Webinar da Biblioteca Salomão Malina discute desafios para vida nas periferias

Evento online terá transmissão ao vivo e aberta ao público em geral no site e nas redes sociais.
Arte: FAP
Arte: FAP

Pedro Cláudio Bocayuva, Magda Gomes, Itamar Silva, Claudia Silva, Soninha Francine, Luciano Rezende e Elimar Pinheiro participam do webinar, que terá transmissão ao vivo e aberta ao público em geral no site e nas redes sociais.

Cleomar Almeida, assessor de comunicação da FAP

A necessidade de implementação eficaz de políticas públicas nas favelas e periferias do país vai ser discutida no webinar “A vida banal nas comunidades: o que virá depois”, que será realizado pela Biblioteca Salomão Malina, nesta sexta-feira (17), das 18h30 às 20h. O evento online terá transmissão ao vivo e aberta ao público em geral na página da biblioteca no Facebook. A retransmissão será realizada, em tempo real, no site da FAP (Fundação Astrojildo Pereira) e na página da entidade no Facebook.

Assista ao vivo!

https://www.facebook.com/salomaomalina/videos/293392961907977/

A seguir, veja quem são os participantes do webinar:

Pedro Cláudio Bocayuva, professor da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro);

Magda Gomes, líder comunitária da Rocinha;

Itamar Silva, líder comunitário do Morro Dona Marta;

Claudia Silva, líder comunitária de Belém;

Soninha Francine, vereadora de São Paulo

Luciano Rezende, prefeito de Vitória

Elimar Pinheiro, mediador, conselheiro da FAP e professor da UnB (Universidade de Brasília).

A proposta deste webinar é discutir como as políticas públicas devem chegar às comunidades e a forma como as pessoas estão vivendo durante a pandemia do coronavírus, em um contexto de aumento da extrema pobreza. Em abril, o Banco Mundial divulgou que o número de pessoas vivendo com menos de US$ 1,90 por dia no país passou de 9,25 milhões, em 2017, para 9,3 milhões, em 2018.

No país, a renda mensal para essa população, conforme cálculos do Banco Mundial, era de R$ 150, em julho de 2019, período mais recente analisado. Equador, Honduras e Argentina são outros países que tem indicadores preocupantes, mostrando aumento da pobreza extrema. Além disso, no Brasil, pretos, pardos e pobres são os mais afetados pela pandemia no coronavírus. Os dados são da primeira pesquisa mensal da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio), do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), divulgada no mês passado.+

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