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#ProgramaDiferente: Luciano Huck é atração da Brazil Conference e parece candidatíssimo à sucessão de Jair Bolsonaro

#BlogCidadania23 e o #ProgramaDiferente acompanham mais um dos tradicionais encontros anuais de líderes, personalidades e representantes da diversidade social, política e econômica na #BrazilConference19, que está acontecendo de sexta-feira a domingo, 5 a 7 de abril, em Boston, nos Estados Unidos, com o tema #JuntosSomosMais.
Um dos destaques, pela terceira vez na Brazil Conference, é o apresentador de TV e ativista dos movimentos pela renovação da política, Luciano Huck, cuja participação você assiste aqui na íntegra. Ele fala sobre a importância do evento para a discussão de ideias e debates aprofundados sobre a situação brasileira, elege a Educação como prioridade para o futuro e também não esconde suas opiniões sinceras e polêmicas sobre o momento do País.
Entre os palestrantes deste ano estão os ministros Dias Toffoli e Luís Roberto Barroso, do STF; a procuradora-Geral da República Raquel Dodge;  o vice-presidente da República General Hamilton Mourão; o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso; os ex-candidatos Ciro Gomes (PDT), Henrique Meirelles (MDB) e Geraldo Alckmin (PSDB); entre outras personalidades.

Cotado antes das eleições de 2018 para uma possível candidatura à Presidência da República, o apresentador Luciano Huck não nega nem confirma seus planos eleitorais. Mas dá pistas. "Quando a gente abre a caixinha para pensar políticas públicas, é difícil voltar atrás", disse.

Ele comentou a sua participação nos chamados movimentos cívicos, como o Renova e o Agora, que elegeram vários dos candidatos que apoiaram."Para mim, seria muito mais confortável ficar protegido nos muros do Projac (complexo de produções da Rede Globo) ou da minha casa", afirmou. "Mas não é isso que vou fazer e estou fazendo. Quero ser um cidadão cada vez mais ativo."
O apresentador e presidenciável em potencial criticou a elite brasileira: "Adora reclamar, mas na hora de botar a mão na massa, todo mundo sai correndo". Huck convocou todos a "colocarem a mão na massa" e não "torcerem o nariz" em discussões sobre o abismo social que divide brasileiros ricos e pobres.
"A gente não pode fugir dessa discussão da redução da desigualdade. Muitas vezes você fala e as pessoas fazem cara feia. 'Ah, mas não é assim, não pode usar esse termo'. Claro que pode." Repetiu que já viajou o Brasil inteiro nos últimos 20 anos,"dois ou três Estados por semana". Nas viagens, ele diz, aprendeu a se "preocupar com a geladeira das pessoas".
O apresentador não fugiu da polêmica direita x esquerda, ou capitalismo x comunismo, que voltou à pauta do dia. Comentou em tom crítico: "Eu desconheço qualquer sistema que tenha sido mais eficiente que o capitalismo para resgatar gente da pobreza. Comunismo não deu certo. O capitalismo é incrível, mas é que nem uma fera, um leão. Se você não domar ele direito, ele vai nos devorar."
"Eu super apoio teses liberais para a economia. Mas acho que as teses liberais por si só não vão puxar para a sociedade a dona Marlene, de 46 anos, semi-analfabeta, morando com 6 filhos no sertão do Cariri", afirmou. "Ela vai precisar de rede de proteção social."
Em referência direta ao governo de Jair Bolsonaro, criticou o ministro da Educação,Ricardo Vélez Rodriguez, enquanto comentava as próprias visitas que faz a escolas públicas pelo país. "Quando você conversa com pessoas e institutos e fundações, tem tanta gente legal. É só colocar em prática", disse. E completou: "Não é o que a gente está vendo do nosso ministro da Educação. Não vou entrar em política, mas não dá."
Em outra breve referência ao governo, ele criticou a defesa à posse ou porte de armas. "Isso não vai resolver problema nenhum de violência, só vai matar mais gente". É isso aí, Luciano Huck! Sensato, equilibrado, candidatíssimo e muito bem preparado. A anos-luz desses lunáticos, atuais inquilinos do poder. Seja bem-vindo.

Veja também:

Vai, Luciano Huck! Representa esta nossa geração!

Cinco minutos com Luciano Huck sobre política

#ProgramaDiferente: Luciano Huck presidente do Brasil?


#ProgramaDiferente: De Jango a Bolsonaro - o significado do 31 de março à esquerda e à direita

#ProgramaDiferente desta semana reúne três datas emblemáticas para tratar de um só tema: o Estado Democrático de Direito. Os primeiros 90 dias de governo do presidente Jair Bolsonaro coincidem com os 55 anos do golpe de 1964 e com os 100 anos de nascimento de João Goulart, o Jango, presidente derrubado pelos militares naquele 31 de março que daria início aos 21 anos de ditadura no Brasil. Vale registrar a história e os erros do passado para nunca mais o País cair nessa conversinha de salvadores da Pátria em detrimento da liberdade. Assista.


#ProgramaDiferente: Luciano Huck recomenda fala de Lady Gaga a Dalai Lama e prefeitos de cidades dos Estados Unidos

#ProgramaDiferente mostra a íntegra de um vídeo com a cantora Lady Gaga e o líder religioso tibetano Dalai Lama, recomendado nesta semana pelo apresentador de TV e ativista de movimentos cívicos Luciano Huck, que exibiu um pequeno trecho nas suas redes sociais.

Para Luciano Huck, as palavras de Lady Gaga são importantes neste momento do Brasil, de ódio, violência, polarização exacerbada e enfrentamento ideológico. A conversa, que contou ainda com a participação do empresário e bilionário norte-americano Philip Anschutz e foi mediada pela jornalista Ann Cury, ocorreu durante um encontro de prefeitos de cidades dos Estados Unidos. Vale mesmo a pena acompanhar e ouvir com atenção. Assista.


#ProgramaDiferente: Mulheres no poder! 

O #ProgramaDiferente que celebra o Dia Internacional da Mulher, neste 8 de março, é sobre o empoderamento feminino, ainda que isso atualmente soe como um clichê. As mulheres são maioria, mas continuam sendo tratadas como minoria. Então, sempre é tempo de aprender a tratar a mulher com respeito e igualdade.

Lembramos de mulheres pioneiras na política, como a dama-de-ferro Margaret Thatcher, primeira-ministra do Reino Unido; Indira Gandhi, primeira-ministra da Índia; e Golda Meir, primeira-ministra de Israel. Destacamos ainda mulheres da atualidade, com um poder de atuação que não se limita à política, como Michelle Obama e Malala, a jovem ativista paquistanesa que ganhou merecidamente o Prêmio Nobel da Paz.

Aqui, preconceito, machismo e misoginia passam longe. Mulheres no Poder!

Assista: https://youtu.be/h-AR5-XV2dY

#DiaInternacionalDaMulher #MulheresNoPoder


Carnaval da Bahia no #ProgramaDiferente!

Carnaval da Bahia no #ProgramaDiferente: muita música, cultura e negritude nos 40 anos do Olodum, 45 do Ilê Aiyê e 70 do Afoxé Filhos de Gandhy
O #ProgramaDiferente abre o Carnaval trazendo um pouquinho dessa história cultural rica e misturada do Olodum, do Ilê Aiyê e do Afoxé Filhos de Gandhy. A cara e a alma do Brasil negro, sem preconceito, sem racismo e com muita música e alegria. Ajayô e muito axé!

Assista: https://youtu.be/zuBsA54hf_A

Em 18 de fevereiro de 1949, os estivadores do Porto de Salvador fundavam aquele que se tornaria o maior e mais belo afoxé do carnaval brasileiro, o bloco Filhos de Gandhy, constituído exclusivamente por homens e inspirado nos princípios da não violência e da paz do ativista indiano Mahatma Gandhi, assassinado um ano antes.

Lençóis e toalhas brancas foram as primeiras fantasias, que simbolizavam as vestes indianas no desfile marcado também pela tradição das religiões africanas, ritmado pelo agogô nos seus cânticos ijexá na língua iorubá. Hoje seus 10 mil integrantes seguem desfilando com o turbante típico e colares azuis e brancos que são oferecidos ao público, além do toque do perfume de alfazema.

O Ilê Aiyê, ou simplesmente Ilê da Bahia, "o mais belo dos belos", é o mais antigo bloco afro de Salvador. Fundado em 1º de novembro de 1974 por moradores do bairro Curuzu, constitui hoje um grupo cultural que promove a negritude e a expansão da cultura de origem africana no Brasil. A expressão no dialeto africano que lhe dá o nome significa "o mundo" ou "a terra da vida".

Já o bloco afro Olodum - famoso no mundo inteiro por conta de Michael Jackson - foi fundado em 25 de abril de 1979, como opção de lazer aos moradores do Pelourinho, no centro histórico de Salvador, e se transformou em uma das maiores e mais respeitadas organizações não-governamentais do movimento negro, combatendo também a discriminação racial e promovendo a integração social e a defesa dos direitos humanos e civis. Dá-lhe, Brasil!

#Carnaval #Salvador #Bahia #Axé #Carnaval2019 #Olodum #Ilê #FilhosdeGandhy


Você já conhece o #ProgramaDiferente? Acompanhe a nossa 5ª temporada!

Veja quais são os seis programas temáticos já exibidos em 2019

Programa 190 (3 de março) - O programa celebra os 40 anos do Programa Abertura, da extinta TV Tupi, ação emblemática e pioneira da época na televisão brasileira contra a censura e a ditadura. Discutia a abertura política no início do governo Figueiredo, o último presidente do regime militar, no exato momento em que esse processo ganhava espaço e dava os primeiros sinais do renascimento da democracia. Ligado ao pensamento de esquerda, discutiu questões fundamentais como anistia, pluripartidarismo e eleições diretas. E fez escola. Passadas quatro décadas, e depois de o brasileiro eleger democraticamente seus presidentes em oito eleições consecutivas, seguimos modestamente a mesma linhagem.

Programa 189 (24 de fevereiro) - Na semana da cerimônia de entrega do Oscar, o programa volta 50 anos no tempo e lembra de dois filmes brasileiros emblemáticos que fizeram sucesso mundial meio século atrás, em 1969: Macunaima, de Joaquim Pedro de Andrade, baseado no anti-herói da obra de Mario de Andrade, e O Dragão da Maldade Contra o Santo Guerreiro, nestes 80 anos do nascimento do diretor Glauber Rocha.

Programa 188 (17 de fevereiro) - O programa fala das liberdades de religião, de expressão e de pensamento. Há exatos 30 anos, em 1989, no Irã, o líder Aiatolá Khomeini oferecia uma recompensa de 3 milhões de dólares a quem assassinasse o escritor angloindiano Salman Rushdie, por entender que seu trabalho "Versos Satânicos" ofendia o islamismo. No Brasil, a Constituição garante o Estado laico, a inviolabilidade de consciência e de crença, e a livre manifestação da fé. Mas a verdade é que ainda existe muita perseguição religiosa. Morre gente pelo ódio, pelo preconceito e pela intolerância contra religiões. Por isso também lembramos do papel fundamental de Jorge Amadopela liberdade de culto religioso, que muita gente desconhece, nestes 18 anos da morte do escritor baiano.

Programa 187 (10 de fevereiro) - O programa trata do Acordo Ortográfico dos países de língua portuguesa. Mas que bicho é esse, você lembra? Põe acento, tira acento, elimina o trema, põe hífen ou não põe? A confusão já começa pelas datas. O tratado entre os países, na tentativa de unificar a escrita, foi estabelecido em 1990. A previsão é de que entraria em vigor há 25 anos, em 1994. Oficialmente, entrou há 10, em 2009. Na prática, foi adiado pra 2016. Mas, cá entre nós, pra valer mesmo, não pegou até hoje, 30 anos depois. Vamos falar das diferenças bem humoradas entre Brasil e Portugal, e desta que talvez seja a verdadeira piada do português, o nosso idioma. Pelo menos, com a inclusão do k, do w e do y no nosso alfabeto, já podemos ter aqueles nomes hollywoodianos lindos no Brasil, que causam bullying e levam 10 minutos pra soletrar, e até rir no WhatsApp com o famoso (e enfim oficial) kkk.

Programa 186 (3 de fevereiro) - O programa registra os 60 anos da Revolução Cubana, numa época em que "Vai pra Cuba" virou xingamento típico contra qualquer ação ou pensamento de esquerda no Brasil. Ao completar o primeiro mês do governo Bolsonaro, expressão mal acabada da nova direita brasileira e desse extemporâneo anticomunismo, parece emblemático e oportuno fazer uma análise política e sociológica desta que é a ofensa genérica mais repetida pelo direitista chucro padrão. Vai pra Cuba, carregando Fidel, Che, Lula, Fernando Morais, os médicos cubanos e quem mais você quiser levar pra Ilha. Enquanto isso, seguimos por aqui traçando um inusitado paralelo histórico desses acontecimentos.

Programa 185 (29 de janeiro) - Contra a hipocrisia e o falso moralismo que, como cantou Ney Matogrosso, ficam escondidos debaixo dos panos, e ainda pra lavar a alma nessa entrada de 2019, tem início com ânimo renovado a nossa 5ª temporada. Tá todo mundo nu! #MandaNudes CENSURADO Por menos vergonha alheia e mais liberdade de expressão. Por menos contemplação e mais reflexão. Nudez na internet, por meio de aplicativos e das redes sociais. Nudez nas artes, como contestação, profissão, diversão ou filosofia de vida. Desafiando regras e padrões sociais, inibições, proibições e obscenidades. A diversidade de corpos, raças, sexo e gênero, numa época em que tabus e preconceitos dos anos 70 e 80 do século passado voltam à tona com ranço antidemocrático. Censura? Aqui não!

http://www.youtube.com/ProgramaDiferente


40 anos de Abertura no #ProgramaDiferente 

O #ProgramaDiferente celebra os 40 anos do Programa Abertura, da extinta TV Tupi, ação emblemática e pioneira da época na televisão brasileira contra a censura e a ditadura. Discutia a abertura política no início do governo Figueiredo, o último presidente do regime militar, no exato momento em que esse processo ganhava espaço e dava os primeiros sinais do renascimento da democracia.

Ligado ao pensamento de esquerda, discutiu questões fundamentais como anistia, pluripartidarismo e eleições diretas. E fez escola. Passadas quatro décadas, e depois de o brasileiro eleger democraticamente seus presidentes em oito eleições consecutivas, seguimos modestamente a mesma linhagem.

Assista: https://youtu.be/ubj-jJwRYvc


#ProgramaDiferente contra a intolerância religiosa

O #ProgramaDiferente fala das liberdades de religião, de expressão e de pensamento. Há exatos 30 anos, em 1989, no Irã, o líder Aiatolá Khomeini oferecia uma recompensa de 3 milhões de dólares a quem assassinasse o escritor angloindiano Salman Rushdie, por entender que seu trabalho "Versos Satânicos" ofendia o islamismo.

No Brasil, a Constituição garante o Estado laico, a inviolabilidade de consciência e de crença, e a livre manifestação da fé. Mas a verdade é que ainda existe muita perseguição religiosa. Morre gente pelo ódio, pelo preconceito e pela intolerância contra religiões.

Por isso também lembramos do papel fundamental de Jorge Amado pela liberdade de culto religioso, que muita gente desconhece, nestes 18 anos da morte do escritor baiano.

Assista: https://youtu.be/HIlJexLZgVU


#ProgramaDiferente: mais um episódio da série "É verdade esse bilete. Assinado: Damares".

Enquanto o STF pauta julgamento da criminalização da homofobia, ministra Damares Alves dispara na contramão como porta-voz do mimimi da intolerância

No mesmo dia em que o Supremo Tribunal Federal pauta o julgamento da criminalização da homofobia, ou seja, debate se a discriminação e a ofensa por orientação sexual e identidade de gênero deve ser considerada e punida como crime, o #ProgramaDiferente exibe mais um episódio da série "É verdade esse bilete. Assinado: Damares".

O terceiro episódio mostra a sinistra ministra do presidente Jair Bolsonaro na sua cruzada contra a suposta destruição da família tradicional brasileira pela ditadura gay ao denunciar um plano maquiavélico que começa com a "desconstrução da heteronormatividade".

Chamada de Doidamares na coluna bem humorada do jornalista José Simão, a inigualável pastora Damares Alves também acusa com aquele seu jeitinho peculiar que ela e outros sagrados defensores da família são tachados de anormais e que por isso são perseguidos (valha-me Deus!).

Todo esse mimimi de Damares tem como base um decreto presidencial de 2009 que determinava que configurações familiares constituídas por gays, lésbicas, travestis e transexuais fossem reconhecidas e incluídas nos sistemas de informação do serviço público. Oh! Que horror!

Assista: https://youtu.be/oI00IoydTOA


#ProgramaDiferente: Conheça e assista a série "É verdade esse bilete. Assinado: Damares"

O novo quadro de humor crítico ‪#IssoAGloboNãoMostra, do Fantástico deste domingo, 10 de fevereiro, na Rede Globo, mostra a sinistra ministra Damares como o #ProgramaDiferente já vem mostrando na série "É verdade esse bilete. Assinado: Damares".‬

Chamada também de Doidamares pelo jornalista José Simão, colunista da Folha de S. PauloDamares Alves é uma personagem emblemática desta "nova era" - como ela mesma classifica a ascensão do bolsonarismo ao poder, essa mistura amorfa que reúne fake news, aversão ao petismo e às esquerdas de modo genérico, conservadorismo exacerbado, fanatismo religioso e saudosismo da ditadura militar.

O fato é que não alteramos em nenhum momento o discurso de Damares Alves. Tudo que é mostrado é a expressão mais fiel do que ela e seus seguidores dizem e pensam sobre o Brasil e temas como educação, sexualidade, religião, fé, cultura, sociedade e o papel do Estado e do novo governo. Ame ou odeie, é a realidade como ela se apresenta.

Veja alguns dos episódios da série exibida pelo #ProgramaDiferente:

1 - Damares contra a ditadura gay

2 - Damares acusa educadores de ensinarem masturbação às crianças

3 - Damares contra a destruição da família brasileira

4 - Damares contra a descriminalização das drogas

5 - Damares em cruzada contra o aborto

6 - Damares contra a Escola do Sexo (Parte 1)

7 - Damares contra a Escola do Sexo (Parte 2)

8 - Damares contra a Escola sem Homofobia

9 - Damares denuncia plano de legalização da pedofilia

10 - Damares denuncia turismo de pedófilos no Carnaval

11 - Damares contra a prostituição

12 - Damares contra a eutanásia


#ProgramaDiferente: Damares contra a ditadura gay

Não existe mulher igual a Damares Alves. Famosa pelo relato da experiência com Jesus em um pé de goiaba, defensora da "nova era" em que menino veste azul e menina veste rosa e salvadora de uma indiazinha das mãos de uma tribo supostamente selvagem, entre outras inúmeras polêmicas, a pastora evangélica e ministra do governo do presidente Jair Bolsonaro merece uma série especial do #ProgramaDiferente. Temos muito a aprender com ela.
Por isso estreamos a série "É verdade esse bilete. Assinado: Damares". No episódio de hoje: Damares contra a ditadura gay. Mostramos como a pastora ataca a imposição da ideologia gay e bissexual, que não apenas coloca em risco a família brasileira, como ameaça tirar a Bíblia de circulação no país e ainda pode levar para a cadeia pais que forem denunciados pelos próprios filhos homossexuais por lerem a Bíblia em suas casas. Um horror!

#ProgramaDiferent: Conheça as diferenças bem humoradas entre Brasil e Portugal

Será que o Acordo Ortográfico foi só uma piada de português? 
O #ProgramaDiferente desta semana trata do Acordo Ortográfico dos países de língua portuguesa. Mas que bicho é esse, você lembra? Põe acento, tira acento, elimina o trema, põe hífen ou não põe?
A confusão já começa pelas datas. O tratado entre os países, na tentativa de unificar a escrita, foi estabelecido em 1990. A previsão é de que entraria em vigor há 25 anos, em 1994. Oficialmente, entrou há 10, em 2009. Na prática, foi adiado pra 2016. Mas, cá entre nós, pra valer mesmo, não pegou até hoje, 30 anos depois.
Vamos falar das diferenças bem humoradas entre Brasil e Portugal, e desta que talvez seja a verdadeira piada do português, o nosso idioma. Pelo menos, com a inclusão do k, do w e do y no nosso alfabeto, já podemos ter aqueles nomes hollywoodianos lindos no Brasil, que causam bullying e levam 10 minutos pra soletrar, e até rir no WhatsApp com o famoso (e enfim oficial) kkk.