta pelos seguintes partidos: PFL, PPS e PV.

Ivan Alves Filho
Historiador licenciado pela Universidade Paris-VIII (Sorbonne) e pela Escola de Altos Estudos em Ciências Sociais de Paris, onde obteve uma maîtrise em História da América Latina e um DEA (Diploma de Estudos Aprofundados), equivalente aos créditos de doutorado e aprovação de um projeto de tese em História. Concedeu, entre 1988 e 2009, dezenas de entrevistas sobre o seu trabalho a diversos órgãos da imprensa brasileira e, mesmo, internacional. Seus livros vêm sendo resenhados e comentados pelos principais publicações do Brasil desde a segunda metade dos anos 1980 do século passado. Entre elas, o Estadão, a Folha de S. Paulo, o Jornal do Brasil, O Globo, a Gazeta Mercantil, o jornal Zero Hora, e as revistas Época e Isto É. Muitos de seus livros estão catalogados em prestigiosas bibliotecas do mundo inteiro. Alguns de seus livros foram, inclusive, roteirizados para cinema e documentários (caso de Memorial dos Palmares e Aparecida Azedo – Uma pintura de conto de fadas). Fora isso, nomes conceituados da cultura brasileira e internacional contemporâneas – e podemos citar o poeta Ferreira Gullar, o arquiteto Oscar Niemeyer, o historiador Stuart Schwarz e a antropóloga Berta Ribeiro – fizeram referências a seus livros e ensaios.

Lilia Lustosa
Possui doutorado e mestrado em estudos de cinema pela Universidade deLausanne, na Suíça. Além de outras atividades acadêmicas relacionadas, como publicar e apresentar trabalhos, atua ensinar em vários colóquios e outros ambientes na Europa, Brasil e Argentina. Tem experiência profissional em curadoria de filmes, críticas de filmes, publicidade e administração. Com vasta experiência vivendo nos EUA, Europa e América do Sul, é fluente em inglês, francês, espanhol e tem o português como língua materna. Além disso, tem boas habilidades de comunicação e de falar em público, sensíveis à diversidade, ouvintes ativos, buscando a melhoria contínua, construindo consenso e orientadas a resultados. Gosta de ensinar, pesquisar e tutoria sempre abordando qualidade e padrões em alto nível.

Luiz Paulo Vellozo Lucas
Graduado em engenharia de produção pela UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), é membro do BNDES desde os anos 80. Foi prefeito de Vitória de 1997 a 2005. Filiado ao PSDB desde 1993, em 2006 foi eleito deputado federal pelo Espírito Santo. Em 2010, foi derrotado na disputa para o governo do Espírito Santo para o senador Renato Casagrande. Em 2012, disputou novamente a prefeitura de Vitória, pelo PSDB, e durante o primeiro turno figurava como favorito em todas as pesquisas de intenção de votos, à frente de adversários como Iriny Lopes (PT) e Luciano Rezende do PPS. No dia 7 de outubro de 2012, Luiz Paulo garantiu sua presença no segundo turno, com 36% dos votos, atrás de Luciano Rezende, que obteve 39%. Em 2014, foi candidato a deputado federal pelo seu Estado, porém, não conseguiu ser eleito, tendo recebido 49.729 votos.

Martin Cezar Feijó
É conselheiro editorial da FAP (Fundação Astrojildo Pereira), em Brasília (DF). Possui graduação em História pela FFLCH (Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas) da USP (Universidade de São Paulo/1979), e doutorado em Ciências da Comunicação pela ECA (Escola de Comunicação e Artes) da USP (Universidade de São Paulo), em 1999. Professor titular-doutor na Facom (Faculdade de Comunicação e Marketing) da Faap (Fundação Armando Álvares Penteado). Autor de dez livros, entre ensaios, ficção e ficção paradidática. Foi professor-pesquisador no programa em Educação, Arte e História da Cultura na Universidade Presbiteriana Mackenzie (2002-2013). Desenvolve projeto de pesquisa sobre sobre a relação entre política cultural e contracultura, com vista a publicação de livro sobre o tema. Atualmente desenvolve projeto de extensão sobre a obra de William Shakespeare (1564-1616) em seu contexto histórico-cultural. com cursos, artigos e viagens em torno dos 400 anos da morte de Shakespeare. Desenvolve atualmente um projeto sobre narrativas, de raízes xamânicas aos meios eletrônicos modernos, como canções pop. Colaborador da Revista História.

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