Ivan Alves Filho: Giocondo Dias, ilustre clandestino, no 52º Festival de Cinema de Brasília

Giocondo Gerbasi Alves Dias nasceu em Salvador, em 18 de novembro de 1913. Em 1920, como mais velho de 5 irmãos, perde o pai. Começa a trabalhar em 1925 no comércio da cidade para ajudar no sustento da família.
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Giocondo Gerbasi Alves Dias nasceu em Salvador, em 18 de novembro de 1913. Em 1920, como mais velho de 5 irmãos, perde o pai. Começa a trabalhar em 1925 no comércio da cidade para ajudar no sustento da família. Pouco depois entra em contato com Alberto Passos, poeta, membro do PCB e candidato a deputado federal pelo Bloco Operário Camponês. Através desse contato passa a vender o jornal legal e diário “A Nação”, publicado no Rio de Janeiro, e adere as idéias marxistas.

Desempregado em conseqüência de profunda recessão que atingiu o país no bojo da crise de 1929, alista-se como voluntário no Recife, engajando-se no 21o. Batalhão de Caçadores, em março de 1932. Em seguida, participa das tropas legais que enfrentaram a “Revolução Constitucionalista” de julho, em São Paulo.

Com o término desta, é deslocado, juntamente com seu batalhão, para o Rio de Janeiro, depois para o Mato Grosso, em seguida volta para Recife. Vai para o Amazonas, fronteira com a Colômbia, algum tempo depois é mandado para Natal. Nesta cidade em 1935, é convidado para participar da Aliança Nacional Libertadora, passando a recrutar cabos e sargentos para o movimento.

Nessa época entra para o Partido Comunista Brasileiro, e quem dirigia o trabalho do Partido no Batalhão era Quintino Clementino de Barros, único dirigente que tinha contato com a direção nacional.

Em julho de 35, a ANL é colocada na ilegalidade pelo Governo Vargas, com base na Lei de Segurança Nacional. No levante de novembro, Giocondo foi ferido, e com o fracasso do movimento foi preso, fugiu, foi ferido e novamente é preso.

Foi solto em julho de 37 com a “macedada” (medida tomada pelo Ministro J. C. Macedo Soares), juntamente com outros presos políticos acusados de envolvimento no levante de 35.
Libertado da prisão, é condenado à revelia pelo Tribunal de Segurança a 8 anos e seis meses de reclusão. Clandestino, alista como voluntário para combater ao lado das forças republicanas contra o fascismo na Guerra Civil Espanhola. Pôr motivos de saúde é impedido de viajar.

Participa da reorganização do PCB e do movimento patriótico de apoio à Força Expedicionária Brasileira. Anistiado, é eleito para compor o Comitê do PCB na Bahia. Em

1946 elege-se deputado à Assembléia Constituinte baiana e membro do Comitê Central do Partido. Com a cassação do registro do PCB e a perda de seu mandato parlamentar, sai de Salvador e fixa residência na cidade do Rio de Janeiro.

De 1949 a 1957 – entre outras atividades – torna-se responsável pela segurança pessoal do então Secretário Geral do Partido Comunista Brasileiro, Luiz Carlos Prestes. Em 1957 é eleito para compor o Secretariado e a Comissão Executiva do CC do PCB. Em 1958 participa do movimento renovador que dá origem à “Declaração de Março”, documento decisivo na reversão das tendências dogmáticas e mecanicistas reveladas no “Manifesto de Agosto” e nas resoluções do IV Congresso.

Com a eclosão do golpe de 1964, vai para a clandestinidade é condenado – novamente à revelia – a 7 anos de prisão pela 1a. Auditoria Militar de São Paulo, no famoso processo das “cadernetas de Prestes”. Com a dura repressão imposta pela ditadura aos comunistas, é chamado em 1976 a compor o C/C do PCB no exterior, fato que ocorre pela primeira vez na história do Partido.

Anistiado, retorna ao país em 1979. Nesse período as divergências no interior do Partido se aprofundam e Prestes, em minoria na direção, defendendo uma frente de esquerda e contra a luta pela legalidade, afastou-se do PCB. Em maio de 1980, no auge das divergências, a direção nacional elegeu Giocondo, Secretário Geral, depois de declarar vago o cargo.

Giocondo Dias faleceu em 07 de setembro de 1987, aos 73, como Presidente de Honra do PCB.

 

 

Fonte: Documentos existentes na Coleção

Descrição/Organização dos documentos:

A Coleção GIOCONDO DIAS é composta de documentos textuais (manuscritos e/ou datilografados), documentos impressos (livros, folhetos, panfletos, títulos de revistas e jornais) e documentos audio-visuais (fotografias).

Os documentos estão dispostos em caixas de transferência e os livros e revistas em estantes apropriadas para sua acomodação. Retratam um pouco da militância de Giocondo Dias no Partido Comunista Brasileiro.

O arranjo da Coleção tem como base duas séries principais: 1. Documentos Pessoais; 2. Documentos de Participação Político Partidária – PCB. Estas séries estão subdivididas internamente, permitindo uma compreensão melhor do conjunto dos documentos existentes. Além de documentos do PCB, encontra-se material substantivo de Partidos Comunista/ Socialistas de outros países e a coleção quase completa da Revista “Problemas”. Destaca-se ainda um dossiê sobre a questão do fascismo, organizado por Giocondo.

Série 1 DOCUMENTOS PESSOAIS
SUMÁRIO
1.1.Biografias/Entrevistas 1.2.Inquéritos Políticos 1.3.Produção Intelectual 1.4.Fotografias
1.5.Diversos

Série2. DOCUMENTOS DA ATIVIDADE POLÍTICO PARTIDÁRIA -PCB
2.1. PCB – Nacional
2.1.1.Comité CentraUDlreção Nacional
2.1.2.Dossiê. Política Agrícola/Reforma Agrária
2.1.3.Dossiê. Resoluções Políticas/Textos Sobre a Questão do Fascismo 2.1.4.Da Política Internacional – PC’s Outros Países
2.1.5.Textos Teóricos
2.1.6.Periódicos
2.1.7.Livros

1. DOCUMENTOS PESSOAIS 1.1. Biografias/Entrevistas
DOCUMENTOS

GIOCONDO GERBASI ALVES DIAS. BIOGRAFIA RESUMIDA. Reproduzida do Livro “Os Objetivos dos Comunistas “.

GIOCONDO DIAS, UM HERÓI DA LIBERDADE. Texto de Ivan Alves Filho – 1 a Versão. Documento elaborado a partir de depoimento de Giocondo Dias em Paris, ainda no exílio, em 1978, e de informações prestadas por seu irmão Gerson Dias (março de 1988), e por sua filha Ana Maria Dias (abril de 1988), de bibliografia e depoimentos de militantes do PCB.

1.2. Inquéritos Políticos
GIOCONDO GERBASI ALVES DIAS. Documento incompleto contendo dados pessoais e informações sobre a atuação política de Giocondo Dias no PCB até 1957.

OFÍCIO NR 957 – SAD L Ministério do Exército. Rio de Janeiro, 23 de abril de J 993. Oficio encaminhando documento: “Certidão de Inteiro Teor – Giocondo Dias, soldado n. 633. Em anexo manuscrito.

1.3. Produção Intelectual
“As Prisões e a Desarticulação do Partido tem como causa …”. Manuscrito, sem data, traz relato de Giocondo sobre prisões de militantes do PCB até 1974, e informações sobre a desestruturação das instâncias de poder.

1.4. Fotografias
5 Fotos, sendo 4 sem identificação e l identificada: Giocondo na Hungria com Janos Kadar.

1.5, Diversos
PARTIDO COMUNISTA BRASILEIRO – PCB. Documento datilografado, anexo manuscrito, elaborado por Giocondo mostrando cronologicamente a história do PCB, desde sua fundação até 1986.

VOZ DA UNIDADE, n. 362. São Paulo, 10 a 17 de setembro de 1987. Periódico trata, quase que exclusivamente, do falecimento de Giocondo Dias, ocorrido em 07 de setembro. Reproduz nota oficial do Diretório Nacional do PCB, intitulada “Giocondo Dias”.

2. DOCUMENTOS DA ATIVIADE POLÍTICO PARTIDÁRIA – PCB 2.1. PCB-Nacional

2.1.1. Direção Nacional/Comité Central
TESES. Comité Central do Partido Comunista Brasileiro. Voz Operária n. 19 (Suplemento Especial), 20 de julho de 1966.

RESOLUÇÃO POLÍTICA. Comité Central do Partido Comunista Brasileiro, 1966.

DIRETRIZES PARA APLICAÇÃO DA LINHA POLÍTICA. Comité Central do Partido Comunista Brasileiro, setembro de 1971. Documento discute a necessidade de fortalecer a luta dos operários, camponeses, camadas médias urbanas e dos estudantes. Trata ainda da questão da organização interna do partido.
INFORAÍE SECUNDARISTA. Comissão Executiva do CC do Partido. Comunista Brasileiro, s/d.

2.1.2. Dossiê – Política Agrícola/Reforma Agrária
ANAIS DO II CONGRESSO FLUMINENSE DE LAVRADORES. Niterói, agosto de 1960. Constam os relatórios das Comissões de Política Agrícola, de Associativismo Rural, de Crédito Rural, de Mecanização da Lavoura, de Educação e Ensino, de Endemias Rurais, de Recreativismo Rural de Cooperativismo, de Assistência Social.

A POLÍTICA AGRÍCOLA E A REFORMA AGRÁRIA DA DITADURA (1972, data provável). Documento analisa a estrutura fundiária do pais entre os anos 1940 – 1970, as relações de trabalho no campo e as propostas do governo militar.

O PROTERRA (1979, data provável). Documento analisa o decreto que instituiu o PROTERRA e faz uma avaliação da legislação relativa ao campo no pós 64.
ESTRUTURA AGRÁRIA BRASILEIRA (1969, data provável). Documento analisa a estrutura fundiários do país, levando em consideração as relações de trabalho no meio rural.

2.1.3. Dossiê – Resoluções PotíticasfTextos Sobre a Questão do Fascismo
POR UMA FRENTE PATRIÓTICA CONTRA O FASCISMO. Resoluções Políticas do Comité Central do Partido Comunista Brasileiro, Edições SAP, novembro de 1973. Documento analisa a conjuntura nacional, denunciando as atrocidades cometidas pelo governo militar de Garrastazzu Médice.

A LUTA PELA UNIDADE DA CLASSE OPERÁRIA CONTRA O FASCISMO. J. Dimitrov, 1935. Reprodução do documento apresentado ao Vil Congresso Mundial da Internacional Comunista, realizado em 02 de agosto de 1935.

OS CARACTERES FUNDAMENTAIS DA DITADURA FASCISTA. Ia. LIÇÃO SOBRE O FASCISMO. Palmiro Togliatti, 1935. Documento analisando a questão do fascismo a partir das definições/deliberações formuladas pelo XIII Pleno da Internacional Comunista.

O “PARTIDO DE NOVO TIPO” DA BURGUESIA. 2a. LIÇÃO. Palmiro Togliatti, 1935. Documento analisando a questão do fascismo a partir das definições/deliberações formuladas pelo XIII Pleno da Internacional Comunista.

UNIDADE Nacional. Palmiro Togliatti. Rinascita, n. 3, 1944. Documento analisa a questão da unidade nacional como forma de barrar o avanço do fascismo.

PELA UNIDADE DA CLASSE OPERÁRIA CONTRA O FASCISMO (Discurso de Encerramento do VII Congresso da Internacional Comunista, pronunciado por Dimitrov, em 13 de agosto de 1935). Esse discurso “foi publicado com pequenas supressões”, emJ. Dimitrov “Obras Completas”, tomoX.pp. 132-175, Editora do PCB, 1954.

ENSINAMENTOS DO VII CONGRESSO DA IC (Relendo Dimitrov). Giorgio Amendola. Crítica Marxista, n. 4, julho/agosto de 1965. Documento faia sobre o 30o. aniversário do VII Congresso da Internacional Comunista, realizado em agosto de 1935).

NOSSO PARTIDO. Palmiro Togliatti. México, 1971. Texto reproduzido dos “Escritos Políticos de Palmiro Togliatti”, analisando a questão ao fascismo.

A OFENSIVA DO FASCISMO E AS TAREFAS DA INTERNACIONAL NA LUTA PELA UNIDADE DA CLASSE OPERÁRIA CONTRA O FASCISMO, 1972. Trechos escolhidos e seleção de trabalhos de J. Dimitrov analisando a questão do fascismo.

DECLARAÇÃO AO POVO ESPANHOL DA JUNTA DEMOCRÁTICA DA ESPANHA. Mundo Obrero, ano XLIV – n. 14. Espanha, 31 de julho de 1974. Documento analisando o fim do franquismo e a importância da unidade popular na luta pela democracia.

TRECHO CLÁSSICO DA INTERVENÇÃO DE J. DIMITROV, NA REUNIÃO DE 2 DE JULHO DE 1934, NA COMISSÃO PREPARATÓRIA DO INFORME DO 2o. PONTO DA ORDEM DO DIA “O A VANÇO DO FASCISMO E AS TAREFAS DA IC NA LUTA PELA FRENTE ÚNICA OPERÁRIA CONTRA O FASCISMO”, Do VII CONGRESSO DA IC. Documento de uma página, sem data, contendo alguns questionamentos sobre a social-democracia.

O FASCISMO CONTEMPORÂNEO EA REALIDADE DE SUA AMEAÇA, Documento sem data analisando o Simpósio Internacional sobre “As novas formas do perigo fascista, do reforçamento da reação e a luta pela democracia”, realizado em Essen (RFA). O evento foi organizado pela redação da Revista Problemas da Paz e do Socialismo, com a colaboração do Partido Comunista Alemão, e contou com representantes dos partidos comunistas de 21 países, entre eles, o Brasil.

A SOCIEDADE CAPITALISTA E O FASCISMO. Alexander Galkin. Revista Ciências Sociais – URSS. Documento, sem data, analisa a questão do fascismo como consequência da crise do capitalismo, apontando a luta pela democracia como saída para o problema.

“APRESENTAÇÃO”. Texto sem título escrito por Jean Rony. Trata dos cursos sobre o fascismo, ministrados por Palmiro Togliatti, entre os meses de janeiro e abril de J 935.

MAQUIÁVEL-A POLÍTICA E O ESTADO MODERNO (trechos). António Gramsci, s/d. Texto trata da crise orgânica dos partidos políticos.

BIBLIOGRAFIA MÍNIMA. S/l., s/d. Bibliografia sobre a questão do fascismo.

2.1.4. Da Política Internacional – PC’s Outros Países
LA POLÍTICA EXTERIOR DE LA UNION SOVIÉTICA (Informe dei Camarada V. Molotov, Presidente dei Consejo de Comisarios dei Pueblo de Ia URSS y Comisario dei Pueblo de Negócios Extranjeros, en Ia VII Sesion dei Soviet Supremo de Ia URSS (J de agosto de 1940). Moscú, Ediciones en Lenguas Extranjeras, 1940.

21 DIAS INOLVIDABLES EN LA UNION SOVIÉTICA … Discripcion de una visita hecha por una delegacion de Ia Union Internacional de Estudiantes – UIE, 1950.

DECLARACION DEL PARTIDO COMUNISTA DE ESPANA. El Comité Ejecutivo dei Partido Comunista de Espaha, julio de 1960.
ESPANHA. Janeiro de 1963. Manoel Azcarete. Documento contém um histórico sobre a política espanhola a partir de 1931, e a inserção do PC no processo de luta pela democracia.

UNION DE LÃS FUERZAS REVOL UCIONARIAS Y ANTIIMPERIALISTAS DE AMERICANA LATINA. Luiz Corvalan L. (Secretario General dei Partido Comunista de Chile). Santiago, 1967.

COMO DETENER LOS AVANCES DE LA REACCION INTERNACIONAL Y NACIONAL (informe rendido ante el Comité Central Ampliado dei Partido Comunista realizado durante los dias 26 y 26 de febrero de 1966). Victorio Codovilla. Buenos Aires, 1966.

“MESA-REDONDA SOBRE UM TEMA DECISIVO PARA O FUTURO DA HUMANIDADE…”, 1966. Documento sem título.

2 – 1967. “ÍNDICE -1. A REVOLUÇÃO EGÍPSIA – DESENVOLVIMENTO E PERSPECTIVA “. Ass. HaledMahi El-Din. Documento sem título.

N. l de 1967. “ÍNDICE – A EXPERIÊNCIA DA GUINÉS E O DESENVOLVIMENTO PROGRESSISTA NA ÁFRICA”. Ass. Sikhe Camará. Documento sem título.

GRÉCIA: A DITADURA DA JUNTA E A LUTA CONTRA ELA. Zisis Zografos. Grécia, 1967. Consta análise sobre o golpe de 1967. Texto foi publicado na “Revista Internacional”, dezembro de 1967.

PROVÁVEL EVOLUÇÃO POLÍTICA DOS ESTADOS UNIDOS NA AMÉRICA LATINA. Dezembro de 1969. Documento analisa a mudança do comportamento dos EUA frente aos países da América Latina, tendo em vista as derrotas sucessivas do governo americano na guerra do Vietnam.

“POR UM PARTIDO DE MASSAS NAS CONDIÇÕES DA DITADURA MILITAR. Athos Fava (membro da CE, Secretário do CC do PC da Argentina). Argentina, 1972, Documento analisa o golpe militar de 1966, relatando as torturas e mortes praticadas, mas ressalta a onda de manifestações contra o regime que começaram a eclodir a partir de 1971.

DECLARAÇÃO DO PC DO CHILE. EM QUALQUER CASO, O REVOLUCIONÁRIO DEVE PARTIR DA LUTA REAL DAS MASSAS -NÃO SE PODE EXCLUIR NEM A GUERRA CIVIL Chile, Partido Comunista do Chile, 1973.

COMUNICADO DO CC DO P.CE. Espanha, Partido Comunista Espanhol, 1974.

O “MOVIMENTO, AS FORÇAS ARMADAS E A NAÇÃO – MANIFESTO. Portugal, 1974. Documento do PC português analisando a conjuntura política em Portugal e mostrando os reflexos da crise política sobre as forças armadas.

(Caixa 1)
2.1.5. Textos Teóricos
TAVARES, Maria da Financeiro Recente,
“Mercados de Capitais
Brasileiro de Mercado de Capitais).
Conceição. Natureza e Contradições do Desenvolvimento setembro de 1971. Texto apresentado no Seminário Sobre
e Desenvolvimento Económico”, promovido pelo IBMEC (Instituto

CARDOSO, Fernando Henrique. O Modelo Político Brasileiro, 1971. Texto apresentado em Seminário na Universidade de Yale, realizado em 23 de abril de 1971.

OLIVEIRA, Francisco de. A Economia Brasileira: Notas para uma revisão teórica, s/d.

2.1.6. Periódicos
BOLETIM DO DEPARTAMENTO NACIONAL DA CRIANÇA, RIO DE JANEIRO, Ministério de Educação e Saúde, 1951.
BOLETÍN DE INFORMACIÓN, 20 (84). Documentos de los Partidos Comunistas y Obreros. Artículos e Intervenciones. Praga, 1966.
BOLETÍN DE INFORMACIÓN, 4 (92). Documentos de los Partidos Comunistas y Obreros. Artículos e Intervenciones. Praga, 1967.
BOLETÍN DE INFORMACIÓN, 4 (92). Documentos de los Partidos Comunistas y Obreros. Aticulos e Intervenciones. Praga, 1967.
BOLETÍN DE INFORMACIÓN, 5 (93). Documentos de los Partidos Comunistas y Obreros. Artículos e Intervenciones. Praga, 1967.
BOLETÍN DE INFORMACIÓN, 6 (94). Documentos de los Partidos Comunistas y Obreros. Artículos e Intervenciones. Praga, 1967.
BOLETÍN DE INFORMACIÓN, 7 (95). Documentos de los Partidos Comunistas y Obreros. Artículos e Intervenciones. Praga, 1967.
BOLETÍN DE INFORMACIÓN, 18 (106). Documentos de los Partidos Comunistas y Obreros. Artículos e Intervenciones. Praga, 1967.
BOLETÍN DE INFORMACIÓN, 2 (114). Documentos de los Partidos Comunistas y Obreros. Artículos e Intervenciones. Praga, 1968.
BOLETÍN DE INFORMACIÓN, 3 (115). Documentos de los Partidos Comunistas y Obreros. Artículos e Intervenciones. Praga, 1968.
BOLETÍN DE INFORMACIÓN, 16-17 (128-129). Documentos de los Partidos Comunistas y Obreros. Artículos e Intervenciones. Praga, 1968.
BOLETÍN DE INFORMACIÓN, 18 (130). Documentos de los Partidos Comunistas y Obreros. Artículos e Intervenciones. Praga, 1968.
BOLETÍN DE INFORMACIÓN, l (137). Documentos de los Partidos Comunistas y Obreros. Artículos e Intervenciones. Praga, 1969.
BOLETIN DE INFORMACIÓN, 4 (140). Documentos de los Partidos Comunistas y Obreros. Artículos e Intervenciones. Praga, 1969.
BOLETÍN DE INFORMACIÓN, 1-2 (161-162). Documentos de los Partidos Comunistas y Obreros. Artículos e Intervenciones. Praga, 1970.
CONJUNTURA ECONÓMICA. Ano XXII – n. L Rio de Janeiro, Fundação Getúlio Vargas, janeiro de 1968.
CUESTIONES ACTUALES DEL SOCIALISMO, n. 4. Revista Trimestral. Jugoslávia/Belgrado, abril-jitnio 1967.
DADOS 213. Publicação Semestral o Instituto Universitário de Pesquisa do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 1967.
ESTUDOS, Ano I-n. 2. Edições SAP, março de 1971. ESTUDOS, Ano I-n. 3. Edições SAP, dezembro de 1971.
ESTUDOS SOCIAIS. Ano I – n. L Publicação Bimestral Rio de Janeiro, maio/junho de 1958. Diretor Astrogildo Pereira.
ESTUDOS SOCIAIS. Ano IV-n. 13. Publicação Bimestral Rio de Janeiro, junho de 1962. Diretor Astrogildo Pereira.
ESTUDOS SOCIAIS. Ano IV- n. 14. Publicação Bimestral. Rio de Janeiro, setembro de 1962. Diretor Astrogildo Pereira.
HORA CERO, n. 4. Testimonios de Ia Revolución Latinoamericana. México, abril de 1968.
NUEVA POLÍTICA, Ano l – n. 1. Publicación de IDEA – Instituto de Estúdios Argentinos. Buenos Aires, diciember 1965.
O HOMEM LIVRE. Anno I – Número 27. Rio de Janeiro, 02 de dezembrode 1933, Direção e Propriedade Hamilton Barata.
O HOMEM LIVRE. Anno I – Número 28. Rio de Janeiro, 09 de dezembro de 1933.O HOMEM LIVRE. Anno II – Número 38. Rio de Janeiro, 24 de fevereiro de 1934.
O HOMEM LIVRE. Anno II – Números 45 e 46. Rio de Janeiro, 14 de abril de 1934.
O HOMEM LIVRE. Anno II – Número 54. Rio de Janeiro, 19 de junho de 1934. O HOMEM LIVRE. Anno II – Número 55. Rio de Janeiro, 04 de julho de 1934.
O HOMEM LIVRE. Anno II – Número 56. Rio de Janeiro, 21 de abril de 1934.
O HOMEM UVRE. Anno II – S/Número. Rio de Janeiro, 28 de abril de 1934.
O HOMEM LIVRE. Anno II – Número 58. Rio de Janeiro, 04 de agosto de 1934.
O HOMEM UVRE. Anno II – Número 61. Rio de Janeiro, 01 de setembro de 1934. O HOMEM LIl/RE. Anno II – Número 62. Rio de Janeiro, 08 de setembrode 1934. O HOMEM LIVRE. Anno II – Número 66. Rio de Janeiro, 20 de outubro de 1934.
O HOMEM LIVRE. Anno III – Número 78. Rio de Janeiro, 26 de janeiro de 1935.
O HOMEM LIVRE. Anno III – Número 81. Rio de Janeiro, 19 de fevereiro de 1935. O HOMEM LIVRE. Anno III – Número 82. Rio de Janeiro, 23 de fevereiro de 1935. O HOMEM LIVRE. Anno III – Número 86. Rio de Janeiro, 30 de março de 1935.
O MUNDO EM REVISTA, n. 6, 1967.
O MUNDO EM REVISTA, n. 2, 1968.
O MUNDO EM REVISTA, n. 4, 1968.
O MUNDO EM REVISTA, n. 5 e 6, 1968
PROBLEMAS. REVISTA MENSAL DE CULTURA POLÍTICA. Ano I.Rio de Janeiro. Agosto de 1947. Diretor Carlos Marighella.
PROBLEMAS. REVISTA MENSAL DE CULTURA POLÍTICA. Ano l – 2. Rio de Janeiro, de 1947. Diretor Carlos Marighella.
PROBLEMAS. REVISTA MENSAL DE CULTURA POLÍTICA. Ano l – 5, Rio de Janeiro, 1947. Diretor Carlos Marighella.
PROBLEMAS. REVISTA MENSAL DE CULTURA POLÍTICA. Ano I – 4. Rio de Janeiro, de 1947. Diretor Carlos Marighella.
PROBLEMAS. REVISTA MENSAL DE CULTURA POLÍTICA. Ano l – 5. Rio de Janeiro, de 1947. Diretor Carlos Marighella.
PROBLEMAS. REVISTA MENSAL DE CULTURA POLÍTICA. Ano 2 – 6. Rio de Janeiro, 1948. Diretor Carlos Marighella.
PROBLEMAS. REVISTA MENSAL DE CULTURA POLÍTICA. Ano 2 – 7, Rio de Janeiro, de 1948. Diretor Carlos Marighella.
PROBLEMAS. REVISTA MENSAL DE CULTURA POLÍTICA. Ano 2 – 8. Rio de Janeiro, 1948. Diretor Carlos Marighella.
PROBLEMAS. REVISTA MENSAL DE CULTURA POLÍTICA. Ano 2 – 9. Rio de Janeiro, 1948. Diretor Carlos Marighella.
PROBLEMAS. REVISTA MENSAL DE CULTURA POLÍTICA. Ano 2 – 10. Rio de Janeiro, 1948. Diretor Carlos Marighella.
PROBLEMAS. REVISTA MENSAL DE CULTURA POLÍTICA. Ano 2 – 11. Rio de Janeiro, 1948. Diretor Carlos Marighella.
PROBLEMAS. REVISTA MENSAL DE CULTURA POLÍTICA. Ano 2 – 12. Rio de Janeiro, 1948. Diretor Carlos Marighella.
PROBLEMAS. REVISTA MENSAL DE CULTURA POLÍTICA, Ano 2 – 13. Rio de Janeiro, agosto/setembro de 1948. Diretor Carlos Marighella.
PROBLEMAS. REVISTA MENSAL DE CULTURA POLÍTICA. Ano 2 – 14. Rio de Janeiro, 1948. Diretor Carlos Marighella.
PROBLEMAS. REVISTA MENSAL DE CULTURA POLÍTICA. Ano 2 – 15. Rio de Janeiro, novembro/dezembro de 1948. Diretor Diógenes de Arruda.
PROBLEMAS. REVISTA MENSAL DE CULTURA POLÍTICA. Ano 3 – 16. Rio de Janeiro, 1949. Diretor Diógenes de Arruda.
PROBLEMAS. REVISTA MENSAL DE CULTURA POLÍTICA. Ano 3-17. Rio de Janeiro, fevereiro/março de 1949. Diretor Diógenes de Arruda.
PROBLEMAS. REVISTA MENSAL DE CULTURA POLÍTICA. Ano 3 – 18. Rio de Janeiro, de 1949. Diretor Diógenes de Arruda.
setembro outubro de
novembro dezembro janeiro fevereiro março de abril de
maio de junho de julho de
outubro de
janeiro de
abril/maio
PROBLEMAS. REVISTA MENSAL DE CULTURA POLÍTICA. Ano 3 – 19. Rio de Janeiro, junho/julho de 1949. Diretor Diógenes de Arruda.
PROBLEMAS. REVISTA MENSAL DE CULTURA POLÍTICA. Ano 3 – 20. Rio de Janeiro, agosto/setembro de 1949. Diretor Diógenes de Arruda.
PROBLEMAS. REVISTA MENSAL DE CULTURA POLÍTICA. Ano 3 – 21. Rio de Janeiro, outubro de 1949. Diretor Diógenes de Arruda.
PROBLEMAS. REVISTA MENSAL DE CULTURA POLÍTICA. Ano 3 – 23. Rio de Janeiro, dezembro de 1949. Diretor Diógenes de Arruda.
PROBLEMAS. REVISTA MENSAL DE CULTURA POLÍTICA. Ano 3 – 24. Rio de Janeiro, janeiro/fevereiro de 1950. Diretor Diógenes de Arruda.
PROBLEMAS. REVISTA MENSAL DE CULTURA POLÍTICA. Ano 3 – 25. Rio de Janeiro, março/abril de 1950. Diretor Diógenes de Arruda.
PROBLEMAS. REVISTA MENSAL DE CULTURA POLÍTICA. Ano 3 – 26. Rio de Janeiro, maio de 1950. Diretor Diógenes de Arruda.
PROBLEMAS. REVISTA MENSAL DE CULTURA POLÍTICA. Ano 3 – 27. Rio de Janeiro, junho de 1950. Diretor Diógenes de Arruda.
PROBLEMAS. REVISTA MENSAL DE CULTURA POLÍTICA. Ano 3 – 28. Rio de Janeiro, julho de 1950. Diretor Diógenes de Arruda.
PROBLEMAS. REVISTA MENSAL DE CULTURA POLÍTICA. Ano 4 – 29. Rio de Janeiro, agosto/setembro de 1950. Diretor Diógenes de Arruda.
PROBLEMAS. REVISTA MENSAL DE CULTURA POLÍTICA. Ano 4 – 31. Rio de Janeiro, novembro/dezembro de 1950. Diretor Diógenes de Arruda.
PROBLEMAS. REVISTA MENSAL DE CULTURA POLÍTICA. Ano 4 – 32. Rio de Janeiro, janeiro/fevereiro de 1951. Diretor Diógenes de Arruda.
PROBLEMAS. REVISTA MENSAL DE CULTURA POLÍTICA. Ano 4 – 33. Rio de Janeiro, março/abril de 1951. Diretor Diógenes de Arruda.
PROBLEMAS. REVISTA MENSAL DE CULTURA POLÍTICA. Ano 4 – 34. Rio de Janeiro, maio/junho de 1951. Diretor Diógenes de Arruda.
PROBLEMAS. REVISTA MENSAL DE CULTURA POLÍTICA. Ano 5 – 36. Rio de Janeiro, setembro/outubro de 1951. Diretor Diógenes de Arruda.
PROBLEMAS. REVISTA MENSAL DE CULTURA POLÍTICA. Ano 5 – 37. Rio de Janeiro, novembro/dezembro de 1951. Diretor Diógenes de Arruda.
PROBLEMAS. REVISTA MENSAL DE CULTURA POLÍTICA. Ano 5 – 41. Rio de Janeiro, julho/agosto de 1952. Diretor Diógenes de Arruda.
PROBLEMAS. REVISTA MENSAL DE CULTURA POLÍTICA. Ano 5 – 42. Rio de Janeiro, setembro/outubro de 1952. Diretor Diógenes de Arruda.
PROBLEMAS, REVISTA MENSAL DE CULTURA POLÍTICA, n. 43. Rio de Janeiro, novembro/dezembro de 1952. Diretor Diógenes de Arruda,
PROBLEMAS. REVISTA MENSAL DE CULTURA POLÍTICA, n. 44. Rio de Janeiro, janeiro/fevereiro de 1953. Diretor Diógenes de Arruda.
PROBLEMAS. REVISTA MENSAL DE CULTURA POLÍTICA, n. 45. Rio de Janeiro, março/abril de 1953. Diretor Diógenes de Arruda.
PROBLEMAS. REVISTA MENSAL DE CULTURA POLÍTICA, n. 46. Rio de Janeiro, maio/junho de 1953. Diretor Diógenes de Arruda.
PROBLEMAS. REVISTA MENSAL DE CULTURA POLÍTICA, n. 47. Rio de Janeiro, julho de 1953. Diretor Diógenes de Arruda.
PROBLEMAS. REVISTA MENSAL DE CULTURA POLÍTICA, n. 48. Rio de Janeiro, agosto de 1953. Diretor Diógenes de Arruda.
PROBLEMAS. REVISTA MENSAL DE CULTURA POLÍTICA, n. 50. Rio de Janeiro, outubro de 1953. Diretor Diógenes de Arruda.
PROBLEMAS. REVISTA MENSAL DE CULTURA POLÍTICA, n. 51. Rio de Janeiro, novembro de 1953. Diretor Diógenes de Arruda.
PROBLEMAS. REVISTA MENSAL DE CULTURA POLÍTICA, n. 52. Rio de Janeiro, dezembro de 1953. Diretor Diógenes de Arruda.
PROBLEMAS. REVISTA MENSAL DE CULTURA POLÍTICA, n. 53. Rio de Janeiro, janeiro de 1954. Diretor Diógenes de Arruda.
PROBLEMAS. REVISTA MENSAL DE CULTURA POLÍTICA, n. 54. Rio de Janeiro, fevereiro de 1954. Diretor Diógenes de Arruda.
PROBLEMAS. REVISTA MENSAL DE CULTURA POLÍTICA, n. 55. Rio de Janeiro, março de 1954. Diretor Diógenes de Arruda.
PROBLEMAS. REVISTA MENSAL DE CULTURA POLÍTICA, n. 56. Rio de Janeiro, abril de 1954. Diretor Diógenes de Arruda.
PROBLEMAS. REVISTA MENSAL DE CULTURA POLÍTICA, n. 57. Rio de Janeiro, maio de 1954. Diretor Diógenes de Arruda.
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(Os periódicos estão distribuídos pelos revisteiros, obedecendo ordem alfabética/cronológica).

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