biblioteca salomão malina

Batalha de poesias do Slam DéF definirá novo finalista para disputa de dezembro

Com transmissão da Biblioteca Salomão Malina, evento online será realizado nesta quinta-feira

Cleomar Almeida, assessor de comunicação da FAP

Com apoio Biblioteca Salomão Malina, mantida pela FAP (Fundação Astrojildo Pereira) em Brasília, o grupo Slam-DéF realiza, nesta quinta-feira (12), das 19h às 20h30, a segunda e última classificatória online de poetas e poetisas que se inscreveram para concorrer a uma vaga da final da batalha de poesias, que será realizada em dezembro. A transmissão será realizada pela página da biblioteca no Facebook e pelo site da fundação, simultaneamente.

Assista ao vídeo!




Na batalha classificatória desta quinta-feira, a última vaga da final será disputada por poetas e poetisas que se inscreveram, até o dia 19 de outubro, por meio de formulário na internet. Outra semifinal de candidatos foi realizada no dia 22 de outubro, também de forma virtual, em razão das regras de distanciamento social recomendadas por autoridades sanitárias durante a pandemia do coronavírus.

A retomada das competições teve como objetivo criar novo ranking de pontuações para a disputa do prêmio da etapa final, que será realizada em dezembro. O vencedor dessas próximas edições vai competir com o poeta Mano Dablio, ganhador da última batalha de poesias, realizada no mês de setembro.

Assim como nas edições presenciais, que eram realizadas até o início da pandemia da covid-19, a competição contará com a participação de jurados voluntários, convidados pelo coordenador e produtor do Slam DéF, Will Júnio.  Eles também participarão virtualmente para votar nas melhoras performances poéticas dos inscritos.

Interessados podem solicitar mais informações por meio do whatsapp oficial da Biblioteca Salomão Malina (61 984015561).

O slam nasceu em Chicago, Estados Unidos, nos anos 1980. Chegou ao Brasil duas décadas depois. No Distrito Federal, começou em 2015, com o Slam-DéF, que também atua no Entorno. O grupo integra diversas pessoas de qualquer idade, cor, raça, etnia e orientação sexual.

Veja vídeos de batalha de poesias do Slam-DéF:

Biblioteca Salomão Malina transmite batalhas de poesias do Slam-Déf

Biblioteca Salomão Malina transmite final da batalha de poesias Slam-DéF

Apoiado pela Biblioteca Salomão Malina, Slam-DéF realiza eliminatórias em agosto

Mulheres da periferia discutem sociedade sexista em live da Biblioteca Salomão Malin


Biblioteca Salomão Malina transmite batalhas de poesias do Slam-Déf

Novas edições vão escolher segundo finalista, que vai competir com Mano Dablio na disputa pelo prêmio do ano

Cleomar Almeida, assessor de comunicação da FAP

Poetas e poetisas do Distrito Federal podem se inscrever, até dia 19 de outubro, por meio de formulário na internet, para participarem das próximas edições online da batalha de poesias do Slam-DéF. A primeira delas será realizada no próximo dia 22, com transmissão ao vivo pela página da Biblioteca Salomão Malina no Facebook.

Clique aqui e preencha o formulário de inscrição

Serão disponibilizadas 15 vagas. A FAP (Fundação Astrojildo Pereira), mantenedora da biblioteca, realiza a retransmissão dos eventos online em seu site e em sua página no Facebook. Interessados podem solicitar mais informações por meio do whatsapp oficial da Biblioteca Salomão Malina (61 984015561).

Confira o vídeo!



A retomada das competições tem como objetivo criar um novo ranking de pontuações para a disputa do prêmio da etapa final, que será realizada em dezembro. O vencedor dessas próximas edições vai competir com o poeta Mano Dablio, ganhador da última batalha de poesias, realizada no mês de setembro.

Assim como nas edições presenciais, que eram realizadas até o início da pandemia da covid-19, a competição contará com a participação de jurados voluntários, convidados pelo coordenador e produtor do Slam DéF, Will Júnio.  Eles também participarão virtualmente para votar nas melhoras performances poéticas dos inscritos. 

O slam nasceu em Chicago, Estados Unidos, nos anos 1980. Chegou ao Brasil duas décadas depois. No Distrito Federal, começou em 2015, com o Slam-DéF, que também atua no Entorno. O grupo integra diversas pessoas de qualquer idade, cor, raça, etnia e orientação sexual.

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Biblioteca Salomão Malina realiza webinar sobre cultura e representação política

Evento online será nesta terça (20), com mediação do jornalista Luiz Carlos Azedo

Cleomar Almeida, assessor de comunicação da FAP

A Biblioteca Salomão Malina realiza, nesta terça-feira (20), a partir das 19 horas, webinar sobre cultura e representação política. Mediado pelo jornalista e diretor-geral da FAP (Fundação Astrojildo Pereira), Luiz Carlos Azedo, o evento online terá transmissão ao vivo e participação da escritora e conselheira de Cultura no Distrito Federal Cleide Soares.

O encontro virtual também vai discutir como o livro é instrumento de formação de cultura, arte e educação. Na ocasião, os participantes irão explicar a construção desse mandato no próprio partido, no âmbito do TRE (Tribunal Regional Eleitoral), e como têm  desenvolvido a campanha eleitoral da bancada do livro. Cleide também é bibliotecária e gestora cultural. Foi integrante do Colegiado Nacional Setorial de Livro, Leitura e Literatura, do Conselho Nacional de Política Cultural do Ministério da Cultura.

Assista ao vídeo!

A seguir, confira nomes da bancada do livro e seus respectivos objetivos de pauta:

» Vanessa Daya: articular a RCBC (Rede Carioca de Bibliotecas Comunitárias) e desenvolver fomento que possa garantir recursos e visibilidades a esses trabalhos;

» Carol Guedes: legalizar e valorizar o trabalhador ambulante;

» Eliseu Neto: desenvolver projeto de vida nas escolas, com ideais de escola com noções de direito e de profissões de níveis superior, técnico e informal;

» José Couto Júnior: criar a FEIRARTE na comunidade da Perereca, em Senador Camará;

» Neliana Silva: valorizar secretários escolares municipais;

» Ygor Lioi: propor ampliação de horário de creches municipais e conveniadas;

» Eliza Morenno: fomentar ações culturais na rede pública de ensino;

» Paloma Maulaz: estimular rede colaborativa de feiras e festas literárias na cidade;

» Gledson Vinícius: articular rede carioca de bibliotecas comunitárias.

O webinar terá transmissão ao vivo na página da biblioteca no Facebook. A FAP realizará a retransmissão, em tempo real, em seu site e em sua página na rede social. O vídeo do evento online também ficará arquivado no canal da fundação no Youtube.
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Webinar da Biblioteca Salomão Malina debate desafios do novo normal cultural

Evento online tem presença confirmada de Stepan Nercessian, Zelito Viana, Paulo Souza e Will Junio, com mediação de Martin Cezar Feijó

Cleomar Almeida, assessor de comunicação da FAP

Desafios e estratégias no novo normal cultural serão discutidos, na próxima sexta-feira (16), das 18h30 às 20h, em webinar da Biblioteca Salomão Malina, mantida pela FAP (Fundação Astrojildo Pereira), em Brasília. O evento online terá transmissão ao vivo pela página da biblioteca no Facebook, e interessados também podem participar diretamente da discussão por meio da sala virtual do Zoom.

A FAP faz retransmissão do evento em seu site e em sua página no Facebook. Interessados em participar pelo Zoom podem solicitar o link de acesso por meio do whatsapp oficial da biblioteca (61 984015561). O debate online abordará os principais problemas que acometem o setor cultural brasileiro, mas também apontar caminhos para superá-los.

Assista ao vivo!



Entre os debatedores com presença confirmada está o ator Stepan Nercessian. Ele ingressou na carreira artística no fim dos anos 1960. Estreou na Globo em 1971. Foi presidente do Sated-RJ (Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos de Diversão do Rio de Janeiro) e também presidente da Funarte (Fundação Nacional das Artes).

O cineasta brasileiro e diretor da Mapa Filmes, Zelito Viana, também vai discutir o assunto no webinar da Biblioteca Salomão Malina. Ele é irmão do comediante Chico Anysio e da atriz e comediante Lupe Gigliotti. Produziu e dirigiu diversos filmes e programas de TV, além de acumular premiações com Morte e Vida Severina: Margarida de Prata (Melhor Filme / CNBB) e Villa-Lobos, uma vida de paixão: Golfinho de Ouro (Governo do Estado do Rio de Janeiro).

O escritor Paulo Souza também está no time de debatedores. Por meio do seu site e canal no youtube, o escritor divulga seu trabalho como blogueiro e escritor, além de promover a literatura brasiliense. Em 2013, criou o blog e canal Ponto Para Ler, que se manteve até o início deste ano. Foi jurado do Prêmio de Literatura da Caixa Econômica Federal nas edições de 2017 e 2018.

A cultura popular também será representada no debate pelo produtor Will Júnio, responsável pela organização do Slam DéF, que reúne jovens da periferia do Distrito Federal para batalhas de poesia. Ele é poeta MC, estudioso da cultura hip hop e amante da cultura brasileira.

A mediação será realizada pelo historiador Martin Cezar Feijó, doutor em comunicação pela USP (Universidade de São Paulo) e professor de comunicação comparada na FAAP (Fundação Armando Alvares Penteado).

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‘O Brasil está secando estupidamente’, diz autor brasileiro Sergio Vahia

Em seu único livro, Da Mata Atlântica ao Xingu, ele registra memórias que levantam debate sobre preservação do meio ambiente

Cleomar Almeida, assessor de comunicação da FAP

No momento em que o Brasil registra crescimento de incêndio e desmatamento na Amazônia, no Pantanal e na Mata Atlântica, o único livro de Sergio Bacellar Vahia de Abreu, de 92 anos, mostra a importância de preservação ambiental para o desenvolvimento do país e manutenção da vida. A obra Da Mata Atlântica ao Xingu: um integrante da Marcha para o Oeste (2016, 354 páginas) passou a ser disponibilizada nesta quinta-feira (8) para download gratuito no acervo digital da Biblioteca Salomão Malina, mantida pela FAP (Fundação Astrojildo Pereira), em Brasília.

Clique aqui e faça o download do livro após digitar o título na barra de pesquisa

O livro contempla uma longa sequência de memórias da vida aventureira do autor, desde meados do século passado, oferecendo aos leitores relato minucioso sobre aventuras em terra, ar e mar, por múltiplas regiões rurais e urbanas brasileiras e no exterior, como Caribe e a Flórida dos Estados Unidos. Organizada com 22 títulos internos, a obra é marcada pela linguagem coloquial, de fácil entendimento do público em geral, convidando cada leitor a mergulhar em cada uma das histórias.

De sua casa no Rio de Janeiro, onde nasceu, Sergio Vahia, como é conhecido, lamenta a destruição do meio ambiente e a inércia das autoridades brasileiras. “Tenho sofrido com essa destruição do meio ambiente”, destacou, em entrevista à reportagem da FAP. Segundo ele, os crimes ambientais persistem por causa da “impunidade”.

O aumento das temperaturas do planeta é outra preocupação do autor. “A chuva é decorrência das florestas. O desmatamento vem se agravando, gradativamente. Ando pelo Brasil Central, desde os meus 16 anos, e estou vendo tudo isso secar. Fazendeiro desmata tudo”, lamenta ele, ressaltando que o assunto do livro é bastante atual. “Não adianta querer superávit, emprego, construção de hidrelétrica, se não chover. O Brasil está secando estupidamente”. Alerta.

Sérgio Vahia na época da Marcha para o Oeste. Foto: Reprodução

Marcha para o Oeste
No livro, Sergio Vahia lança luz sobre a importante Marcha para o Oeste, ocorrida nas décadas de 1940 a 1970, especificamente no Brasil Central. Ele conta que a FBC (Fundação Brasil Central), inicialmente “Expedição Roncador-Xingu”, de 1943, saindo de Aragarças (GO), chegou ao Rio das Mortes no fim daquele ano, na região em que hoje fica a cidade de Nova Xavantina (MT). “Terminou aí a penetração, função principal daquele órgão Federal. Foram só 150 km. Dali até Manaus, não existia nada. Um oco bem vazio”, relata.

Só em 1965, de acordo com o autor, com o advento da expedição Xavantina-Cachimbo (1965-1966), a penetração voltou a ocorrer rumo ao Norte, acrescentando cerca de 500 km de estrada de chão, hoje rodovia federal asfaltada. Sem dúvida, uma boa parte da Marcha para o Oeste. Depois, em meados da década de 1970, com a Sudeco (Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste), voltou-se a progredir com mais estradas continuando rumo ao Noroeste.

O livro também conta detalhes de expedições de Sergio Vahia na região do Rio Xingu. “Levamos 16 dias para fazer 125 km, do porto dos trumais até a foz com o Xingu, pouco acima da famosa cachoeira Von Martius, cujo ronco a gente já vinha escutando nos dois últimos dias. Ficava quase na divisa dos estados de Mato Grosso e Pará”, relata, em um trecho.

Em seguida, ele detalha a experiência de desbravar o Xingu rio acima. “Ligamos o motor e passamos a subir o Xinguzão”, afirma, para continuar: “Presumo que por ali tenha em média quase mil metros de largura em intrincado leito repleto de pequenas ilhas baixas e canais difíceis de se localizar para contorná-las e achar o leito, por onde tem que se passar. Com as águas bem baixas, são criadas extensas áreas rasas não navegáveis. Quem nos salvou foi o Tarepá, filho, neto e bisneto, da região”.

Sérgio Vahia retornou à região em uma nova expedição, em 2008. Foto: Roberto Percinoto

‘Dever social’
Um dos pioneiros da geografia brasileira, Pedro Geiger destacou a importância da obra de Sergio Vahia. “O autor entende o dever social de ligar a sua existência singular ao movimento geral de modo a fazer aparecer o conceito de ‘meio’ de forma implícita na sua narrativa. Ele entremeia a estória [sic] dos momentos vividos em real com informações sobre os ambientes históricos e geográficos de múltiplas regiões do imenso território brasileiro e do exterior, selvagens, rurais e urbanas”, disse Geiger, na apresentação do livro.

 Geiger, que também é um dos autores do livro Jalapão: Ontem e hoje, lançado pela FAP em novembro de 2019, ressaltou a proposta do autor de o livro não ter caráter científico. “Sem maiores pretensões de uma contribuição científica, o leitor se depara com uma espécie de sobrevivente, contando as suas aventuras, desde um longínquo passado, com descrições e imagens de heróis do passado, de uma época anterior ao atual populismo, até o presente”, diz o geógrafo.

O destaque é a prática de ajuste do homem comum aos ambientes e populações que ele encontra, segundo Geiger, que ingressou no IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) em 1942, fez curso de especialização na França e foi professor visitante da Universidade do Texas, nos Estados Unidos.

Sem perder o bom humor e o gosto pela vida, Sergio Vahia diz não se arrepender de qualquer palavra que tenha usado no livro, que, segundo ele, retrata a sua própria essência. “Fui colocando só aquilo que me moldou. Não tiro uma vírgula de onde coloquei. É tudo sem maquiagem”, afirma.

Confira aqui mais histórias sobre Sérgio Vahia.

Para acessar o livro Da Mata Atlântica ao Xingu, basta seguir os seguintes passos:

1 – Acesse o Terminal – Shophia Bliblioteca Web por meio do link https://biblioteca.sophia.com.br/terminal/7828

2 – Na caixa de pesquisa, digite Da Mata Atlântica ao Xingu. Clique em pesquisar. Em seguida, você visualizará a imagem da edição disponível.

3 – Após clicar na imagem, você acessará a página da publicação, contendo as informações sobre ela e o link disponível para download do arquivo no formato .PDF. Para acessar o conteúdo, clique no link disponível.

4 – Após o download do arquivo no formato .PDF, basta clicar no mesmo, na barra inferior do seu navegador, para que o mesmo seja visualizado.


Webinar da Biblioteca Salomão Malina discute livro de José Saramago

Internautas poderão participar de encontro online do Clube de Leitura para discutir obra As intermitências da morte

Cleomar Almeida, assessor de comunicação da FAP

Análises sobre o livro As intermitências da morte (Companhia das Letras), de José Saramago, publicado em 2005, serão discutidas, no dia 5 de outubro, em encontro virtual do Clube de Leitura Eneida de Moraes, da Biblioteca Salomão Malina, mantida pela FAP (Fundação Astrojildo Pereira), sediada em Brasília. Internautas poderão assistir à transmissão ao vivo pelo Facebook da biblioteca ou participar diretamente da sala virtual.

Interessados em participar da sala virtual deverão solicitar link do zoom por meio do whatsapp oficial da biblioteca (61 984015561). A retransmissão será realizada pelo site e pela página da FAP no Facebook, com a possibilidade de o público participar também na parte de comentários. As sessões do clube de leitura são realizadas, normalmente, na primeira segunda-feira do mês.

Assista ao vídeo!

Na apresentação do livro, de 208 páginas, Saramago, com bom humor e amargura, registra que "não há nada no mundo mais nu que um esqueleto", referindo-se à representação tradicional da morte. É por isso que, de acordo com a editora, só um grande romancista conseguiria desnudar ainda mais a terrível figura.

Apesar da fatalidade, de acordo com a apresentação, a morte também tem seus caprichos. “Cansada de ser detestada pela humanidade, a ossuda resolve suspender suas atividades. De repente, num certo país fabuloso, as pessoas simplesmente param de morrer. E o que no início provoca um verdadeiro clamor patriótico logo se revela um grave problema”, diz um trecho.

Idosos e doentes, de acordo com o livro, agonizam em seus leitos sem poder "passar desta para melhor". “Os empresários do serviço funerário se veem ‘brutalmente desprovidos da sua matéria-prima’. Hospitais e asilos geriátricos enfrentam uma superlotação crônica, que não para de aumentar. O negócio das companhias de seguros entra em crise. O primeiro-ministro não sabe o que fazer, enquanto o cardeal se desconsola, porque "sem morte não há ressurreição, e sem ressurreição não há igreja", afirma.

O texto também diz que ficam expostos os vínculos que ligam o Estado, as religiões e o cotidiano à mortalidade comum de todos os cidadãos. “Mas, na sua intermitência, a morte pode a qualquer momento retomar os afazeres de sempre. Então, o que vai ser da nação já habituada ao caos da vida eterna?”, questiona

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Educação de excelência com equidade é tema de webinar da Biblioteca Salomão Malina

Evento online tem participação de André Amado, Cristovam Buarque, André Stábile, Kléber Dantas e George Gurgel

Cleomar Almeida, assessor de comunicação da FAP

Como o Brasil pode alcançar educação de excelência com equidade é tema de webinar da Biblioteca Salomão Malina, que será realizado, nesta quinta-feira (24), das 18h30 às 20h, com transmissão ao vivo pelo Facebook e retransmissão, em tempo real, no site da FAP (Fundação Astrojildo Pereira), sediada em Brasília. Especialistas discutem os principais desafios para superar as desigualdades de acesso à educação no país e de fazer com que o conhecimento compartilhado, em sala de aula, seja transformador e de qualidade.

Assista ao vídeo!

https://www.facebook.com/salomaomalina/videos/1237982406567982/

O evento online é uma sequência de debate sobre o tema, realizado, no dia 11 de setembro, pela Biblioteca Salomão Malina, no primeiro webinar sobre os desafios da educação após a pandemia do coronavírus (confira o vídeo abaixo). Nesse período, a prioridade é "a continuidade da educação das crianças para o bem-estar geral, saúde e segurança", segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) e a Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e Cultura).




Participam do webinar sobre educação de excelência com equidade o embaixador aposentado e diretor da revista Política Democrática Online, André Amado; o ex-senador e ex-ministro da Educação Cristovam Buarque; o gestor de Conhecimento da Prefeitura de São Paulo, André Stábile; o fundador da OCCA (Olinda Creative Community Action), Kléber Dantas; e o professor da UFBA (Universidade Federal da Bahia) e conselheiro da FAP, George Gurgel.

No ano passado, o Brasil registrou o maior avanço na série histórica nas notas do ensino médio no Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica), de 2019.Contudo, o aumento de 0,4 ponto na média geral não foi suficiente para que o país atingisse a meta de chegar à nota 5, em 2019. O avanço foi puxado, principalmente, pela rede pública de ensino.

Desde 2013, o Brasil não cumpre a meta estabelecida para as notas dos estudantes do ensino médio. Já nos anos iniciais do ensino fundamental, a meta foi atingida, mas o avanço é lento. Na prática, a aprendizagem e a aprovação dos estudantes ainda têm menor desempenho conforme o aluno caminha no sistema de ensino.

O Ideb avalia a evolução da aprendizagem no país, com base no desempenho dos alunos em português e matemática. O objetivo é levar o Brasil a atingir a mesma média de conteúdo de alunos de países desenvolvidos. Em uma escala de zero a 10, a meta é chegar a 6 na média geral, em escolas públicas e particulares.

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Alberto Aggio, Victor Missiato e Marcus Vinicius analisam em que medida ainda é possível a construção de esquerda democrática

Cleomar Almeida, assessor de comunicação da FAP

A Biblioteca Salomão Malina realiza, na próxima quarta-feira (16), das 19h às 20h30, uma live para discutir os 50 anos da Unidade Popular, que, em 1970, pela primeira vez na América Latina, fez um político socialista chegar ao poder de forma democrática. O evento online será transmitido pela página da biblioteca no Facebook e terá retransmissão, em tempo real, no site e na rede social da FAP (Fundação Astrojildo Pereira), sediada em Brasília.

Assista ao vivo!

https://www.facebook.com/salomaomalina/videos/3245347822246212/

Participam da live os historiadores Alberto Aggio, professor da Unesp (Universidade Estadual Paulista), diretor da FAP e autor do livro Democracia e socialismo: a experiência chilena; Victor Missiato, doutor em história e cultura política pela Unesp e professor do Colégio Mackenzie em Brasília; e Marcus Vinicius Oliveira, também doutor em história e cultura política pela Unesp e conselheiro da FAP.

Os internautas poderão enviar perguntas e comentários por meio da página da Biblioteca Salomão no Facebook durante a live. Além de lembrar o período histórico, o encontro online pretende discutir as questões políticas que envolveram o governo da Unidade Popular e também refletir, cinco décadas depois, em que medida ainda é possível o desafio da construção de uma esquerda democrática.

Em seu livro, Aggio lembra que o período no qual Salvador Allende governou o Chile (1970-1973) ficou conhecido como a experiência chilena. Nele, segundo o autor, a construção do socialismo por meio da democracia tornou-se uma proposta de governo, ainda que sua implementação tenha fracassado em meio a intensa luta política. O resultado foi um colapso da democracia e a imposição da ditadura comandada por Augusto Pinochet.

Em 11 de setembro de 1973, o governo do socialista Salvador Allende chegou ao fim com seu suicídio no interior do Palácio La Moneda, que estava sendo bombardeado. “O golpe militar e o regime autoritário que se instaurou em seguida alterariam profundamente a história contemporânea do Chile. Foi derrubado não apenas o governo da Unidade Popular, que Allende encabeçava, mas suprimida a democracia em todos os aspectos da sociedade chilena”, avalia Aggio, no texto “Chile: da revolução à democracia”.

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FAP faz retransmissão do evento, que será realizado de forma virtual com poetisa e poetas da periferia do DF

Cleomar Almeida, assessor de comunicação da FAP

A etapa final da batalha de poesias do Slam-DéF será realizada, nesta quinta-feira (17), de forma virtual, com transmissão ao vivo pela página da Biblioteca Salomão Malina no Facebook, que é mantida pela FAP (Fundação Astrojildo Pereira), em Brasília. O vencedor vai representar o Distrito Federal na competição nacional do Slam-BR, realizada, anualmente, em São Paulo, com slammers de todo o país.

Em seu site e em sua página no Facebook, a FAP faz a retransmissão da final, para a qual foram classificados a poetisa Rebeca de Assis e os poetas Mc. Oráculo, Robson Silva e Mano Dáblio. Eles conseguiram passar para esta última etapa em duas eliminatórias realizadas, nos dias 20 e 27 de agosto, também de forma virtual (confira nos vídeos abaixo).








Da mesma forma como ocorreu nas eliminatórias, a votação do público será online e terá as instruções explicadas, no início da etapa final, pelo coordenador do Slam-DéF, Will Júnio, que é o mediador da disputa.

O slam nasceu em Chicago, Estados Unidos, nos anos 1980. Chegou ao Brasil duas décadas depois. No Distrito Federal, começou em 2015, com o Slam-DéF, que também atua no Entorno. O grupo integra diversas pessoas de qualquer idade, de cor, raça, etnia e orientação sexual. A data da competição nacional do Slam-BR ainda não foi divulgada.

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Webinar da Biblioteca Salomão Malina discute desafios da educação pós-pandemia

Arnaldo Niskier, Cristovam Buarque, Pollyana Gama e André Amado participam do evento online, no dia 11 de setembro, com transmissão ao vivo pela internet

Cleomar Almeida, assessor de comunicação da FAP

Mantida pela FAP (Fundação Astrojildo Pereira) em Brasília, a Biblioteca Salomão Malina realiza, no dia 11 de setembro, das 18h30 às 20h, webinar para discutir perspectivas da educação pública brasileira no contexto após pandemia do coronavírus, com transmissão ao vivo pela sua página no Facebook. Participam do evento online o professor Arnaldo Niskier, membro da Academia Brasileira de Letras; o ex-senador e ex-ministro da Educação Cristovam Buarque e a professora Pollyana Gama. A mediação será feita pelo embaixador André Amado, diretor da revista mensal Política Democrática Online.

Assista ao vivo!

https://www.facebook.com/salomaomalina/videos/319607335951303/

A FAP vai fazer a retransmissão do webinar em seu site e em sua página no Facebook, assim como faz com todos os eventos online. Durante o debate, os especialistas devem destacar os principais problemas que assolam a educação pública brasileiras, mas também apontar caminhos para superá-los, colaborando, também, para a discussão de um dos assuntos que devem pautar as eleições municipais.

Em entrevista à revista Política Democrática Online de agosto, produzida pela FAP e com acesso totalmente gratuito, Niskier disse que “falta tudo à educação brasileira”. Segundo ele, país sofre sem um plano nacional de educação e com o principal órgão – o Ministério da Educação – minado por uma gestão precária que mistura ideologia com gestão escolar. “Essa mistura não é saudável: prejudica os beneficiários do processo – os estudantes”, avalia.

Na avaliação de Niskier, “o país precisa que o Ministério da Educação acorde definitivamente” para montar uma equipe positiva, que se preocupe com os verdadeiros problemas da educação, e não faça da ideologia um procedimento prioritário. “Porque não é essa a prioridade do nosso país”, avalia.

Um dos maiores defensores da educação pública de qualidade, Cristovam Buarque, que também é ex-ministro da Educação, entende que o melhor caminho é a federalização do ensino, que tem como objetivo passar às mãos da União a gestão de escolas administradas por estados e municípios. “A educação é uma questão nacional, e não municipal. Deve ser uma preocupação do presidente, não do prefeito. O primeiro desafio é, portanto, sair da municipalização para a federalização. Isso requer uma profunda mudança política”, diz ele.

Ex-vereadora de Taubaté (SP) e ex-deputada federal, Pollyana Gama integrou a Comissão de Educação da Câmara dos Deputados. Ela também presidiu a Subcomissão Permanente destinada a acompanhar a consolidação do texto da BNCC (Base Nacional Comum Curricular) e a reformulação do Ensino Médio no país. Ela tem larga experiência em projetos para primeira infância, educação infantil, formação de professores e de melhoria dos índices do Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica).

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Disputas serão mediadas por Will Júnio e serão transmitidas, ao vivo, na internet

Cleomar Almeida, assessor de comunicação da FAP

O grupo Slam-Déf, apoiado pela Biblioteca Salomão Malina e que realiza batalhas de poesias no Distrito Federal, vai realizar, neste mês de agosto, duas eliminatórias online de seus participantes para concorrerem a uma vaga na disputa distrital para o Slam-BR. O Campeonato Brasileiro de Poesia Falada é realizado, anualmente, em São Paulo, com slammers de todo o país. A FAP (Fundação Astrojildo Pereira) apoia os participantes do DF a irem à batalha nacional.

As duas eliminatórias serão realizadas, nos dias 20 e 27 de agosto, com poetas e poetisas que disputaram, presencialmente, nos meses de fevereiro e março. Os oitos primeiros classificados foram divididos em dois grupos. A Biblioteca Salomão Malina vai realizar a transmissão ao vivo das batalhas de poesias em sua página no Facebook. A FAP faz a retransmissão, em tempo real, em seu site e em sua página na rede social.

Assista ao vídeo da segunda eliminatória (27/08/2020)

Assista ao vídeo da primeira eliminatória (20/08/2020)

https://www.facebook.com/salomaomalina/videos/610631796178438/

Assim como a competição, a votação do público também será virtual e terá as instruções explicadas antes de cada eliminatória. O coordenador do Slam-DéF, Will Júnio, faz a mediação das duas disputas.

O slam nasceu em Chicago, Estados Unidos, nos anos 1980. Chegou ao Brasil duas décadas depois. No Distrito Federal, começou em 2015, com o Slam-DéF, que também atua no Entorno. O grupo integra diversas pessoas de qualquer idade, de cor, raça, etnia e orientação sexual. “A nossa ideologia é abrir espaço para as vozes da periferia”, afirma o coordenador.

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Webinar da Biblioteca Salomão Malina analisa livro Lavoura Arcaica

Encontro online será realizado em 9 de setembro com transmissão ao vivo na internet

Cleomar Almeida, assessor de comunicação da FAP

A Biblioteca Salomão Malina vai discutir, no dia 9 de setembro, das 18h30 às 20h, o livro Lavoura Arcaica, de Raduan Nassar, durante encontro mensal do Clube de Leitura Eneida de Moraes, que será realizado pela internet. O evento online terá transmissão ao vivo na página da biblioteca no Facebook. A retransmissão em tempo real será realizada pela FAP (Fundação Astrojildo Pereira), em sua página na rede social e em seu site.

Raduan Nassar recebeu o Prêmio Camões, em 2016. No catálogo virtual da biblioteca, os interessados podem acessar o arquivo em PDF do livro. Outras obras também podem ser solicitadas por meio do whatsapp oficial da unidade (61 984015561), usando o serviço de empréstimo delivery.

Assista ao vídeo!

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Lavoura Arcaica é o primeiro romance escrito por Raduan Nassar, publicado em 1975. A história, em que há a presença do novelesco e do lírico, conta a história de André, um jovem do meio rural arcaico que resolve abandonar sua numerosa família do interior para morar em uma pequena cidade, fugindo da vida asfixiante da lavoura, da rigidez moral de seu pai e de sua paixão incestuosa pela irmã Ana.

André, que é o narrador da história, se encarrega de revelar o avesso de sua própria imagem e, consequentemente, o avesso da imagem da família. Nesse conflito de visões de mundo, que está no centro da desordem da lavoura, se desdobram temporalidades que tensionam o existir do protagonista.

O núcleo familiar em que se desencadeia a trama de Lavoura Arcaica é de imigrantes árabes do Líbano para o Brasil. O livro é dividido em duas partes: a primeira é “A partida” e a segunda, “O retorno”. Esta divisão corresponde à temática e inversão que Nassar faz da história bíblica do filho que deixa a casa e retorna, a parábola do filho pródigo.

Premiação e cinema

Em 1976, o livrou ganhou o prêmio Coelho Neto para romance, da Academia Brasileira de Letras, cuja comissão julgadora tinha como relator o crítico e ensaísta Alceu Amoroso Lima. Recebeu também o prêmio Jabuti, da Câmara Brasileira do Livro, e menção honrosa e o título de autor revelação, concedidos pela Apca (Associação Paulista de Críticos de Arte).

Além dessas premiações, o livro também recebeu uma adaptação cinematográfica. Em 2001, o filme Lavoura Arcaica foi lançado, com direção e roteiro de Luiz Fernando Carvalho, a partir da obra de Raduan Nassar. A versão cinematográfica do livro recebeu mais de 50 prêmios e, em novembro de 2015, entrou na lista feita pela Abraccine (Associação Brasileira de Críticos de Cinema) dos 100 melhores filmes brasileiros de todos os tempos.

Sobre o autor

Raduan Nassar nasceu, em 1935, em Pindorama (SP). Cursou direito e filosofia na USP (Universidade de São Paulo). Exerceu diversas atividades e estreou na literatura em 1975 com Lavoura arcaica. Tem livros traduzidos na Espanha, França e Alemanha e é considerado um dos maiores estilistas da língua portuguesa.

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