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Brasileiros voltarão às ruas do País no próximo domingo pelo impeachment de Dilma

O PPS vai estar ao lado da cidadania, dos trabalhadores e dos movimentos sociais para manifestar indignação pela volta da inflação, do desemprego, do escândalo do “Petrolão” e contra a corrupção que impera nas empresas estatais, “malfeitos” que já levaram para a prisão ex-ministros e altos dirigentes do PT.

O partido vai às ruas contra esse governo que já não governa mais o País, no próximo domingo, dia 15 de novembro, para se manifestar a favor da abertura do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, responsável por uma das maiores crises política, econômica e ética da história da República.

Diante da inépcia do governo do PT em apresentar alternativas para a grave crise que está drenando a capacidade da economia, o impeachment se apresenta como solução para a retomada da confiança no País.

O PPS entende que a mudança de governo com o afastamento da presidente é urgente, pois os dilemas provocados pela sua irresponsabilidade com os gastos públicos, a chamada “contabilidade criativa” e “pedaladas fiscais” estão fazendo o Brasil retroceder no tempo.

Sem o impeachment de Dilma, não haverá esperança para a superação da greve crise brasileira. O que não dá mais é continuarmos pagando a conta do desarranjo econômico provocado pelo governo Dilma, totalmente incapaz de apresentar medidas para que o Brasil volte a crescer sem corrupção e sem o aparelhamento do Estado protagonizado pelo PT nos últimos 13 anos.

O PPS é a favor do Brasil e da democracia, mas contra o desgoverno de Dilma. Por isso irá às ruas em 15 de novembro, dia da Proclamação da República.

Fonte: Assessoria do PPS


Movimento Pró-Impeachment já mobiliza parlamentares de diversos partidos

O afastamento da presidente Dilma Rousseff (PT) começou a ganhar mais força dentro do Congresso nacional nesta quinta-feira , quando líderes do PPS, PSDB, DEM, PSC e SDD, com apoio de deputados do PMDB, PTB, PP, entre outros partidos, lançaram na Câmara dos Deputados o Movimento Pró-Impeachment. O site do grupo, proimpeachment.com.br, já está recebendo mensagens e vídeos de brasileiros a favor do afastamento e coletando, por meio de uma petição pública, o apoio da sociedade.

No ato de lançamento, que lotou o salão verde da Câmara, o presidente nacional do PPS, deputado federal Roberto Freire (PT), fez um paralelo do atual momento do país com o vivenciado pela sociedade brasileira e pelo meio político na época do impeachment do então presidente Fernando Collor. “Depois de um certo tempo, nós costumamos rememorar a história. Foi deste salão aqui também, já num momento mais avançado, que foi entregue o pedido de impeachment do presidente Fernando Collor. Naquele momento a sociedade brasileira se mobilizava em um nível até menor do que se mobiliza hoje. As pesquisas, hoje , estão indicando que a sociedade rejeita mais este governo (de Dilma) do que rejeitava o governo de Collor”, ressaltou.

Freire lembrou ainda que naquela ocasião o PPS estava junto com os que hoje estão no governo para derrubar Collor pela intervenção constitucional do impeachment. “Era uma ação democrática e tão democrática quanto essa que estamos dando início aqui e agora. É importante salientar isso porque a partir de hoje nós vamos começar a focar qual pedido de impeachment vai se concretizar aqui no plenário da Câmara dos Deputados. Após essa etapa levaremos ao Senado para confirmar aquilo que a ingovernabilidade que reina no país exige de todos nós: restaurar a confiança tal como já fizemos historicamente no passado. Precisamos retomar a esperança e o Brasil precisa retomar o caminho democrático”, defendeu.

Já o líder do PPS na Câmara, deputado federal Rubens Bueno (PR), ressaltou que não faltam razões para colocar em andamento o processo de impeachment da presidente Dilma. “Não só as condições éticas, econômicas e sociais que a cada dia se agravam e colocam o país em mais dificuldade. A presidente da República vive uma crise de autoridade sem precedentes na história do país. E por uma razão muito simples: O estelionato eleitoral de 2014 indica exatamente os motivos dessa falta de autoridade. Ela disse que tudo estava bem e quando terminou a eleição começou a fazer tudo o que disse para os brasileiros que não faria”, afirmou.

Rubens Bueno ressaltou ainda que o ato de lançamento do movimento era o primeiro passo de um grande caminho a seguir. “Chamamos a cada um dos parlamentares aqui presentes a responsabilidade de pressionar os deputados de forma democrática e legítima para que tenhamos no mínimo 342 deputados e deputadas favoráveis à autorização para a abertura do processo de impeachment. A partir de agora vamos começar um processo novo para que o Brasil volte a ter respeito e que tenhamos aqui governos sérios, decentes e que se preocupem a médio e longo prazo com o futuro do país”, conclamou.

A oposição também continuará conversando com os movimentos populares que defendem o impeachment e com figuras públicas, como o jurista Hélio Bicudo, fundador do PT, que na última semana ingressou com pedido de afastamento da presidente.

Com o crescimento do movimento e assinaturas recolhidas, os parlamentares irão pedir ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), que se posicione sobre algum dos pedidos que já foram apresentados à Câmara.

Se houver rejeição, a oposição poderá recorrer ao plenário da Câmara para levar o processo de impeachment adiante.

Fonte: Assessoria do PPS


Mea culpa envergonhado de Dilma não resolve a crise, diz líder do PPS

A desculpa envergonhada e reticente da presidente Dilma Rousseff (PT) em vídeo postado pelo Palácio do Planalto nas redes sociais, além de atrasada, não contribui em nada para solucionar a crise em que o Brasil está mergulhado. A avaliação foi feita nesta terça-feira pelo líder do PPS na Câmara, deputado federal Rubens Bueno (PR), para quem a petista mostrou medo de uma reação popular ao decidir não fazer pronunciamento oficial em cadeia de rádio e televisão no dia 7 de setembro.

“Mea culpa envergonhado não resolve a crise. Antes da eleição, Dilma usou e abusou da cadeia de rádio e televisão para espalhar mentiras, como a diminuição da tarifa de energia elétrica. Agora, que precisa se explicar diante da Nação e dizer com clareza que medidas vai tomar, ela abre mão desse espaço. Tem medo da reação popular”, disse o líder do PPS.

Para Rubens Bueno, a presidente também tem muita dificuldade para assumir os erros que cometeu. No vídeo gravado para a internet, ela diz que “se cometemos erros, e isso é possível, vamos superá-los e seguir em frente”. Segundo o deputado, falta coragem para encarar a crise de frente. “Onde está o corte de ministérios, de cargos comissionados, do cartão corporativo que seu governo prometeu? Isso ela ainda não fez, mas já aumentou a alíquota de alguns impostos e cogita aumentar outros por decreto”, criticou o líder do PPS.

Ao falar da crise, ressalta Rubens Bueno, a presidente escondeu a verdade ao dizer que por longo período o governo entendeu que deveria gastar o que fosse preciso para garantir o emprego, a renda do trabalhador e a continuidade dos programas sociais. “Na verdade, e isso está claro para todos, ela gastou demais com o único objetivo de se reeleger”, finalizou o líder do PPS.

Fonte: Assessoria do PPS


A crise do governo Dilma e a possibilidade do impeachment em debate

Vivemos uma crise, como é óbvio. Mas já existem condições políticas para um impeachment? Há alguma comparação com a situação do país em 1992, ano da queda de Collor? Quais as semelhanças e diferenças? A História se repete? O vice Michel Temer seria um novo Itamar Franco?

A partir do recém-lançado livro do sociólogo e professor da USP Brasilio Sallum Jr. ("O Impeachment de Fernando Collor - Sociologia de Uma Crise"), #ProgramaDiferente, da TVFAP.net, debate a crise política e a possibilidade do impeachment ou da renúncia da presidente Dilma Roussef.

Discutem o tema, além do autor do livro, Brasilio Sallum, também Alberto Aggio, historiador, professor da Unesp Franca e presidente do Conselho Curador da Fundação Astrojildo Pereira (FAP); e Luiz Sérgio Henriques, ensaísta, tradutor, editor do site Gramsci e o Brasil e da página Esquerda Democrática.

Quais as possíveis saídas para a crise e para o "pós-PT"? Quais os prós e contras de um processo de impeachment? Como vencer a recessão econômica, a descrença da população e a falta de representatividade política? Qual o papel da oposição? O protagonismo do Judiciário é benéfico para a democracia? Assista.


Freire: Só um novo governo conseguirá tirar o Brasil da recessão

Governo Dilma não tem competência para enfrentar a crise, diz presidente do PPS.

O presidente nacional do PPS, deputado Roberto Freire (SP), disse, nesta sexta-feira (28), que o pior lado, para os brasileiros, da notícia de que o país entrou em recessão é que é difícil saber quando ele vai sair dessa situação. “A recessão já vinha sendo sentida pelas famílias e pelas empresas. O anúncio dela já estava previsto”, afirmou.

Para Freire, o governo “é de uma incompetência tão impressionante que qualquer previsão de enfrentamento e saída da crise é frágil e se desmancha com total facilidade no ar, a ponto de estar se consolidando, na opinião pública nacional, a ideia de que não temos mais governo e de que é necessário construirmos um novo governo”.

Por isso, no entender do presidente do PPS, as oposições precisam estar atentas para possivelmente iniciar um processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.

CPMF

Ao falar sobre a possibilidade da volta da CPMF, Freire declarou que “o atual governo não tem nenhuma condição de pedir à sociedade brasileira qualquer dose de sacrifício para enfrentar a crise”. O parlamentar salientou que ninguém confia mais na presidente.

Na avaliação de Freire, nem o Congresso Nacional nem a sociedade vão permitir que Dilma recrie a CPMF. “Seria difícil para qualquer governo legítimo, merecedor da confiança do povo brasileiro, propor aumento de impostos, imaginar que o governo Dilma, degradado como está, conseguirá fazê-lo é mais difícil ainda”.

Para Roberto Freire, se a presidente insistir na recriação da contribuição, ela acabará perdendo o “tênue apoio que ela tem da banca financeira e do grande capital”. Da cidadania, disse Freire, ela já perdeu.

Freire lembrou que, para defender a volta da CPMF, o ministro da Saúde, Arthur Chioro, argumentou que o setor viverá “a barbárie” se o imposto não for recriado. “Ele fala como se já não tivéssemos a barbárie na saúde na saúde brasileira nesses tempos de Lula e Dilma. O que é preciso termos em mente é que um novo governo se impõe”, ressaltou.

Fonte: Assessoria do PPS


Líder do PPS critica maldades de Dilma contra aposentados e cobra explicações

Após vetar o aumento real para aposentados e pensionistas, o governo da presidente Dilma Rousseff (PT) pode agora cancelar o pagamento de metade do décimo terceiro salário da categoria, medida adotada desde 2006 sempre nos meses de agosto e setembro. Para o líder do PPS na Câmara, deputado federal Rubens Bueno (PR), a decisão pegou de surpresa pais e mães de família que já contavam com o dinheiro nesse momento de crise.

“É mais uma maldade da presidente Dilma contra os aposentados brasileiros. E o pior é que pegou todos de surpresa. O governo precisa explicar porque não fez uma reserva de caixa para saldar o compromisso”, cobrou o parlamentar, que já enviou requerimento de informação ao ministro da Previdência, Carlos Eduardo Gabas, pedindo explicações sobre os motivos que podem levar a pasta a cancelar a antecipação do décimo terceiro de 30 milhões de aposentados.

Questionado pela imprensa, o Ministério da Fazenda, que estaria retendo os recursos, não se pronunciou.

Rubens Bueno lembrou ainda que o governo já havia empurrado para 2016 o pagamento de R$ 9 bilhões em despesas com o abono salarial dos trabalhadores. “Mais uma vez é o trabalhador que paga a conta pela incompetência do governo da presidente Dilma”, criticou. A medida, que penaliza os brasileiros, consiste na mudança no calendário de desembolso dos recursos. Nos últimos anos os trabalhadores recebiam o abono entre julho e outubro e agora o benefício deste ano poderá ser pago até junho de 2016.

Para o líder do PPS, as manobras são mais um sinal de desespero da presidente Dilma, que já foi acuada pelo Tribunal de Contas da União (TCU) no caso das pedaladas fiscais. “Trata-se de mais uma pedalada do governo para fechar suas contas. Gastaram de forma irresponsável para garantir a reeleição de Dilma, mergulharam o país na recessão, e agora, em vez de cortar na carne, como diminuir o número de ministérios, de cargos comissionados e combater de forma efetiva a corrupção, retiram recursos da mesa do trabalhador, dos aposentados e dos pensionistas”, condenou.

Fonte: Assessoria do PPS


16 de agosto: PPS convoca militantes para protestos contra o governo Dilma

A direção nacional do PPS e a bancada do partido no Congresso Nacional estão convocando todos os militantes da legenda para participarem, no próximo domingo, dia 16 de agosto, dos protestos que estão programados em todo o país contra o desgoverno da presidente Dilma Rousseff (PT). “A mobilização nacional pelo Brasil e pela democracia deve unir todas as forças políticas e da sociedade que não suportam mais um governo incompetente para gerir a crise econômica, incapaz sequer de construir uma base sólida no Congresso e tomado pela corrupção”, destaca a nota divulgada pelo partido nesta terça-feira. Confira abaixo a íntegra da nota:

 

16 de agosto: É hora de coragem e união para mudar o Brasil

Coragem e união. Esses são os sentimentos que todos aqueles que têm compromisso com a democracia e responsabilidade com o Brasil devem levar para as ruas no próximo domingo, dia 16 de agosto, quando mais uma vez a sociedade brasileira vai se manifestar contra o desgoverno da presidente Dilma Rousseff (PT).

A mobilização nacional pelo Brasil e pela democracia deve unir todas as forças políticas e da sociedade que não suportam mais um governo incompetente para gerir a crise econômica, incapaz sequer de construir uma base sólida no Congresso e tomado pela corrupção.

A ingovernabilidade está instalada, o arrocho e o desemprego ameaçam os trabalhadores, a inflação chegou à mesa dos brasileiros, a crise econômica atinge a capacidade de investimento do setor produtivo do país e a corrupção se entranhou em todos os espaços da máquina pública federal.

Diante desse cenário da maior gravidade, que afugenta investidores e mancha a imagem do Brasil, a presidente Dilma e o PT não dão o menor sinal de que são capazes de retirar o país da crise. Ao contrário, a cada dia a aprofundam.

Chegou a hora de encontrarmos uma saída democrática e constitucional para a crise.

No dia 16, com coragem e união, vamos todos às ruas para mostrar quem são os brasileiros que realmente têm compromisso para mudar o Brasil!

 

Brasília, 11 de agosto de 2015.

Deputado Roberto Freire (PPS-SP)
Presidente Nacional do PPS

Deputado Rubens Bueno (PPS-PR)
Líder do PPS na Câmara

Fonte: Assessoria do PPS